Trilogia Dupin

Trilogia Dupin Edgar Allan Poe




Resenhas - Trilogia Dupin


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laradays 29/07/2022

muito tedioso
a leitura é muito dificil e apesar de ser um classico foi bem chato de ler, os casos nao sao como em sherlock, dupin é bem menos dinâmico
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Rafaella 19/07/2022

Nada como o primaz dos detetives da literatura para ensinar sobre esperteza, astúcia, inteligência...
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Sariitinha 08/07/2022

?
É de se apostar que toda idéia pública, toda convenção aceita seja uma tolice, pois se tornou conveniente à maioria.
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Beatriz.Queiroz 24/02/2022

O precursor de Xeroque Hormes
Nessa edição da editora Pandorga, somos convidados a conhecer a Trilogia Dupin, onde se encontram os contos Os Crimes da Rua Morgue, O Mistério de Marie Rogêt e A Carta Roubada.

Devo dizer que adorei ler esses contos, com excessão do Mistério de Marie Rogêt, o mais longo de todos. No início ele te prende, e você fica curioso para saber como o caso vai se desenrolar, mas quando Dupin é convidado a ajudar a desvendar o mistério, entra um amontoado de confusão e repetição, que não levam a lugar nenhum, tornando a história chata e cansativa.

Porém os outros 2 contos são magníficos. A forma como o detetive vai desvendando os casos de forma surpreendente e inesperada vai te incitando a curiosidade, e fica até difícil parar de ler. Dá para perceber claramente a essência no personagem que inspirou vários outros detetives pelo mundo, como Sherlock Holmes e Hercule Poirot.
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MWeirich 19/02/2022

O livro trás uma seleção de contos do escritor Edgar Alla Poe.

Todos os contos são do detetive Dupin, ao qual usa de sua mente sagaz e do método dedutivo, para resolver os enigmas apresentados.

Gostei muito de dois contos, entretanto achei muito extenso um deles e percebi que o autor enrolou de mais para concluir o caso em si.
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Luana 13/02/2022

Eu não sou fã de contos de detetive, então dos dois anteriores esse foi bem MEH. Claro que a escrita do Poe é impressionante, além de que ele é percussor dos contos de detetive, mas não teve nada que me fez achar o livro divertido, acho muito chato a forma que fica rodando e rodando pra chegar numa conclusão óbvia, coisa bem característica dos livros de detetive.
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Marlos 04/01/2022

O livro é um compilado de contos policiais de autoria de Edgar Allan Poe.

Nos três contos, vemos a similaridade de estilo, com a investigação conduzida pelo protagonista e ao final, a revelação do mistério.

Aparentemente são contos com tramas já vistas em um lugar ou outro, entretanto, tratam-se de contos que praticamente iniciaram os romances policiais como conhecemos, sendo assim, muito do que conhecemos acabou bebendo dessa fonte.

A leitura não é fluida, mas não impede a diversão.
gabi1692 17/01/2023minha estante
entre as resenhas que eu li, acho que fui a única que achou essa escrita super fluida; mas mesmo assim, acho que todos deveriam dar uma chance ao poe ?




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Ana 14/12/2020

Dupin Holmes?
Esse livro tem toda a pegada dedutiva policial que vejo em livros do gênero, vindo de Poe me impressionei por ter essa outra abordagem mais realista e "divertida" que não se vê nos contos do escritor que é mais conhecido pela escrita mais macabra. Realmente gostei muito dessa faceta Dupin!
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Niv 29/11/2020

Lendo com esforço e vontade de desistir
Li esse livro só por ter sido a inspiração para um dos meus personagens mais queridos que é o Sherlock Holmes.
A narrativa de Põe é muito arrastada e traz reflexões desnecessárias só para mostrar que o personagem Dupin é "muito astuto" e possuí "uma habilidade analítica peculiar", porém essas características tornam o personagem extremamente tedioso. Por diversas vezes pensei em desistir da narrativa (e olha que o livro é bem curto).
Mesmo assim, observando os três contos da trilogia, dá pra perceber a evolução na criação dos personagens e nos contos desse gênero do autor, no último a narrativa já é mais enxuta e dinâmica e mostra mais aspectos pessoais dos indivíduos que fazem parte da história.
Mesmo que eu não tenha gostado tanto assim, é impossível não notar as características do berço dos romances policiais de investigação que se assemelham muito com um certo detetive inglês, Sr. H-----, que tem histórias deliciosas, graças talvez a essas em questão.
Dayse.Araujo 22/03/2021minha estante
Concordo plenamente!




Anne 28/10/2020

Lido em dois dias!
Amei, quero mais do nosso querido Poe! Primeira experiência com ele e já amei muito! Adorei a facilidade de entendimento da história
Rafaela.Regina 29/10/2020minha estante
Tenho um livro de contos dele, caso tiver interesse!


Anne 02/11/2020minha estante
Adoraria!




Whermeson 20/10/2020

Livro 15 - 2020 - Trilogia Dupin - Edgar Allan Poe
“Devemos ter em mente que, de modo geral, o objetivo de nossos jornais é mais criar celeuma – criar um fato – do que buscar a verdade. O segundo objetivo somente é seguido se parecer coincidir com o primeiro. O jornal que simplesmente adere à opinião pública geral (por mais bem fundamentada que essa opinião possa ser), não recebe crédito com a multidão. O povo em geral considera profunda apenas a opinião de quem sugere contradições agudas à ideia geral. No raciocínio, como na literatura, o epigrama é o gênero mais imediatamente e universalmente apreciado. E num caso e no outro, tratando de mérito, ele está numa categoria inferior."



site: http://www.oclubedameianoite.com/2020/05/resenha-auguste-dupin-o-primeiro.html
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Jamily 03/10/2020

Resenha - Trilogia Dupin
Esse é um ótimo livro, principalmente pra quem gosta da pegada "Sherlock Holmes".

Para quem não sabe, o autor dos livros de Sherlock Holmes (Sir Arthur Conan Doyle) se baseou nessas obras de Poe para criar o seu personagem. Tanto que, se você leu Sherlock Holmes antes de conhecer a trilogia Dupin do Poe, assim como eu você notará muitas semelhanças. Mas, por algum motivo, ao mesmo tempo você vai notar muitas diferenças entre os dois personagens e a sua vida!

O livro é incrível, não tem como falar outra coisa. Porém, todavia, entretanto, há um problema que pessoalmente me incomoda demais, que é a falta de pausas concretas em cada história, principalmente em "O mistério de Marie Rogêt". Isso me incomodou muito, porque eu odeio parar durante uma leitura, mas não havia como não o fazer nessas histórias, porque além delas serem relativamente longas - e com a escrita compreensível, mas às vezes não - elas não tinham pausas aparentes! Sabe aqueles "***" ou qualquer símbolo que indique pausa? Então, esqueça, porque não tem!

"Ah, mas era só ler tudo de uma vez". Então, outro adendo: quando o Dupin se empolga numa explicação, meu amigo, ELE FALA DEMAIS! E pior que não são coisas jogadas, é muito legal, de verdade, mas eu achei um pouco cansativo, então eu tinha que parar em alguns momentos pra respirar.

Aliás, o meu pior desafio, nesse quesito, foi em "O mistério de Marie Rogêt" (eu até dei uma pausa de algumas horinhas em "Os assassinatos da Rua Morgue", mas não durou muito porque eu simplesmente adorei essa história, e "A carta roubada" tem umas partes cansativas, mas é uma história curta, então foi de boa).

Como eu citei anteriormente, e deu para notar, a minha história preferida desse livro foi "Os assassinatos da Rua Morgue". Gente, eu não esperava aquela conclusão, sério! Que horror, que bizarro, que loucura... eu adorei! Mas calma, gente, eu não sou uma psicopata, eu só fiquei muito surpresa.

Para quem está interessado(a), esse é o livro 2 do box Obras de Edgar Allan Poe, da editora Pandorga. Recomendo muito!

Obrigada por lerem até aqui. Até mais!
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Danilo Vicente 23/05/2020

Três vezes Dupin
Esse Trilogia Dupin e? disparado o melhor da produc?a?o do americano. O nascimento das histo?rias de detetive - por isso tanto me agradou. São três histórias de Dupin, que soluciona casos por pistas em jornais ou depoimentos.
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