Interseccionalidade

Interseccionalidade Carla Akotirene




Resenhas - Interseccionalidade


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Tamires 10/01/2021

Interessante
Confesso a linguagem e um pouco confusa e difícil mas e um livro importante para te dar o norte sobre interseccionalidade muito bom.
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Mariana113 09/08/2024

Um bom livro. Mostra tanto a visão positiva quanto a negativa da Intersseccionalidade, traz indicações de livros e autoras e instiga a procurar mais sobre o assunto.
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Vanessa.Inuma 13/09/2024

Interseccionalidade
Carla Akotirene conduziu-nos a uma imersão profunda no conceito de interseccionalidade, explorando suas nuances e complexidades. A autora apresentou obras fundamentais para a compreensão dos diversos tipos de feminismo, promovendo debates ricos e relevantes sobre o tema. Embora a escrita demonstre um profundo conhecimento acadêmico, a linguagem rebuscada em alguns momentos pode dificultar a leitura para um público mais amplo.
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brunainchains 15/11/2024

Desnecessariamente difícil
No início foi uma leitura muito rica, mas rapidamente se tornou repetitiva, confusa e com algumas argumentações não muito bem construídas (em alguns momentos, é discutido um assunto e, de súbito, é inserido um outro sem expressa conexão e também sem muito ser feito sobre aquilo). As palavras "epistemologia" e "analítico" são usadas nas mais variadas formas à exaustão.
No fim das contas, acho que saí com mais dúvidas do que quando comecei. Definitivamente não é um livro pra introdução no assunto ou para o público geral, o que se distancia muito do objetivo da série Feminismos Plurais. Parece que foi escrito pra um público extremamente nichado de acadêmicos.
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Pamela 16/11/2024

Só opinião
Livro incrível, com uma fluência e cadência que lembra uma boa conversa. Professora Carla sempre incrível em suas reflexões
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Thai 21/04/2023

Perfeito
Sou suspeita a falar de Carla Akotirene, simplesmente acho essa mulher surreal de tantas formas, fiquei tão feliz ao encontrá-la na Bienal de Salvador e a troca que tivemos, e sempre fico feliz ao ler e assistir vídeos das reflexões, estudos e pesquisas dela.

Esse livro é esplêndido mas, recomendo que já tenha alguma leitura prévia a respeito da interseccionalidade, um ponto positivo da série feminismo plurais é a forma didática como os assuntos são abordados, uma linguagem acessível e de fato para você iniciar estudos e aprender um pouco mais sobre o tema. Esse livro não vai te tornar especialista mas, é o início de reflexões, de novos questionamentos.

Amo essa mulher e amo esse livro!
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Carol 14/04/2023

Conceito ainda novo para mim
O texto de Carla Akotirene aborda o conceito de interseccionalidade, ainda bem novo para mim. A autora se baseia em diferentes estudos, nacionais e internacionais, para explicar e contextualizar o conceito, de forma bem concisa.

O livro é curto, mas partes da leitura são mais densas - algumas vezes, precisei ler um trecho ou outro mais de uma vez, para compreender melhor a ideia. No geral, é algo que TODOS DEVERIAM LER, para entender ainda mais sobre diferentes questões relacionadas às relações humanas
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julia 11/04/2023

Esse livro me fez perceber o tanto de obras que eu ainda preciso ler.
No mais, é uma introdução bem completa sobre o conceito de interseccionalidade, que apesar de complexo, é destrinchado aqui de forma rápida e eficiente.
O que me incomodou foi a escolha de colocar as notas no final do livro ao invés de ser de rodapé, cansa muito ter que ficar indo até o final.
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Sarinha 10/02/2023

Super indico!
Ótimo livro de Carla Akotirene, nos faz abrir a mente para outras vertentes feministas.

O livro aborda a interseccionalidade criada por Kimberlé Crenshaw, busca capturar as consequências estruturais e dinâmicas da interação entre diversos eixos de subordinação. Essa teoria trata da forma pelo qual o racismo, patriarcalismo, opressão de classe e outros sistemas criam desigualdade que estruturam as posições relativas das diferentes mulheres, etnias, classes e etc.

O livro mostra diversas autoras que corroboram, como Patricia HillCollins, ou criticam o movimento, como Anin Urasse.
Também nos explicam porque não pode existir "racismo as avessas" - pois o racismo é uma estrutura de poder, portanto o negro só poderia "discriminar" se esta fosse a raça dominante que iria assegurar sua superioridade.

É importante dizer que a interseccionalidade também rejeita "hierarquias" de discriminação (quem sofreu mais) e sim, busca integrar aqueles que sofrem discriminação por raça, gênero ou território. Busca desarticular as estruturas de colonialismo, eurocentrismo e imperialismo. O livro traz referências de diversas autoras, muito interessante! Super indico a leitura.

Em breve quero ler outros livros dessa coleção coordenada por Djamila Ribeiro.
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Wiulayne.Souza 07/02/2023

Bem esclarecedor, li para o meu Trabalho de Conclusão de Curso. Absorvi bastante conteúdo e informação. (Não é uma resenha, mas é isto)
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Antonio Gonçalves 07/11/2022

Livro super necessário para o entendimento da intersecção, sobretudo para as mulheres negras que estão submetidas histórica e politicamente na encruzilhada em um viés machista, racista, sexista e lgbtfóbicas.
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FalaSerioLazaro 10/10/2022

Sob uma nova perspectiva
Um livro muito relevante, essencial para o entendimento de um conceito tão utilizado na atualidade e tão importante para a compreensão/ ação no nosso dia a dia e não somente em pesquisas ou questões teóricas.

Por ser um conceito tão utilizado muitas vezes corre o risco de ser discutido fora da sua essência e a autora vai ao ponto no sentido de nos levar à reflexão das problemáticas relacionadas à Interseccionalidade.

Em particular tive dificuldades na leitura por conta da linguagem utilizada pela autora, mas certamente mais uma limitação minha do que da obra.

Em seguida farei a leitura do livro INTERSECCIONALIDADE que a Carla Akotirene menciona diversas vezes.
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Kivia Raquel 05/03/2022

Importante!
A obra Interseccionalidade, de autoria de Carla Akotirene, faz parte da coletânia Feminismos Plurais, coordenada por Djamila Ribeiro.
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A autora nos mostra que a interseccionalidade extrapola a ideia de ser apenas um conceito, tornando-se um instrumento de luta social e política. Akotirene também apresenta as bases fundadoras do termo, inaugurado por Kimberlé Crenshaw e que completou 30 anos em 2019.
Ademais, ela não se furta de apresentar as críticas postas ao conceito de Interseccionalidade, antes incluindo apenas raça, classe e gênero, hoje "incluindo também sexualidade, nação, religião, idade e deficiência".
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"A interseccionalidade é, antes de tudo, uma lente analítica sobre a interação estrutural em seus efeitos políticos e legais. A interseccionalidade nos mostra como e quando mulheres negra são discriminadas e estão mais vezes posicionadas em avenidas identitárias, que farão delas vulneráveis à colisão das estruturas e fluxos modernos".
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Entendo, por fim, que a autora busca, através do tema abordado, mostrar que as opressões não precisam serem medidas ou escalonadas por grau de importância ou intensidade, mas que, sim, algumas opressões são mais dolorosas que outras.
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Obs. O livro não tem uma linguagem exatamente fácil.
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Mirelle 06/10/2021

Mais um título da coleção "Feminismos Plurais" organizado com maestria pela Djamila Ribeiro. A temática abordada da vez é a Interseccionalidade, tema denso e extenso.

Akotirene com muita destreza traz contornos e luz ao assunto, nos proporciona uma excelente introdução e apresenta diversos autores que tratam das ideias de maneira mais profunda em algumas questões.
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Jana 07/04/2021

A escrita característica (e brilhante) da autora é um pouco difícil de entender, alguns trechos para mim não ficaram claros, creio que para alguém que não esteja familiarizado com o conceito de interseccionalidade possa ser ainda mais complicado. Eu conheci o conceito através de outras intelectuais negras, por isso consegui apreender a ideia geral do livro. É uma obra importante e necessária para entendermos que devemos analisar a sociedade levando em consideração as "avenidas identitárias". O feminismo negro para mim é a vertente que mais contempla as inúmeras opressões a que estamos submetidos.
A autora destaca a falta de metodologias adequadas às realidades das mulheres negras e a preocupação central com a categoria gênero, o que é típico do feminismo branco.
Destaco esse trecho: "acredito, por identidade política, que devamos mencionar a interseccionalidade como sugestão das feministas negras e não dizer feminismo interseccional, uma vez que este escamoteia o termo negro, bem como o fato de terem sido as feministas negras proponentes da interseccionalidade enquanto metodologia".
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