Humano, Demasiado Humano

Humano, Demasiado Humano Friedrich Nietzsche




Resenhas - Humano, Demasiado Humano


61 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5


analu nalua 21/10/2024

Impossível fazer uma resenha fiel aos pensamentos do livro
Cada frase é um insight. Nietzsche eleva e também deprime, isso tudo num mesmo instante. É libertador ler muitas coisas ao mesmo tempo em que você se sente aprisionado em muitas opiniões e convicções. É loucura total, é absurdo, é humano, demasiado humano.
comentários(0)comente



giuchrispim 07/09/2024

?A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez?
comentários(0)comente



Isa 01/08/2024

Humano demasiado humano
Não vou mentir, achei extremamente difícil e desgastante ler esse livro.
No começo (e confesso que até o final kkk) senti como se Nietzsche tivesse apenas pondo seus piores devaneios no papel, então foi super difícil pra mim acompanhar o raciocínio.
Não acho que entendi muito bem a obra então pretendo reler em outro momento com mais calma.
comentários(0)comente



Mickael 10/07/2024

Nietzsche, demasiado Nietzsche
Eis um livro semelhante ao Gaia Ciência. Por ser escrito em forma de aforismos o leitor precisa persistir para pescar reflexões valiosas. Em muitos trechos a leitura é enfandonha porque o autor tenta dizer o que deve ser feito, numa espécie de 'cagação de regras'. Fora os insultos a mulheres e sociedades indigenas, mas nada fora do comum para um homem europeu do seu tempo. Se você sobreviver a estes dois pontos conseguirá encontrar pérolas preciosas.
Particularmente não encontrei nada que outras obras não tenham abordado, mas para quem passou a conhecer a filosofia de Frederico então é um prazer encontrar mais dele.
É um bom livro

site: @mickaelescrivinhador
comentários(0)comente



marytagram 27/05/2024

Não tem o que dizer, para nietzsche não tem palavras o suficiente. esse livro é a descrição mais pura sobre o ser humano, sobre a forma que agimos e pensamos. simplesmente uma das melhores obras de filosofia que já li
comentários(0)comente



Bernal 21/03/2024

Eu levei literalmente anos para concluir essa obra, porque apesar de uma excelente tradução, tornando o conteúdo bastante acessível, incluindo notas que fazem toda a diferença para a compreensão, as reflexões são um tanto densas e é um livro que eu recomendo ler vagarosamente, para refletirmos com mais cautela.

Resenha completa no IG @be.thereader
comentários(0)comente



Johan.Petrovics 27/02/2024

Nietzsche Desvenda a Fragilidade da Alma
Obra seminal de Friedrich Nietzsche, emerge como um mosaico de aforismos, tecendo um panorama instigante sobre a natureza humana. Através de uma linguagem densa e poética, o filósofo alemão convida o leitor a embarcar em uma jornada intelectual, questionando dogmas e valores enraizados.

Gemini
Conversa com o Gemini
foto do perfil
Quero uma resenha do livro "Humano, Demasiado Humano" de Friedrich Nietzsche de forma culta e linguagem rebuscada e de difícil leitura
Mostrar rascunhos











































Humano, Demasiado Humano: Uma Jornada Através da Desconstrução Nietzschiana
"Humano, Demasiado Humano", obra seminal de Friedrich Nietzsche, emerge como um mosaico de aforismos, tecendo um panorama instigante sobre a natureza humana. Através de uma linguagem densa e poética, o filósofo alemão convida o leitor a embarcar em uma jornada intelectual, questionando dogmas e valores enraizados.

A obra se configura como um rompimento com as amarras do idealismo e da metafísica, abrindo caminho para uma filosofia pragmática e terrena. Nietzsche disseca as ilusões que aprisionam o ser humano, revelando a fragilidade e a inconsistência da psique.

Em seus escritos, o autor tece uma crítica contundente à moral tradicional, desmascarando-a como uma construção humana, fruto de ressentimentos e projeções. A busca pela verdade absoluta é subvertida, dando lugar à valorização da experiência individual e da multiplicidade de perspectivas.

Ao lançar luz sobre os mecanismos da mente humana, Nietzsche explora os meandros da emoção, da vontade e do conhecimento. O aforismo torna-se ferramenta essencial para dissecar os automatismos do pensamento e revelar as contradições inerentes à nossa natureza.

"Humano, Demasiado Humano" é uma obra monumental que convida o leitor a questionar o mundo ao seu redor e a si mesmo. Uma leitura desafiadora, mas profundamente recompensadora, para aqueles que buscam uma compreensão mais profunda da existência humana.
comentários(0)comente



medderao 04/02/2024

Segunda linha na bibliografia do imoralista
A forma que Nietzsche escreve é parte integral do seu pensamento. A falta de conexão entre os aforismos, ou a descontinuidade das ideias, é um fator narrativo importante para seu discurso e método. Porém, é sempre muito óbvio e persistente seu objeto de análise e discussão. No caso de Humano, Demasiado Humano é comum perder de vista o objeto da narrativa de Nietzsche, o que não ocorre em outras obras do autor. Essa me parece ser uma miscelânea de ideias sobre os homens de seu tempo, mas essa miscelânea perde a força por essa falta de orientação afirmativa dos textos.

É um ótimo livro, com ricos fragmentos do pensamento do sábio Nietzsche, as discussões sobre política são algo que agregam bastante à bibliografia do filósofo alemão, mas é um livro que não está entre suas melhores obras.

A edição do livro é algo importante de ser dito sobre, há muitos erros gramaticais e semânticos. Algo que eu ainda não tinha visto nessa coleção da Lafonte, deixou a desejar nesse aspecto.
comentários(0)comente



sumobom 29/09/2023

E tá tudo bem
"Aquele diante do qual se representa o espetáculo pensa ser ele mesmo o único espetáculo que interessa"

O ser humano é rude, limitado, imaturo e carente. Ele projeta nas outras pessoas suas próprias frustrações, que fazem igualmente em seus inferiores, criando ciclos sem fim de egoísmo e fragilidade. Desde que com o mínimo de poder, e como num efeito dominó, obrigam sociedades inteiras a seguirem seus dogmas, mesmo os livres de espírito, que muito sofrem por serem cercados de cativos. Mas, ainda assim, encontram na selva que é a convivência espaço para belezas que quase os embebedam de tamanha feiúra. Lindo. Que bom que existe a arte. A filosofia, e os cânticos litúrgicos também. Pouco importa que sejam mentirosas, são apaixonantes! e precisam assim ser!
comentários(0)comente



Jose506 13/09/2023

"Humano, Demasiado Humano" de Nietzsche é uma obra que desafia profundamente as convicções humanas. Em um ponto destacado para mim, Nietzsche critica a convicção como uma crença na posse da verdade absoluta. Ele argumenta que essa crença não se alinha com o pensamento científico, pois pressupõe métodos perfeitos para alcançar verdades absolutas. Nietzsche sugere que aqueles com convicções estão na "idade da inocência teórica" e são como crianças intelectuais.
As paixões que dão origem às opiniões e como a inércia do espírito pode transformá-las em convicções rígidas.

"todas as cruéis cenas, na perseguição aos hereges de toda espécie, nos teriam sido poupadas"... "quem não passou por diversas convicções, mas ficou preso a fé em cuja rede se emaranhou primeiro, é em todas as circunstâncias, justamente por causa dessa imutabilidade, um representante de culturas atrasadas... É duro, irrazoável, incorrigível, sem brandura, um eterno desconfiado, um inescrupuloso, que emprega todos os meios para impor sua opinião, por ser incapaz de compreender que têm de existir outras opiniões".

No entanto, ele destaca que indivíduos que mantêm suas mentes livres e em constante mudança podem evitar esse endurecimento. Nietzsche reconhece a dualidade inerente à natureza humana, com paixões ardentes e um espírito que busca a justiça.
Nietzsche adora a justiça como uma deusa acima de nós, mas observa que nossas paixões frequentemente nos tornam injustos. Ele enfatiza a importância do espírito em nos salvar do fogo das paixões, permitindo-nos avançar através da mudança de opiniões sem sentimento de culpa.
Nietzsche questiona a validade das convicções absolutas e destaca a importância de manter a mente aberta e em constante evolução, reconhecendo a influência das paixões e do espírito na formação de opiniões e na busca da justiça.
comentários(0)comente



Guilherme.Banalett 24/07/2023

Um livro pra ler no seu tempo... Eu demorei mais do que gostaria de admitir, porém acredito que numa leitura densa e tão cheia de informações como essa, a melhor forma é ir com calma. Dos livros que li do autor, esse não está entre os mais complicados de entender, e ele realmente nos faz parar para refletir entre os diversos aforismos, o que sinceramente é um estilo de escrita que eu gosto muito, ja que muitas vezes poucas linhas já são o suficiente pra nos deixar intrigados e pensativos.
comentários(0)comente



nenos 25/06/2023

“Being in full nature is enjoyable because it’s free of judgment and opinions”
Take a moment to look beyond the Vitruvian Man. Human beings are very far away from being the measure of all things, it’s not hard to feel the grooves and sinuosity of our true nature from a not-so-distant past flourish inside our brain from time to time. So, to speak, Nietzsche opens up Pandora’s box to infer about gifts from early primitive states. Beforehand, we have uncanny thoughts, misconceptions, convictions, vanity, ego, the repugnant presumption, oneiric hallucinations, beliefs and illusions.
Predisposition to be illogical and unfair seems like the unsolvable disharmony of existence. Take a closer look in ancient history. Few hundred years ago, we knew nothing about the laws of nature, there was no notion about causality, there was no natural occurrence, and every unexplained aspect was attributed to divine forces. To this day, as a collective we have no objective, from time totime we contemplate misfit creatures shifting the nostalgia and equilibrium, reducing their own life towards an objective, taking us to higher stages with the sweet scent of knowledge.
I despise the term “a product of his time”. As Nietzsche says: do not mistake the tree of life with the tree of knowledge. Mustn’t not forget fruitions from Renaissance like the beauty of discipline, self-mastery, adequacy to an end, common interests through interaction, legislate your opinions, the triumph of education, the flame of veracity and aversion to appearance. To be coerced by morality, becomes a habit, later on, free obedience and finally almost instinct.
Then, natural habits become tied to pleasure, that’s the meaning of so-called virtues. Crude as it is, a ghost formed by our passions, an honest name to do whatever we want without
consequences.

Link to my highlights: https://drive.google.com/file/d/1NrFLUV8lufaLY7rclM1qxgcKPOjhAImI/view?usp=sharing
comentários(0)comente



leylane 26/05/2023

Nietzsche deu origem a uma obra que sintetiza toda sua filosofia, neste livro é evidente o esforço para descrever, pontuar e elucidar os leitores acerca de distintos tópicos (Entre eles: Ética, Moral, Política, Teologia, Sentimentalismo e Mentalidade).

Eu emergi nas palavras deste querido alemão enquanto ele descreve sobre como a sociedade vigente a sua vivência já demonstrava traços hipócritas e diversos pontos aos quais ele ja recitava em suas obras. Considero que grande parte do tema do livro (O humano) é bem tratado, deixando uma obra muito interessante para a grande maioria do público, o principal "tópico" que me atraiu foi a questão do "Homem consigo mesmo', neste Nietzsche descreve a relação do homem para com ele em sociedades e dentro de si.

Em suma, uma obra maravilhosa de um autor que é valorizado sem motivo, recomendo a todo público que deseja entrar em reflexão individual e coletivamente.
comentários(0)comente



61 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5