Resenhas - Em seus passos o que faria Jesus?

Flávia Carvalho 19/02/2017

Ideia interessante, conteúdo pessoal.
Estava com uma grande expectativa para ler este livro. Imaginei se tratar de um grande passo para construir um momento de reforma íntima e reflexão.
O tema central "O que faria Jesus"! é empolgante no início pois conta a história de como um pastor revolucionou a sua comunidade, com um simples pensamento que alguns seguidores deveriam estar tomando decisões de acordo com o que Jesus faria.
Até aí tudo bem, e convenhamos que ele tem título bem excitante.

Porém, o decorrer do enredo se torna cansativo e monótono.
Por tentar voltar a todo instante em qual seria o "foco" da história, o autor comportou como se os leitores fossem leigos e não tivessem compreendido a finalidade desde o início.

Alguns dramas individuais vividos pelos personagens, achei bastante fraco e com um certo fundo de imaturidade das pessoas (ou do autor que criou).
Além de que, certas decisões tomadas pelos personagens da história, que foram julgados por estes como "atitudes erradas" eu considero bastante pessoal, cultural e que poderia ter diferentes pontos de vista dependendo da sua educação.

Um exemplo simples, consta no drama vivido pelo primeiro personagem do livro. O dono de um jornal que a partir da conversa com o Pastor, considera errado publicar uma luta de Boxe no jornal.
Eu, particularmente, não encaro os esportes de lutas como ameaçadores para a sociedade e muito menos errado. Os lutadores são profissionais e o esporte as vezes até ajudam pessoas que não teriam condições a saírem das ruas e serem pessoas de destaque na área.

Se for olhar pelo lado de incentivar as brigas e lutas, podemos considerar que qualquer pessoa pode utilizar qualquer coisa para o mal, basta ter uma índole ruim. A internet por exemplo, pode ajudar alguns e a outros pode se tornar até uma arma.
E assim são também os outros dramas de personagens do livro.

Apesar de possuir uma ideia interessante, achei o livro com um fundo bastante pessoal da cultura de quem o escreveu.

A classificação de duas estrelas se deve ao fato do livro poder ser muito válido para algumas pessoas que seguem a mesma linha de crença e cultura. com certeza várias pessoas irão gostar bastante se compartilharem a mesma ideia.

*** Esta resenha se trata da minha experiência com a leitura, e não quer dizer que não indico o livro, se trata apenas de uma opinião pessoal e algumas pessoas podem até não concordar, mas são apenas formas de enxergar diferentes, sobre o mesmo assunto.

Salve a diversidade!

Marcos 10/01/2017

Start para uma reflexão
A mensagem que o livro passa, ou quer passar, está clara em seu título; Seria o seguinte: Independente da sua profissão ou uma simples atitude: O que faria Jesus?

Ele nos leva a refletir quais seriam as atitudes de Jesus em nossos empregos, nossas escolhas ou qualquer atividade;

O livro faz isso por meio de uma pequena historinha...as vezes acho que o autor força a barra um pouco; mas blz; Ele nos faz realmente refletir e pensar como aplicar a cosmovisão cristã nas áreas que nos cerca;

Rhadassa 26/12/2016

Seguir os passos de quem nunca erra deveria ser fácil demais...
Mas não é....um bom manual para fugir do "mundo"

Nati Cerejinha 20/03/2016

A revolução com uma pergunta
Imagine o que aconteceria se uma igreja evangélica fosse questionada com a simples questão 'Em seus passos, o que faria Jesus?', é isso que você descobre ao ler este livro.

Tudo muda quando antes de agir, você para e pensa no que o Mestre faria em seu lugar, sem pensar em consequências como lucro ou posição social. Um questionamento que deveria existir em todos que se dizem 'cristãos', pois o que deveria fazer um cristão senão seguir os passos de Cristo?
Leia e reflita, mas não apenas reflita, lembre-se de seguir os passos do Mestre!

Priamaral85 14/03/2016

Super desafio
O livro começa com um empolgante dilema para os que se creem cristãos: algém maltrapilho te pede ajuda...o que você faz? Só isso me prendeu a atenção durante as primeiras páginas. Incrível como um fato e uma decisão pode desencadear tantos outros(as), o que nos faz pensar que realmente a mudança do mundo para melhor ou pior começa em nós e no quanto estamos dispostos a tomar atitudes drásticas em prol de uma crença, seja ela qual for. Ótima narrativa e reflexão sobre nosso papel como cidadãos, pois isso vem antes de qualquer religião, e também como cristãos, ou seguidores de Cristo. Adorei!

Fernando Tôrres Campos 04/09/2015

Como agir
Este livro mostra de forma clara como devemos agir diante das 'ofertas do mundo', o foco principal é pensar se você Jesus em meu lugar como ele agiria?

David 23/08/2015

Em seus passos o que faria Jesus
Um livro que o seu tem central é "o que faria Jesus"! Conta uma bela história de como um pastor revolucionou a sua comunidade, com um simples pensamento que deveria estar sempre no coração de cada cristão.

heydessax 02/04/2015

Uma verdadeira benção!
Em primeiro momento, o que mais chama atenção no livro é seu tema central. E se todos os cristãos, verdadeiramente seguissem os passos de Jesus? O tema do livro é claro, e todo cristão, tanto os que são cristãos há bastante tempo, quanto os recém convertidos, com certeza já ouviram falar ou já até mesmo leram na Bíblia o seguinte versículo: “E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me.” Lucas 9:23.

Todos sabemos que poucos são os cristãos que realmente seguem os passos de cristo. Não ameaço a dizer que nenhum segue pois sei que muitos seguem ou pelo menos se esforçam a seguir, mas o que me pergunto é: E se todos os cristãos do Brasil realmente quisessem seguir os passos de Cristo? Com certeza haveria uma revolução. O país ficaria separado entre cristãos e não-cristãos, haveria embate de religiões, mas com toda a certeza que tenho, muitas questões sociais levantadas acerca da igreja iriam, definitivamente, por “água abaixo”. É disso que o livro se trata.

O livro começa com um cenário bastante conhecido pelo mundo: Uma igreja da qual a maioria das membros têm boas condições financeiras, e mesmo que se “esforcem” para doar o que “podem” para os necessitados não se doam pessoalmente as obras. Nesse cenário de riqueza e luxo, um homem maltrapilho faz uma humilde declaração ao público da igreja logo após um culto, nesse discurso o homem levanta questões que, com certeza, alguns cristãos já levantaram também: E se a maioria dos cristãos resolvessem se doar à favor de questões sociais? O que seria do mundo agora? É muitíssimo fácil termos pena de necessitados e doarmos dinheiro, roupa e comida para os necessitados, mas não doarmos amor, não irmos a obra com as próprias mãos. O mesmo homem, dias após, falece na casa do reverendo Maxwell, levantando a questão base do livro: Nessas ocasiões citadas, “O que faria Jesus”?

Então, o reverendo Maxwell, além de chamar a filha desse homem para ficar algum tempo na cada dele, levanta a questão para a igreja, propondo que alguns fiéis começassem à seguir os passos de Cristo de forma literal. Muitos cristãos da Primeira Igreja resolvem seguir, pessoas da alta sociedade também, o que faz com que esses homens sofram consequências irreparáveis em suas vidas e carreiras renomadas. Entre eles está Norman, o dono de um Diário de Notícia, um jornal de muita influência. Norman é um dos primeiros a tomarem atitudes radicais acerca de sua promessa, fazendo com que o diário de notícias tenha impactos contrários impressionantes. Entre os cristãos que prometeram seguir os passos de Jesus, está srta. Wislow, uma jovem com uma beleza ímpar e com um talento incrível, a moça é soprano e encanta com sua voz. Está também Virginia, uma jovem milionária que acabara de receber uma herança de seu pai.

Em primeiro lugar, o que mais me impressionou nesse livro além do tema, foi saber que tal preciosidade caiu em domínio público e não rendeu nada a seu autor, mas acredito que Charles não deve ter se importado com isso, acredito que sua real intenção era que a obra chegasse à mãos de muitos, o que mais tarde aconteceu.

Em segundo lugar, o que mais me impressionou foi notar que um livro de 119 anos, escrito em pleno século XIX, um século de preconceitos, pobrezas e injúrias, o livro continua sendo atual. As mesmas dificuldades passadas no século XIX, ainda hoje, em pleno 2015, 119 anos depois da primeira publicação do livro, continua e cada vez mais alarmante. Em momento algum do livro, vi como algo do passado e que não pertençam mais a sociedade atual, pelo contrário, pertencem e talvez estejam ainda mais forte.

Ao todo, indico o livro para cristãos que acabaram de se converter e para antigos cristãos que, em alguma parte da caminhada, desanimaram. Não é pecado desanimar, não esqueçam disso jamais. O livro é quase um manual de como seguir os passos daquele que nós prometemos seguir e não seguimos. É um manual do amor escrito há 119 anos. Uma preciosidade que, não é lamentável ter caído em domínio público, na verdade, é ótimo que o tenha caído. Leiam e no final se perguntem: “O que faria Jesus?”

site: http://relicariovasconcelos.blogspot.com.br/

Gutenberg Carlos 15/03/2015

Fascinante!
Ótimo livro, fascinante na verdade.
Não tem como não se envolver na história, nem como não pensar "O que faria Jesus na minha situação?".
Esse livo vai lhe fazer reavaliar algumas coisas na sua vida. Levará a algumas reflexões.
Super Indico a leitura.

Esthevam 22/12/2014

Narrado em terceira pessoa, o livro se mostra muito útil para os cristãos contemporâneos. Contudo, em poucas partes o autor introduz personagens sem trazer uma introdução previa sobre estes, ou intrínseca! Mas isso não faz com que a beleza do livro seja perdida.
Com uma conclusão bem inusitada, o autor destaca-se por sua criatividade; visto que o livro foi redigindo no século XIX.

Tihh.Goncalves 05/05/2014

Incongruente ao próprio título
Sem dúvida um livro que eu estava ansioso pra ler. Ouvi falar muito bem dele e convenhamos que ele tem título bem excitante. Sabemos, em nossa caminhada com Cristo, que devemos ser seguidores de Jesus, ou seja seu discípulo. Deveríamos então, dessa forma, seguir os passos que ele traçaria. Mas antes mesmo de iniciar minha leitura eu imaginei que esse poderia ser um livro maravilhoso tanto quanto um livro ruim, pois a palavra chave, olhando dessa perspectiva de discípulo de Jesus, é entender quais passos ele tomaria em nosso lugar. Por recomendação de amigos no inicio deste ano iniciei a lê-lo.

A verdade é que achei um livro fraco. Me decepcionou, é isso. Não encontrei uma palavra melhor para descrever tamanha minha frustração a cada capítulo que concluía. Confesso que pensei várias vezes em não terminar de lê-lo, mas na esperança de no final “o jogo virar” fui até a última página, mas infelizmente só confirmou a minha desconfiança de que seria um livro ruim. Certamente não recomendaria a nenhum de meus amigos e não o lerei novamente.

ALGUNS SPOILERS

Ok, vamos lá.. a partir daqui é responsabilidade sua a leitura, ok? rsrs… irei mencionar alguns pontos que o livro aborda que eu não gostei:

SE JESUS FOSSE DONO DE UM JORNAL, NOTICIARIA SOBRE BOXE?

Este é um assunto já dos primeiros capítulos do livro. Ok, é muito bacana isso de querer saber “o que Jesus faria no meu lugar?”, mas eu achei muito fraca a trama ao tratar disso. Sinceramente, o livro me incomodou de um jeito que minha vontade enquanto lia era de entrar na história dizendo alto “Gente, acordem! Antes de querem andar como Jesus precisam conhece-lo e entender os passos que Ele percorreu quando esteve aqui!”. Era nítida a imaturidade das pessoas, inclusive do pastor (que trouxe essa proposta de perguntar antes de tudo “O que Jesus faria?”), sobre o que de fato Jesus faria. Só faltou perguntarem “será que Jesus usaria uma camisa verde ou amarela hoje?”. Pra mim, quem faz esse tipo de pergunta, é porque não entendeu de fato “quais os passos de Jesus”.

TODO POBRE É ALCOÓLATRA? O ALCOOLISMO É O ÚNICO MAL DESSE MUNDO?

Definitivamente não entendi a associação que fizeram onde pessoas pobres são alcoólatras. E o pior é que isso é implícito em todo o livro. Me incomodou essas associações, sem pé nem cabeça, que o sr. Sheldon, autor, fez. Dá a entender, inclusive, que o pecado está nos bairros pobres. Eu não incentivo ao consumo de álcool não, mas o autor foi incansável em repetir e repetir, insistentemente, como quem achasse que se o álcool do mundo acabasse estaríamos no céu (é o que ele deu entender acreditar). Agora outros pontos que eu esperei serem tratados, esclarecendo melhor quem é Jesus, não foram aprofundados.

No capítulo 11, as amigas ricas de Virginia “nunca tinham testemunhado o pecado e a miséria de Reymond”. Neste capítulo essas amigas vão até um bairro pobre da cidade para testemunharem o pecado e a miséria. Mostra como se na vida delas nunca tivessem visto o pecado e só puderam ver quando chegaram a este bairro pobre. Inclusive, mais uma vez, o que a história tenta vender como “miséria e pecado” são bares e casas humildes.

Algumas citações do livro que mostram a insistência do autor em associar o alcoolismo como o único mal:

“Os bares a mataram! Ou melhor, foram os cristãos deste país que autorizaram a venda de bebidas”

“…salvar alguns do vicio do Jogo”

“A causa de quase toda a miséria humana que eles procuravam minimizar não continuaria intocável enquanto os bares seguissem com suas atividades mortais”

“Mas, ao passar por um bar após o outro, observando tanta gente entrando e saindo deles, vendo os antros de miséria humana em quantidade que não parecia diminuir, junto com a brutalidade, a pobreza e a degradação de um número incalculável de homens e mulheres…”

“É preciso ter um jornal cristão em Raymond, ainda mais agora que temos de combater a influência do álcool”

“Se o Senhor fosse editor de um jornal… …todo esse material para leitura, bem no dia da semana que deveria ser dedicado a algo superior, mais sagrado?”
Não gostei. Esperava mais e não recomendaria a leitura.

Com amor, Tihh.

site: http://www.estacao.org/2014/05/em-seus-passos-o-que-faria-jesus-charles-sheldon-resenha/

Prª Carminha 26/12/2012

O que faria Jesus?
Este livro é extraordinário, sem levar em conta que sua 1ª edição foi em 1896, mas é bastante apropriado para os dias em que vivemos. O que faria Jesus? Durante a leitura deste livro você se pegará fazendo a mesma pergunta em determinadas situações que estará vivendo, a bem da verdade, que a resposta que ouvira muitas vezes não estara de acordo com a vontade da 'carne', pois irá contra seu orgulho...
Tem um filme com este mesmo título que foi apenas inspirado neste livro, mas vale ressaltar que a inspiração se deu apenas na pergunta, o filme nem de longe retrata o conteúdo do livro...
Ser discipulo de Jesus, é respondido de forma coerente com "o que faria Jesus em meu lugar?"
Orientar todas as ações de nossa vida só após fazer está pergunta, teria um grande impacto na sociedade em que vivendo, e com certeza iriamos testemunhar muito mais de Cristo em nosso meio. Iriamos realmente ser discípulos e não apenas seguidores...

Luciana 31/10/2012

Livro que todo recém convertido deveria ler. Além de ser muito motivador, responde a pergunta que alguns fazem: "aceitei Jesus e agora?". A leitura é simples e rápida, daqueles que não dá vontade de parar!

Lú 29/10/2012

tudo de boom!!
esse livro me ajudou a enteender mas sobre mim mesma,a questionar mas a minha vida e a ver como somos egoistas...
dopos de ler esse livro fico imaginando as vezes que alguém na rua chega e nos pede uma ajudar pra compra algo pra comer,e nem olhamos no rosto do individuo e já vamos falando logo q não temos,e as vezes até temos mas pouco nos importamos de ajudar...Jesus certamente não faria isso...
(claro que não sigo rigorosamente todos os encinamentos de Jesus,mas ja penso duas vezes antes de fazer algo,e assim dou o melhor de mim)