O Sono Eterno

O Sono Eterno Raymond Chandler




Resenhas - O sono eterno


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Marlonbsan 21/06/2022

O Sono Eterno
Philip Marlowe é um detetive particular que atua em Los Angeles. Ele é chamado à mansão do General Sternwood para investigar um caso de chantagem que envolve uma de suas filhas. Mas, o caso não é tão simples quanto parecia.

O livro é narrado em primeira pessoa e acompanhamos o que acontece com o detetive Philip Marlowe, a linguagem é simples e, relativamente fluida, pecando um pouco no excesso das descrições.

Analisando o livro pela sua época, encontramos vários detalhes que remetem ao período dos gangsters dos anos 30 nos Estados Unidos e o tráfico de bebidas sendo comentado. Apesar que a trama gira em torno de algo mais delicado.

A narrativa do livro parece muito com um roteiro, sendo que o autor é conhecido por suas obras no cinema também. A questão é que esse tipo de narrativa que detalha a movimentação e aspectos do ambiente, tornam a leitura um tanto enfadonha.

Mas no aspecto geral, é um tipo de investigação que me agrada, a ligação dos pontos, os diálogos, as ações, são bem interessantes e trazem toda essa ambientação da época em que foi escrito. Há alguns pontos que podem gerar estranheza, mas compreensível, exatamente por retratar o período.

O fato de não ser uma investigação ligada estritamente a uma morte, diferencia um pouco do que é o comum nos livros desse tipo e que me agrada, já que os detetives estão lá para investigar qualquer assunto.

Considerado um clássico Noir, o primeiro livro escrito por Raymond Chandler é interessante por suas características de investigação e trama, mas um pouco denso por suas descrições. Quem gosta do gênero e também do aspecto histórico em que se passa, pode ter uma experiência agradável com a leitura.

IG literário @marlonbsa
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Francisco 27/07/2021

O primeiro mistério de Philip Marlowe
Nesse primeiro livro da série de livros "hardboiled" do mundialmente famoso detetive Philip Marlowe escrita por Chandler nos anos 1930-1940, lhe somos apresentados. Marlowe é um detetive com alguns problemas de alcoolismo, mas com um comprometimento filosófico com a justiça, enfrentando gângsters e os atrativos de "femme fatales".

Aqui Marlowe ainda tem trinta e três anos e é contratado por um homem rico, o general Guy Sternwood para resolver um caso em que um homem de nome Joe Brody o está chantageando no que se refere a afastar-se de Carmen, uma de duas filhas de Sternwood. Além disso, deverá resolver um conflito entre um homem chamado Arthur Geiger e Guy, o que envolve uma significativa dívida de jogo.

Ao longo de todo o livro, Marlowe tem que lidar com os problemas familiares dos Sternwood e com muitas reviravoltas que incluem inúmeros crimes que vão desde desaparecimentos misteriosos a assassínios infundados.

Esse é o segundo livro que leio de Chandler (fornecedor das bases do gênero "noir" de detetives para Ross MacDonald) da série Philip Marlowe e a escrita fluida, a fina ironia e o estilo ácido da narrativa em primeira pessoa torna esse livro uma excelente leitura mais que recomendada.
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otxjunior 14/12/2013

O Sono Eterno, Raymond Chandler
Primeiro romance de Raymond Chandler e como sendo o autor um dos fundadores da literatura noire, não podiam faltar os principais elementos do gênero: o cenário urbano, a rede de crimes, a violência física e nos diálogos, capangas durões, policiais corruptos, femmes fatale e claro, a figura emblemática do detetive particular altamente irônico e cujo modus operandi dificilmente pode ser considerado ortodoxo. O Sono Eterno introduziu o personagem imortal Philip Marlowe, que por mais que eu tente, não consigo desassociar do ícone de Hollywood Humphrey Bogart, que viveu o detetive em filme homônimo.
A narrativa começa quando um milionário octogenário contrata Marlowe para lidar com o chantagista de uma de suas duas filhas, ambas sinônimos de problema. Mas engana-se quem pensa que extorsão é o único caso em que o detetive se envolve. Temos sequestro, pornografia, assassinato, tráfico de bebidas alcoólicas, corrupção e outros crimes. A cidade é suja e Chandler não economiza no pessimismo quanto ao destino nas grandes metrópoles americanas (o romance se passa no período da Depressão, nos anos 30). Não obstante a diversidade de subtramas, todas são concluídas e relacionadas de maneira satisfatória.
Muitos autores foram influenciados pela temática e pelo estilo "curto e grosso" de Chandler. Portanto O Sono Eterno tornou-se um divisor de águas na história da literatura policial moderna. Um clássico!
Arsenio Meira 14/12/2013minha estante
ASSINO EMBAIXO!!
CADA LINHA!
É ISSO, OSMAN. DISSE TUDO E NAO FOI POUCO. ABRAÇOS




Leila 09/06/2023

O sono eterno escrito por Raymond Chandler, é um clássico do gênero policial noir. Apesar de estar listado no famoso "1001 livros para ler antes de morrer", este livro não conseguiu "vencer" a minha paciência e me deixou desmotivada ao longo da leitura. Com uma trama complexa e personagens típicos do gênero (e está tudo ok quanto à isso), o livro se arrastou e não conseguiu prender minha atenção.

O protagonista, Philip Marlowe, um detetive particular, não despertou minha empatia ou interesse. Sua personalidade estava repleta de estereótipos de detetives durões, machistas e eu arriscaria até um misógino aqui, o que o tornou unidimensional e pouco interessante (para mim, gente, entendam bem, para mim, mas para quem gosta do gênero, acredito que pode ser um prato cheio).

Enfim, O sono eterno definitivamente não me conquistou como leitora. Embora seja um clássico do gênero policial e seja reconhecido pela sua influência na literatura e originado até filme, não deu pra Leilinha não. Após essa experiência, percebi que não tenho mais paciência para livros policiais (mas já li muitosss nessa vida). No entanto, é importante lembrar que a experiência de leitura é subjetiva e outras pessoas devem apreciar a obra do autor de uma forma diferente.
André Vedder 10/06/2023minha estante
Tenho tido o mesmo problema que você. Apesar de sempre ter adorado romances policiais, hoje em dia é raro encontrar um que realmente eu me interesse.


Leila 12/06/2023minha estante
eu nem tenho pegado pra ler mais André, acho que saturei do gênero




Marcos 01/10/2022

Clássico Chandler. Seco, elegante ainda que tratando dos piores tipos e aí, como era do gosto dos escritores da literatura noir norte-americana da primeira metade do século XX, em certo ponto dando uma nova perspectiva para as razões dos seus personagens, adicionando drama onde não se esperava.
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Samuel F. (Sansão) 23/05/2020

Não é a toa que Raymond Chandler é meu autor preferido!!
Depois que li O Longo Adeus, e me apaixonei pela obra e pelo autor, busquei novos livros do mesmo.. E decidi ler em ordem, começando assim pelo O Sono Eterno. O livro é sensacional! Eu amo a personalidade da personagem principal, o detetive Marlowe, a forma como ele é irônico, despreocupado com empatia kk.. gosto muuuito mesmo. O Sono Eterno de Raymond Chandler, trás duas histórias paralelas que no fim, irão se unir de forma espetacular.
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Gustavo 22/01/2012

Resenha: O sono eterno
O sono eterno é o primeiro romance de um dos mestres da literatura policial noir, Raymond Chandler. A obra, lançada em 1939, apresenta pela primeira vez o detetive Philip Marlowe, grande personagem dos romances de Chandler.
Na trama Marlowe é contratado por um velho rico que está sendo chantageado por criminosos. Este velho mora com duas filhas jovens e lindas, que sempre dão um jeito de arrumar confusão. Mas não vale a pena se prender ao enredo. Por que? Diferentemente das obras policiais clássicas, notadamente representadas por Conan Doyle e Agatha Christie, O sono Eterno não apresenta um grande mistério. Ou, na verdade, não se preocupa com ele. Se você espera ler um livro para quebrar a cabeça ou ficar espantado com deduções genias, esqueça. O sono Eterno definitivamente não se propõe a isso. Mas a obra não deixa de ser interessante. Chandler nos leva a uma viagem pela Califórnia do difícil período da depressão dos anos 30. O autor também não se cansa de usar metáforas. Elas aparecem quase que da primeira à última página: “Do lado de fora, os jardins brilhantes tinham um aspecto assombrado, como se pequenos olhos selvagens me estivessem espiando de trás dos arbustos, como se a própria luz do sol tivesse alguma coisa misteriosa e arredia.” (p. 235) Marlowe, um personagem não tão genial quanto Holmes e Poirot, por exemplo, é tão ou mais complexo que esses outros dois. Com aparência de durão, extremamente irônico; mas por vezes, sentimental e generoso, ele conquista por sua humanidade. O próprio se define como “um cara que se arrisca por 25 mangos por dia usando a pouca inteligência que tem”. (p. 232)
FILMES
O sono eterno já foi adaptado para o cinema em 1946 e 1978.
A primeira adaptação, que recebeu o título de À beira do abismo no Brasil, teve a direção de Howard Hawks e contou com a interpretação de Humphrey Bogart e Lauren Bacall nos papéis principais. Bogart, considerado um mito do cinema norte-americano, parece ter nascido para interpretar Marlowe, e consegue ser uma representação fiel do detetive descrito no livro. O filme não consegue ser completamente fiel ao romance de Chandler -nesse caso, livre de toda culpa- por questões de censura. A nudez e a homossexualidade presentes no livro não podiam ir para as telas do cinema na época. Além disso, a pessoa que não lê o livro e apenas vê o filme pode ter dificuldade para entender a trama, tamanho o número de acontecimentos em poucos dias. Mas À beira do abismo não deixa de ser um bom filme.
Já a segunda adaptação, chamada A arte de matar por aqui (vai entender esses nomes...) não merece nenhum elogio. Pelo contrário. O filme dirigido por Michael Winner e estrelado por Robert Mitchum beira o ridículo. As cenas que não puderam aparecer na primeira adaptação já estão presentes, mas o filme erra por completo o tom do romance. A arte de matar parece não se passar nos anos 30, mas sim na época de sua produção! Mitchum não é capaz de nos fazer lembrar do verdadeiro Marlowe. Uma pena. Com mais recursos e liberdade de produção, a segunda adaptação poderia ter feito um papel melhor.
Enfim, O sono eterno é um livro para quem gosta de romances policiais e não tem preconceitos. E é um livro para quem não gosta de romances policiais. A falta de uma mirabolante seqüência “mistério-investigação-dedução”, é compensada pela riquíssima narrativa de Raymond Chandler. E quer saber? À sua maneira, Marlowe também é um gênio.
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Margolivros 21/11/2023

A origem do problema
?Não havia nada para mim naquilo tudo, então deixei que o vento o levasse?


O Sono Eterno, de Raymond Chandler, é um romance policial noir clássico, publicado em 1939. É o primeiro livro das aventuras do detetive Philip Marlowe, que se tornaria uma das figuras mais emblemáticas do gênero.

Na história, Marlowe é contrato pelo General Stenwood, um homem rico e poderoso que está sendo chantageado. O General pede que Marlowe encontre o chantagista e o faça parar.

Marlowe não tem ideia das séries de problemas que enfrentará. Logo se envolve com assassinatos, e todo reflexo do mundo decadente de Los Angeles. Uma cidade repleta de corrupção, violência e sexo.

Ao longo da investigação, Marlowe se depara com uma série de crimes, incluindo assassinato, chantagem, tráfico de drogas e prostituição.


O detetive também conhece as duas filhas do General, Vivian e Carmem, que são tão perigosas quanto atraentes.

A escrita é maravilhosa.

Resenha completa no blog:

https://margolivrosecia.blogspot.com/
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Victor 27/10/2009

Obrigatório para quem curte romance policial.
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Bruno 08/07/2011

Raymond Chandler - O Sono Eterno
Raymond Chandler é conhecido como um dos principais escritores da literatura Noir, e não é por acaso. O Sono Eterno é seu primeiro romance e introduziu um dos detetives mais famosos do gênero: Philip Marlowe, o personagem que será utilizado em várias outras obras do escritor.

Mas o que torna Marlowe tão único? Diferente de antecessores como Dupin(E.A. Poe) e Holmes(A.C. Doyle), Marlowe é um detetive que não tem aquelas deduções geniais ou uma elegância clássica. Ele tem ressacas e trabalha por "vinte e cinco dólares mais despesas". E é isso que o torna mais carismático, sua humanidade, a intimidade que se tem ao ler cada página de seus pensamentos e seus problemas. Com um humor irônico e gélido, ações e diálogos pragmáticos e simples, ele cativa qualquer leitor.

A história começa com Marlowe sendo contratado por um velho general que está sendo subornado. Na mansão do general Sternwood, o detetive conhece as duas filhas problemáticas e elegantes, Carmem e Vivian Regan, assim como vários outros funcionários da equipe que cuida da mansão e da pequena e descontrolada família do velho general.

Então somos levados aos vários cantos da Califórnia no período pós-Depressão, conhecemos os mais diversos encrenqueiros e viajamos pelo submundo do crime enquanto Marlowe vai seguindo uma trilha de migalhas que o leva a muito mais do que um simples suborno. E todas essas migalhas estranhamente tem uma ligação com as filhas do General, que estão mais afundadas em confusão do que o detetive pensa.

Outra figura que parece cada vez mais enterrada em confusões é o marido desaparecido de Vivian, Rusty Regan, um traficante de bebidas que some num certo dia e está sempre ligado à teia de casos resolvidos por Marlowe neste livro. É impossível ele não ser mencionado pelos vários personagens da trama, vilões ou mocinhos, e ser confundido como o caso em que Marlowe supostamente trabalha.



Veja a resenha completa aqui:
http://bruno-bianchi.blogspot.com/2011/07/resenha-raymond-chandler-o-sono-eterno.html
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Gláucia 27/02/2015

O Sono Eterno - Raymond Chandler
Publicado em 1939, é o primeiro romance noir protagonizado pelo detetive particular Philip Marlowe, esboçado anteriormente em contos do autor. Marlowe difere um pouco dos detetives clássicos, mais cerebrais em suas investigações, é mais impulsivo. É honesto, gosta muito de mulheres, bebidas e jogos, cobra 25 reais ao dia mais as despesas, não é nada delicado com as damas que sempre enlouquecem por ele talvez devido a esse ar de falsa negligência para com o sexo oposto. Ah, e risca fósforos na unha do polegar!
O velho, rico e doente general Sternwood procura seus serviços para ajuda-lo a resolver um problema de chantagem envolvendo sua filha mais jovem, a estúpida Carmem. Durante a investigação Marlowe percebe que há muito mais envolvido na história como assassinatos, pessoas desaparecidas, jogatinas, exploração de mulheres, etc.
Gostei de ter lido para conhecer o autor e seu emblemático personagem mas não pretendo ler mais nada dele. A narrativa é bem enxuta e cheia de ação com pouco espaço para deduções mas dá tantas voltas com revelações surpreendentes que acabei me confundindo em várias partes. Todos os seus romances foram adaptados para as telas e esse livro se revela bem fácil de ser adaptado. Pretendo assistir ao filme de 1946 À Beira do Abismo, clássico do filme noir onde Phillip Marlowe foi imortalizado por Humphrey Bogart, perfeito no papel. Era aquela sua imagem que tinha na mente durante toda a leitura do livro, assim como de Lauren Baccal vivendo a fatal Vivian, a filha mais velha do general.
Vitor Hugo 31/05/2019minha estante
No início do livro visualizava Jack Nicholson no papel do detetive, por ter assistido Chinatown. Mas depois, ao saber da adaptação para o cinema, ficou mesmo a imagem do Bogart.




Luiz Miranda 26/12/2017

Quebra Cabeça Noir
Primeiro romance de Chandler e clássico indiscutível da literatura policial. Noir por excelência e com todos os elementos característicos do gênero: femme fatale (4!), assassinos, golpistas, trama rocambolesca e claro, o detetive anti-herói, Philip Marlowe.

Nem tudo são flores, Chandler tem um estilo descritivo capaz de irritar, o ritmo lento e os longos diálogos podem afastar o público mais casual, porém, quem insistir vai ficar cada vez mais envolvido pela trama labiríntica, que muda de cara várias vezes e realmente surpreende no final.

Uma ótima introdução ao universo noir e Chandleriano.
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luan_dal 13/08/2021

um dos livros que é bom porque é importante, não porque é realmente bom
Com esse livro, Raymond Chandler iniciou um clichê no gênero policial. Como escreve Braulio Tavares no prefácio: "as sequências iniciais da história (a visita do detetive à mansão do cliente milionário, seu contato com a excentricidade da família e com o perigo que ela representa) foram mil vezes imitadas, parafraseadas, repetidas, parodiadas".
Mas ser um livro icônico não significa ser um livro bom...

O detetive Marlowe é chamado para investigar uma chantagem que um velho rico recebeu. E então ele se envolve com mais coisa do que isso, inclusive investigando um desaparecimento.

É um livro que tem 80 anos, então muita coisa mudou na sociedade. É óbvio que tem personagens preconceituosos e etc., mas isso não é problema do livro, pois mesmo ultrapassado é um retrato da época.

O problema está mais nas longas descrições e nos diálogos artificiais. Tenho que confessar que eu ri em alguns momentos, especialmente quando alguém fala algo tipo "Vou colocar esta lata cilíndrica e metálica com tampa amarela em cima da roda dentada e enferrujada que está ao lado da bola verde manchada, que por sua vez está na mesa de madeira polida na frente das cortinas de seda movimentadas pelo vento".
Foi tipo assim, e teve vários momentos parecidos.

O final seguiu o modelo da história inteira: bem fraquinho.

Mesmo assim, não tira a importância do livro e o entretenimento.

O que eu amei foi o artigo que acompanha a edição da editora Alfaguara, "Roteiristas de Hollywwod", onde Chandler destila todo seu veneno de cobra e sua insatisfação com os produtores e diretores de filmes da época.
É uma pena que ele não tenha vivido para ter twitter, porque eu ia seguir só pra ver ele destruindo a carreira dos políticos brasileiros e sendo amigo da Mamacita.

E também tem cartas do Chandler, onde a gente vai ver um pouco das opiniões dele sobre a escrita e de seus livros e adaptações. Em uma das cartas, ele fala que acha "O Sono Eterno" irregular, com cenas muito boas, e outras que ainda tem o estilo de pulp fiction.
quem sou eu para discordar do próprio autor, né????

Acho que é um livro que vai melhorar com o tempo, porque pretendo ler mais do autor, e se eu me familiarizar com o estilo do Chandler, pode ser que eu goste mais desse.
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LoveDino 06/11/2013

The Big Sleep and my Small Review
Saciou a minha vontade de ler um romance policial noir.
Embora tenha gostado muito do mistério, do modo como eram introduzidos novos personagens e os eventos da história, por vezes eu perdia um pouco de imersão com algumas ações de personagens.
Há uma crítica bem interessante a detetives como Sherlock Holmes e acho que retornarei ao capítulo para estudar isso melhor no futuro.
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