Para Sempre Perdida

Para Sempre Perdida Amy Gentry




Resenhas - Para sempre perdida


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mere 28/03/2020

Gostei da história. Só achei que poderia ser mais direto. Acho que enrolou um pouco,se tirasse uns dois ou três capítulos que só foram pra enrolar seria muito melhor.
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Vivi 30/03/2020

Um livro cheio de emoções e um enredo de arrepiar e triste . Até onde tudo seria verdade ? Quando caimos na real logo que começa a surgir " mais personagens " tudo que queremos entender como tudo se desencadeou. E no final de tudo aquele velho clichê... Não existe família sem rachaduras.
Confesso que algumas partes deixaram desejar principalmente como tudo realmente aconteceu. E eu esperava um pouco mais de emoção no final entre mãe e filha.
Mas intrigante com certeza e cada peça que vai se encaixando queremos saber mais.
E muita coisa ali não foge da vida real, isso com toda certeza!
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LuTaty 05/04/2020

Surpreendente
Como as pessoas utilizam da fé, da inocência infantil para amendontrar e manipular situações.
A vítima se torna culpada.
E neste livro a vítima quer fugir de si mesma.
Muito bom, a leitura pode parecer meio confusa em alguns trechos.
Teste
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Dilly 06/04/2020

Incrível
Minha opinião mudou umas 2 ou 3 vezes, mas no final me surpreendi enormemente com esse livro e o seu desenrolar. Gostaria de acreditar que o que aconteceu com a Julie, foi apenas ficção, mas sabemos que isso acontece com milhares de crianças e mulheres no mundo e esse é o maior ensinamento que tiramos dessa leitura.
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Viviane.Viegas 09/04/2020

O suspense é muito bom, interessante a inversão da cronologia que traça o caminho da protagonista.
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Lara 12/04/2020

É daqueles mistérios que te prende do início ao fim e com um final nada esperado. Ótimo livro pra passar o tempo e nem se dar conta.
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Priih | Blog Infinitas Vidas 22/01/2019

Instigante!
Quando bati o olho nessa capa e nessa sinopse já me senti instantaneamente curiosa para conferir a trama de uma família que, após enfrentar o sequestro e a perda de sua filha mais velha, se depara com seu súbito retorno oito anos depois. Com o elemento da desconfiança presente – afinal, a mulher que retornou é mesmo Julie, a menina desaparecida? –, esse livro provoca no leitor a sensação de que nenhuma informação é verdadeira.

A narrativa colabora com esse sentimento: os capítulos são intercalados, sendo narrados em primeira pessoa por Anna (mãe de Julie) e em terceira pessoa por jovens que são parte fundamental da trama. São esses os capítulos mais confusos, especialmente no início, porque aparentemente eles não possuem conexão alguma. Com o passar do tempo, entretanto, as peças vão se encaixando e tudo começa a fazer sentido (não posso falar mais nada sem dar spoiler!!!). Minha dica, portanto, é a seguinte: prestem atenção nesses capítulos, pois eles fornecem informações valiosas para compreender o grande mistério da trama.

[...] Apesar da autora ter conseguido demonstrar os problemas que a família enfrentou, senti falta de um maior aprofundamento emocional dos personagens. Nos capítulos de Anna temos vislumbres do sofrimento vivido pela família, mas que rapidamente são substituídos pela desconfiança de que aquela mulher não seja realmente sua filha. A partir daí, Anna aceita a ajuda de um detetive particular que está determinado a resolver o mistério. Em contrapartida, os capítulos em terceira pessoa são mais ricos em aprofundamento – porém são todos narrados no passado. Novamente, o desenvolvimento dos personagens no tempo presente acaba sendo superficial.

Nesse sentido, os capítulos narrados no passado se destacam. Com o passar das páginas, o leitor conhece as dores e as dificuldades vividas pela narradora, que precisou vencer muitos desafios cruéis para sobreviver. É bem interessante como o livro utiliza a performance da fragilidade feminina como meio de sobrevivência: nossa narradora em diversos momentos aparenta ser alguém frágil, que precisa ser salva, como estratégia para atingir seus objetivos. Porém, não digo isso de modo a recriminá-la (apesar das atitudes erradas); ela realmente precisava sobreviver, e usou das ferramentas que tinha para tal. [...]

[...] O final do livro é bastante satisfatório e consegue conectar a maioria das peças apresentadas ao longo da trama. A justificativa para o que acontece é verossímil, tanto que existem casos parecidos (e bem recentes) no mundo real. O desfecho proporciona algumas reflexões sobre como nem sempre conhecemos a fundo as pessoas que amamos e como é fundamental que exista comunicação e apoio no ambiente familiar. E, é claro, do cuidado que devemos ter com a internet, onde jovens podem ser facilmente seduzidos. [...] Recomendo!

Resenha completa no blog! =)

site: https://infinitasvidas.wordpress.com/2019/01/20/resenha-para-sempre-perdida-amy-gentry/
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Bea 14/04/2020

Impactante!
A história de uma criança que é sequestrada, e o seu reaparecimento após 8 anos causam muitas dúvidas e sofrimento para a sua família, principalmente para a mãe. No decorrer da leitura, você fica dividido entre o que é dito e as evidências. O final é surpreendente!

Indico, ótima leitura.
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maria 21/04/2020

Surpreendente
Certamente esse livro me pegou de surpresa, não espera por essa reviravolta. Gostei bastante do modo de como mostraram, ao decorrer do livro, a história de Julie nesses oito anos desaparecida, mesmo sendo um pouco confuso, mas dá para entender.

Não gostei muito das páginas finais, mas o restante compensa. O fato de ter misturado bastante o mistério com religião, não curti muito, mas enfim.

O trama é surpreendente, e mostra bastante uma realidade esquecida por muitos, onde famílias sofrem bastante pelo desaparecimento de suas crianças.

Não tenho muito o que falar. Apenas leiam, vocês irão se surpreender. Recomendo.
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Cerqueira 21/04/2020

Me prendeu...
A tema do livro já é bem intrigante e te envolve já nas primeiras páginas. Apesar dos capítulos alternando a ordem cronológica me deixarem um pouco confusa no começo a leitura se desenvolveu muito bem.
Quando vi a media da nota aqui fiquei apreensiva mas ainda bem que não me deixei levar pelo "julgamento prévio".
Me surpreendeu o único porém foi o modo que se colocou a religião, não sei se caberia dessa forma, do mais muito bom.

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Luciana Dryer 22/04/2020

Instigante!!!
“Para Sempre Perdida” é suspense daqueles, de mexer com o nosso psicológico.
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Anna e Tom Whitaker tinham a vida perfeita, duas filhas maravilhosas e amadas, Julie e Jane, que eram tudo para eles. Em uma noite, o mundo dos dois é destruído. Julie, na ocasião, com 13 anos, é levada de dentro de casa por um desconhecido. Jane, a irmã mais nova, presencia o sequestro de dentro do closet de seu quarto e só depois de três horas ela consegue sair do choque que a paralisou e chamar os pais. Já era tarde demais. Julie nunca foi encontrada.
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Tudo mudou para eles, nunca mais foram os mesmos. Jane se tornou uma jovem um tanto rebelde, fechada, que queria na verdade, apenas chamar a atenção da mãe.
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Depois de muita relutância ela decide não passar as férias na faculdade e volta pra casa para passar um tempo com os pais. Justamente nesse dia, uma jovem bate à porta da família Whitaker e diz ser Julie, a filha desaparecida a 8 anos.
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A autora conta a história do ponto de vista de Anna e do ponto de vista da suposta Julie, que teve uma vida bem complicada, repleta de violência, drogas, sexo, prostituição e mentiras.
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Anna não reconhece na mulher que retornou para casa a filha quase adolescente que perdeu. E começa para ela um mundo de descobertas e investigações, a busca pela verdade e pelos culpados. Tudo que ela sempre quis foi sua filha de volta. Mas compreende que os filhos crescem e se tornam adultos que os pais desconhecem.
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Eu gostei bastante da forma como a autora construiu os personagens, consegui me colocar no lugar da Anna, sentir o que ela sentia, seu sofrimento pra mim foi tão real... Tudo que ela sentiu e teve que superar com a perda da filha. A relação familiar destruída pela culpa. O perder, literalmente o chão, sem saber o que de fato havia acontecido com Julie. A força que uma mãe nem sabe que tem até precisar usá-la para proteger um filho, achei essa abordagem bem forte e verdadeira.
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O “vilão” da história também foi muito bem retratado, a maneira como ele chegava à suas vítimas, como às influenciava e as dominava, ao ponto de elas perderem sua própria identidade. Nos faz pensar no quanto somos frágeis, no quanto o meio e as situações que vivemos acabam por nos definir.
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Um ponto negativo foi que achei algumas partes muito descritivas, mas entendi no final do livro, as razões pelas quais essas partes foram tão confusas pra mim. A confusão era da mente da menina que supostamente fora arrebata de seu lar, de seu porto seguro, tão brutalmente.
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A autora nos surpreende com um plot twist daqueles no final da história, confesso que não esperava, e aplaudo a coragem que ela teve de nos conduzir para algo tão inusitado. .
O livro super funcionou pra mim, adoro suspense, adoro histórias que me tiram da minha zona de conforto, que me fazem refletir sobre a existência humana, sobre os erros e as tentativas de superação.
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Super indico se vc gosta do gênero e tem paciência para ler a história com calma e senti-la!!!
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isaasantosf 23/04/2020

Confuso
A ideia até que foi boa, mas a autora nao soube trabalhar de forma clara. Li o livro em 2 dias, por que queria terminar logo pra saber o que tinha acontecido, e também por que estava achando chato e queria pular pra outro livro.


Quote: "É por isso que precisamos de Deus? porque as pessoas são horríveis, mesmo as boas."
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@mcaroliinaq 24/04/2020

O livro foi capaz de me manter muito interessada e intrigada ao longo das 300 páginas, mas, apesar disso, o exagero de nomes e situações me deixou desnecessariamente confusa em alguns momentos. No mais, acho importante ressaltar que o livro aborda algumas situações que podem ser gatilho para pessoas sensíveis ao tema.
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spoiler visualizar
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Camila 28/04/2020

Bom, vale a leitura!
O livro tem altos e baixos, alguns momentos parece ficar um pouco confuso, principalmente nas trocas de personagens. Mas no geral é bom.
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