Angela Davis - Uma autobiografia

Angela Davis - Uma autobiografia Angela Davis




Resenhas - Angela Davis - Uma autobiografia


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Vini 10/09/2019

Biografia imperdível.

Perfeita definição de mulher a frente do seu tempo, pois na década de 70, já discutia sobre o encarceramento em massa da juventude negra, tanto no meio acadêmico quanto com o próprio povo.
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Kaline.Alencar 10/10/2020

Livrão ??
Ler esse livro só me fez admirar ainda mais essa mulher! Foi muito lindo ler sobre toda a sua luta, ver o quanto ela permaneceu fiel aos seus ideias e lutou pela libertação não só sua mas dos seus irmãos também. Angela Davis é fantástica!
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Nick 29/09/2020

Leiam Angela Davis bom demais!
Leiam Angela Davis bom demais! quando eu crescer eu quero ser ela.... que mulher!!!!! livro perfeito. vão ler!
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Victoria Edington 28/09/2020

Emocionante e inspirador.
Ler Angela Davis é sempre uma aula. Mesmo em sua autobiografia ainda há ensinamentos e reflexões profundos acerca de temas tão importantes. Me conectei com as histórias relatadas em paralelo com a de Angela, chorei, pensei sobre diversos aspectos enraizados em nós e terminei a leitura sentindo que podemos fazer sempre mais, lutar sempre mais. Angela é minha maior admiração, a figura feminina que mais me motiva e viver enquanto essa mulher ainda vive, ainda fala, ainda luta é, para mim, uma honra inexplicável. Que sejamos todos um pouco do que Angela foi e permanece sendo: revolucionários.
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moonsoleu 27/09/2020

Resistência e muita luta!
Durante toda a leitura, acompanhar todos os relatos da Angela foi de travar a garganta.
Essa mulher é incrível, assim como a comunidade unida com a qual ela cresceu são revolucionários.
Esse livro me transmitiu muita esperança.
Necessário, inspirador e historicamente educativo.
O final foi incrível, o sentimento de apreensão e as memórias de todas e todos os camaradas que não desistiram lutaram e lutam em todo o mundo.
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Simone361 19/09/2020

Necessário
É um livro necessário, importante! Todas as pessoas deveriam ler, infelizmente o mundo continua assim, os preconceitos relatados no livro nos anos 60 e 70 continuam a acontecer ainda hoje, estamos em 2020! Por mais livros que nos façam refletir e perceber o quanto ainda precisamos mudar.
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Aline 13/09/2020

Obra inspiradora
Esta autobiografia narra apenas os primeiros 28 anos de vida da ativista Angela Davis, mas já é o suficiente para nos surpreender com a força desta mulher que, desde muito cedo, se dedicou à luta antirracista nos EUA. Mais do que narrar sua própria história, Davis também nos ajuda a conhecer e entender melhor o racismo estrutural americano e a perseguição sofrida por revolucionários e comunistas nesse país que se diz democrático e livre, mas onde Davis passou 18 meses presa injustamente.
Recomendo demais.
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Delano Delfino 05/09/2020

O que falar de Angela Davis?!?! Antes de tudo devo confessar que não conhecia ela até ler o livro da Bell Hooks. O livro da Bell me deixou muito curioso pra saber quem era essa ativista. Através da sua autobiografia pude entrar em contato com uma das mulheres mais admiráveis que eu já conheci. Uma mulher que nunca deixou de lutar pelo que acha justo e sempre tenta ajudar ao próximo. Todo mundo deveria ler esse livro pra entender um pouco sobre a luta feminista e a luta dos negros nos EUA e em todo o mundo.
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Anderson 25/08/2020

Perfeito
"Terminando essa leitura com muitos conhecimentos que foram muito além da vida de Ângela Davis, aprendi muito sobre mim, sobre a a sociedade e revisitei conceitos que eu tinham pré-moldados em minha mente. Por mais livros que nos façam refletir sobre a nossa vivência enquanto parte de uma sociedade e o quanto a opressão do povo negro é muito mais que o racismo que nós -negros e não brancos- vivenciam diariamente. Angela Davis esfregou na minha cara sobre o quanto a manipulação do estado para colocar umas pessoas contra as outras é eficiente e cruel, espero poder ler outros livros da autora em breve, foi uma experiência sensacional."
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codinome.villanelle 02/06/2020

A história de uma mulher, militante, negra, comunista, filosofa. Este livro não conta apenas a história da militante Angela davis, mas também a de muito de seus companheiros presos políticos, mostrando a triste realidade do sistema prisional norte americano.
O livro é bom, mas lento. Alguns detalhes eu considerei desnecessário mas outras partes me deixou curiosa, deixando a desejar mais explicações. Mas ainda é um livro muito interessante, e emocionante, pois em suas jornadas Angela perdeu muito de seus companheiros para o racismo, e sua narrativa me emocionou.
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Tatá 24/05/2020

Agradeço a Toni Morrison por ter incentivado Angela Davis a escrever essa autobiografia, de um caráter político fundamental para entendermos a lógica do sistema prisional racista estadunidense, da violência contra um povo e das semelhanças dessa lógica que atravessa fronteiras e atinge países como o Brasil.
Ela conta sobre sua infância, sobre antes da prisão e sobre depois, narrando todo o processo de julgamento.
Ao contar sobre o período que ficou presa, Angela explicita as recorrentes faltas de direitos das presidiárias, como ao narrar o cotidiano das detentas e como tudo lhes era proibido: livros, papel higiênico etc. Ela conta o absurdo da ala conhecida por “ala das loucas”, onde as detentas eram dopadas com drogas para ficarem imersas dentro de si, num estado lastimável e desumano, agravando qualquer problema que aquelas mulheres poderiam ter, ou a falta de cuidados básicos de saúde, entre tantas outras questões. Ainda diante de tanta desumanidade, as detentas criam uma rede de solidariedade pela Angela, e isso é algo emocionante de se ler.

Angela, ao contar sobre sua infância, também está narrando sobre o racismo de seu tempo (e como aquele racismo impacta no racismo estrutural de hoje, o que mudou? O que não mudou?). Ela fala sobre as diferenças de lugares frequentados por brancos/as x lugares frequentados por negros/as, incluindo a condição das escolas no sul estadunidense para a população negra, sendo condições terríveis em instalações caindo aos pedaços. Ao mesmo tempo, discutiam sobre pessoas que fizeram história e que eram apagadas em vários locais, como Harriet Tubman.
O fato de Angela ser do sul dos Estados Unidos a fez desde sua infância entender o racismo de modo escancarado, em absoluto nada velado. Quando foi pra Nova York, no entanto, era como se ela descobrisse um outro tipo de racismo, pois apesar de não haver lei segregacionista, havia o segregacionismo prático, caindo por terra a ilusão de lá ser menos racista que no sul.

Eu gostaria de dizer sobre cada detalhe minucioso da narrativa da autora. Mas acho que vale entender que a autobiografia de Davis é sempre pensando coletivamente, justamente por isso a obra é rica. Ela cita diversas lutas, como a dos irmãos Soledad e de tantos/as presos/as políticos. Sua autobiografia é a autobiografia de um povo e sobre as conquistas de um povo. Ao não individualizar a sua trajetória, ela foge da lógica liberal de individualizar tudo e transforma o individual no coletivo, algo muito importante em tempos que permanecêssemos assistindo a exaltação do jogo perverso e falso da meritocracia.

Ela é uma figura histórica de extrema importância, que atravessa fronteiras, porque a partir de um feminismo que pauta raça, classe e gênero, discutindo os sistemas institucionais arbitrários, ela alcança outros países, com realidades tão violentas quanto.
Estados Unidos, anos 60: crianças negras morrendo assassinadas, jovem adolescente morre com um tiro na nuca, algemado, indefeso, pela polícia. Brasil, anos 2020: Ágatha Felix, João Pedro, Kauê Ribeiro dos Santos e mais uma infinita lista de jovens negros/as assassinados pelo Estado.

Leitura fundamental para todas e todos.

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Dave 27/04/2020

Mulher Inspiradora
Angela é o tipo de pessoa que possui razões sólidas pra ganhar minha admiração:

- ações que vem antes das palavras;
- solidariedade como obrigação;
- estudo como base para esclarecimento.

Entendo ainda mais meu papel na sociedade. Obrigado, Angela.
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ArianeM. 20/03/2020

me fez pensar e repensar sobre o feminismo {o que mudou completamente a minha opinião, aliás}. após ler esse livro, vejo o quão necessário se fez/faz a luta das mulheres por seus direitos. o livro é ótimo.
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Biblioteca Álvaro Guerra 15/01/2020

Mais que um relato da juventude de um ícone da história contemporânea, este livro entrelaça lutas sociais e trajetórias individual par aprovocar uma reflexão sobre o caráter estruturalmente violento do sisterma carcerário, do machismo e do racismo, em libelo pelo direito à dignidade e à emancipação.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788575596838
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