Manuel 05/10/2019minha estanteSinceridade DEZ, entendimento ZERO: Denilson leu e nada entendeu, nadica de nada do livro. O livro trata de estruturas e de conjunturas, de ritmos temporais mais longos e lentos. E tem como grande personagem o Mediterrâneo, como indica o titulo. Nele, nos fluxos humanos que o atravessam, temos o protagonista desta historia.
Perdoe-me, Denilson, mas vc patinou no assoalho do livro e nada mais. Acostumado ao Fusquinha (que tem as suas virtudes) encabulou-se diante de uma Ferrari.
E exagerou na sua verve biliosa, seja por estar olhando para o outro lado, seja por ver a sua expectativa desatendida. Pra ficarmos no exemplo da alegada inexistência de Alexandre, o Grande. De fato, ausentes se acham as suas proezas da narrativa, todavia deve-se reconhecer, Alexandre Magno, se acha muito bem presente naquilo que interessa ao objetivo da obra: os impactos civilizacionais. Assim, as suas iniciativas passam pelo exame do ponto de vista do helenismo, dando inclusive nome a uma secao (O erro de Alexandre, 'o Grande') que abrange as paginas 272 a 279.
Destarte, por ser muito mais adequada, assertiva e certeira, mais vale a resenha do Hugo.
Cada qual no seu cada qual.