Resenhas -

Camis 01/10/2024

Vamos mostrar cultura para esse povo?[insert meme de Melody]
Ganhei essa edição ilustrada do Manifesto Comunista do meu namorado, que é muito engajado na política, e sempre busca me influenciar pesquisar e conhecer mais sobre o tema.

Escrito há quase 200 anos, O manifesto comunista , de Karl Marx e Friedrich Engels, foi escrito para comunicar as ideias da organização política do proletariado a um público amplo e popular

Como adoro Graphic Novels, sem dúvidas foi esse formato que tornou uma das mais importantes obras da filosofia política ainda mais interessante.

Leitura muito necessária para que possamos ter uma ideia clara sobre o comunismo e não reproduzir ideias erradas, perpetuadas pela classe dominante. Também recomendo pelas ilustrações belíssimas, com uma paralelo divertidíssimo com Karl como apresentador de standup.

Sofia136 30/03/2024

Ler o manifesto agora seria muito denso pra mim, esse, em quadrinhos é muito mais simples e rápido. amei

Lu Lu Lu 11/03/2023

As ilustrações contam muito
A estética do livro traz o peso real da necessidade de se extinguir os bilionários e as diferenças absurdas que o capital cria na sociedade

Dans.Castelhano 09/01/2023

Proletarier aller Länder, vereinigt euch!
Ganhei esse quadrinho de presente, o que faz com que tenha um pontinho a mais ali na hora de julgar porque foi com carinho que recebi.

No entanto, logo no começo já coloca Marx como um Hegeliano, mas claramente o cartunista Martin Rowson não conhece assim tão bem nosso querido Carl...
A leitura é rápida e super fácil, mas temos que levar em conta de que não é o manifesto político escrito no século retrasado, neste quadrinhos ele apenas diz o que todos que já leram o manifesto estão acostumados, não sendo capaz de mostrar o que realmente é o Comunismo Marxista.
Para os de primeira viagem, esse quadrinho TALVEZ seja um bom começo (de fato, é um começo, porquê é muito, mas MUITO SIMPLIFICADO as ideias neste cartoon), não percam a chance de ler o real Manifesto (Das Kommunistische Manifest) de Engels e Marx e caso houver interesse, acabe indo mais a fundo nas teorias e métodos Marxistas (e eu, particularmente ainda diria para ir atrás do que Lenin escrevia).

Por fim, de fato todos os traços, cores e linhas feito pelo Rowson foram feito de formas belíssimas e por isso finalizo a analise com essa nota.

sofia.ivankio 21/10/2022

Manifesto comunista em quadrinhos
É uma leitura rápida e também não utiliza uma linguagem muito difícil. Gostei das imagens.

No início do livro o desenhista fala que Marx é um Hegeliano vendido, SÓ QUE Marx é contrário totalmente ao idealismo de Hegel.

Eu gostei se não fosse pelo o início do livro, mas enfim eu gostei.

Paje 19/10/2021

a historia da humanidade é a historia da luta de classes
A leitura e as ilustrações são magníficas, contempla bem a obra original.
É importante lembrar que o manifesto comunista em si é um manifesto político de um partido do seculo 19 na Alemanha, então, apesar das máximas importantes apresentadas por Marx e Engels e da ótima introdução ao comunismo, o manifesto do partido comunista não consegue expor nem um décimo do que seria o pensamento, métodos e teorias MARXISTAS.

Marcelo 27/08/2021

Não há muito o que falar do Manifesto, em si. O texto é conhecidíssimo e a intenção aqui não é se aprofundar no mesmo. Ainda assim é bem ilustrativo em todos os sentidos.
A parte gráfica é primorosa. Os desenhos são incríveis e casam perfeitamente com o conteúdo do texto.

Emanuel 22/05/2021

Manifesto Comunista em Quadrinhos
Descobri a existência de uma versão em quadrinhos do manifesto comunista a um tempo atrás enquanto lia Persépolis (Publicação pela Quadrinhos na Cia), então sai procurando pela internet uma publicação brasileira até que me deparei com essa da Veneta.
Nessa publicação o cartunista Martin Rowson adapta o famoso texto de mesmo nome de Karl Marx e Friederich Engels.
O quadrinho conta com uma brilhante arte sequencial adaptando o texto, de maneira crítica e sarcástica, usando uma representação pavorosa e cruel da opressão com uma característica meio "steampunk" e um contexto "meio guerra dos mundos" representados por um estilo que lembra bastante as charges de jornais (Você pode estar meio ????? Mas pode ficar tranquilo que a arte acaba casando muito bem com contexto).
Quando ao texto, o mesmo não visa facilitar o entendimento da obra, visto que o original já é um tanto quanto fácil, mas sim encaixa-lo na arte de uma maneira harmônica. As páginas trazem Marx e Engels introduzidos no meio do ambiente ilustrado por Rowson enquanto caminham pelos quadros e citam o texto em um tom de discurso.
O gibi trás uma leitura rápida, divertida e um tanto irreverente com ilustrações maravilhosas, exuberantes e ao mesmo tempo aterrorizantes.

Ricardo.Barroso 04/03/2021

Arte perfeita e pesada, mas o texto poderia aprofundar mais
Arte perfeita e pesada, mas o texto poderia aprofundar mais. Lembra as animações de Gerald Scarfe do filme The Wall do Pink Floyd. O final fica muito superficial, talvez apenas como complemento para quem leu os textos originais.

Zé Wellington 02/03/2021

Que arte!
Independente de sua corrente política, não há como folhear este álbum e não ficar embasbacado com a arte e a forma como Martin Rowson adaptou o Manifesto Comunista.

Ju Duarte 23/01/2021

Simplesmente perfeito
Simplesmente perfeito! Os desenhos de Rowson são um show a parte.

Mancha! 12/07/2020

"Um Espectro assombra a Europa..."
12/07/2020

A editora Veneta traz um provocador título ao catálogo nacional, a impactante adaptação do famoso texto de Marx/Engels em quadrinhos. Com paneis detalhados num suprassumo da mais pura 'Arte Sequencial', Martin Rowson evoca toda a energia do original em uma representação cômica aterradora. O poder de síntese e a maneira como a imagem (re)significa o original, demonstra a atemporalidade da obra, além de evidenciar a melancolia de vivermos tempos onde Utopias já parecem mortas.

"(...) Como sabemos, a história -- até agora, pelo menos -- não se desenvolveu como Marx esperava ou profetizava. Mas não é culpa dele que, na maioria das revoluções, os aríetes apontados contra as fortalezas da elite tenham se envergado, acabando por servir de escoras a muralhas de novas elites, mais sedentas de vingança"
(Trecho da introdução do próprio Rowson)