Cristina 19/04/2013
Mendiga Sentimento, o coração!
O livro transparece o estado eufórico bastante comum em qualquer âmbito social. Muitas partes ele convida de forma muito emotiva a entrar no mundo dele como suplicio a sua necessidade.
O cenário teatral produz de forma incessante essa projeção na sociedade. Ao fechar a cortina o consciente codifica uma emoção temporária. O mais interessante que deixa de ser algo momentâneo e vira busca necessária de sobrevivência. Reviver o espetáculo é investigar algo particular. A emoção é uma unidade individual. Décadas se passam, o modelo sócio-econômico muda, mas a emoção permanece como "unidade particular". A sociedade impõe modelos para vivências, mas ela não habilita teu sentir e não disponibiliza seu bem estar.
Eu li dois capítulos, onde interpretei a necessidade do autor captar essa emoção trazendo à tona a forma mascarada que todos nós vivemos.
Cristina Jesus