Star Wars: The Paradise Snare

Star Wars: The Paradise Snare A.C. Crispin




Resenhas - Star Wars: The Paradise Snare


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Gilson 29/12/2016

A boa história justifica a tentativa de redemir o persongem
O livro conta com uma história fluída e empolgante, com um desenvolvimento dinâmico. Após o momento que Han Solo liberta-se fica quase impossível de largar o livro. A história é concisa as reviravoltas acontecem nos momentos oportunos.
Infelizmente há uma tentativa de redimir as atitudes muitas vezes chauvinistas e impetuosas do personagem como um "problema gerado por uma infância difícil" mantendo o heroísmo de um dos principais personagens de Guerra nas Estrelas. Complicado, visto que ele usa a impetuosidade como arma de conquista e têm dificuldades de ouvir "Não" do sexo oposto.
Ainda assim, um dos melhores livros da série Legends. A.C Crispin é uma autora de talento inquestionável.
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Felipe.VSouz 14/11/2016

Ação abrupta, nuances vivos
A única parte que não achei legal foi a ação muito abrupta, mas os nuances psicológicos de Solo estão muito bem definidos, e a autora passeia muito elegantemente pelo caos galáctico e pelas dificuldades na convivência entre as espécies.
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Marcos Pinto 29/09/2016

Bom, mas poderia ser bem melhor
Han Solo é um ícone pop. Sua personalidade, suas tiradas, seu jeito meio vigarista, meio herói, sempre ganharam os fãs de Star Wars pelo mundo, tornando-o um dos personagens mais queridos da saga. Contudo, pouco se sabia da origem desse controverso contrabandista. Ao menos até agora. Em A Armadilha do Paraíso, A. C. Crispin entrega um pouco da origem de Han. Contudo, vale lembrar que o livro faz parte do universo Legends. Ou seja, tudo que você lerá daqui por diante pode ou não ter acontecido. Contudo, toda lenda tem um fundo de verdade...

O jovem Han Solo foi resgatado das ruas por um contrabandista. Gente da pior espécie, praticamente escravizava os seus e massacrava os demais. O importante para ele era o lucro. Devido ao terror que causava por aí, ninguém ousava desafiá-lo. Ao menos, ninguém, com exceção de Han Solo. O garoto queria fugir, queria uma vida melhor, queria ser cadete do Império... Para tal, montou um plano quase perfeito de fuga. Como todo plano quase perfeito sempre dá algo errado, o de Han não foi diferente. Saiu vivo, é verdade, mas teve que pagar um preço muito alto.

Tentando esquecer o passado sombrio que o cerca, Han vira piloto no distante planeta Ylesia, local onde é feito o refino de especiarias com trabalho escravo travestido de viés religioso. Lá ele trabalhará para os Huts, um povo que adora mortes, dinheiro e lama. Como Solo não era do tipo que tinha medo, ele, de cara, pensa em como roubar toda aquela riqueza e fugir. Contudo, isso não será nada fácil.

“Solo não admitiria nem mesmo para si o quanto ele realmente temia e odiava o capitão da Sorte de Mercador. Tinha aprendido há muito tempo que demonstrar qualquer tipo de medo era garantia de uma surra rápida, ou coisa pior. A única coisa que os valentões e os idiotas respeitavam era a coragem: ou, pelo menos, bravatas. Então Han Solo tinha aprendido a nunca deixar que o medo emergisse em sua mente e coração” (p. 23).

Partindo dessa premissa, A. C. Crispin cria um enredo interessante, mas não totalmente convincente. Conhecemos os primeiros passos de Han e já conseguimos identificar nele traços do homem que ele irá se tornar. Contudo, em alguns momentos, ele parece estar bem distante daquilo que conhecemos no cinema. Em parte, por questão de maturidade do protagonista, que deverá crescer muito durante os três livros da série. Em parte, porque a autora parece ter apostado em um enredo mais juvenil.

Como todo jovem que se preze, durante o livro, Han se entrega ao amor. Contudo, nesse aspecto a autora também parece ter aproveitado a estrutura de um romance mais jovem. O romance é previsível, acontece de maneira ágil e por um motivo que não convence totalmente. Apesar de ter um certo desenvolvimento posteriormente, o que melhora bastante o relacionamento, o início é rápido demais, o que parece incompatível, já que o romance é peça fundamental para desenvolvimento da obra.

Por outro lado, a escrita da autora convence totalmente. Sua forma de narrar é ágil, inteligente e mostra o amadurecimento de quem escreve há muito tempo. Isso também se reflete na profundidade dos personagens, sendo todos bem trabalhados, principalmente Han. Isso faz com que a leitura seja rápida e viciante.

“– Eu sou irresistível quando quero. – Você é um metido, isso sim – retrucou ela, soando meio irritada, meio divertida. – Metido, presunçoso, arrogante... insuportável... – A Peregrina parou de falar para rir. Han percebeu que era a primeira vez que ouvia a risada dela. – Ah, por favor, continue! – protestou de brincadeira o piloto, rindo também. – Eu adoro quando as mulheres me elogiam, é música para meus ouvidos” (p. 127).

Além disso, não falta ação durante o livro. Apesar de haver alguns momentos de menor velocidade durante o enredo, a autora sabe aproveitar esses momentos para desenvolver pequenos traços de mistério. Na parte da ação, as cenas são bem delineadas, com objetivo e não apenas “ação por ação”, o que deixa a construção mais convincente.

Em relação à parte física, não há o que reclamar. A Aleph novamente entregou um trabalho de alto nível. A capa é maravilhosa e retrata perfeitamente a ideia que será passada durante o livro. A diagramação segue o padrão da série Star Wars: muitas páginas pretas, com diversos detalhes que embelezam o trabalho; a é fonte mediana, mas como o livro foi impresso em papel pólen, a leitura é agradável. Os erros de revisão são quase inexistentes, fazendo com que a leitura flua muito bem.

Em suma, A Armadilha do Paraíso é uma boa introdução para a trilogia. Apesar de pecar em alguns aspectos, alcança os seus principais objetivos: entreter o leitor e dar uma possível origem para Han. Sem dúvidas, uma obra recomendada para amantes de Star Wars.

site: http://www.desbravadordemundos.com.br/2016/09/resenha-armadilha-do-paraiso_29.html
Guilherme 29/07/2019minha estante
Em relação à edição: a editora descreve como sendo impresso em pólen soft. Entretanto, me parece ter sido em pólen bold, o mesmo de Troopers da Morte. Inclusive o padrão é o mesmo.




Gustavo.Fraga 01/09/2016

o universo expandido em todo seu esplendor
“Star Wars – A armadilha do paraíso” primeiro livro da trilogia Han Solo, escrito pela Ann C. Crispin que conta em sua carreira várias obras de ficção científica, dentre eles “Star Trek – Portal do tempo” lançado esse ano também pela editora Aleph, foi seu romance de estreia na ficção.
“A armadilha do paraíso”, diferente do livro “os lordes sith” (resenha do livro logo baixo) faz parte do selo legends, ou seja, não é considerado mais o cânone original da nova linha temporal que a Disney está usando para divulgar os novos filmes, mas!!! isso não quer dizer que o livro não seja um dos melhores que já li do universo expandido de Star Wars.
Na história acompanhamos um Han Solo adolescente, com seus 19 anos, um órfão à margem da sociedade que se vê explorado por um contrabandista chamado Garris Shrike desde que foi resgatado por ele das ruas de Correlia, sendo forçado a praticar roubos e dar golpes em membros ricos do planeta, a história começa com Han tendo a oportunidade de escapas de Garris e fugir para um planeta de sacerdotes que oferece emprego de piloto para transportar certas cargas muito suspeitas... para Han que consegue escapar, tudo vai as maravilhas até descobrir que este paraíso esconde uma armadilha que pode acabar com sua carreira de contrabandista solo muita antes do esperado.
O livro de Crispin conta com uma narrativa muito fluida e dinâmica, apesar de ser a primeira parte de uma trilogia o enredo é um circulo muito bem fechado, neste livro, o leitor tem um vislumbre melhor de quem Han Solo é, descobrimos porque ele tem problemas com religião, porque se sente em dívida com o povo wookie e por ser tão apegado a eles e também, porque é tão difícil para Han dizer “eu te amo” como vemos no final do episódio 5, no início do livro temos flashbacks da infância de Solo que da a entender um pouco melhor de sua origem, o paradeiro de seus pais, etc. E além do decorrer do livro os novos personagens apresentados são muito bem trabalhados, cada um tem sua carga emocional e suas próprias motivações, ninguém ali fica “sobrando” o que é um ponto muito positivo ao se avaliar um livro desses, e como um exemplo, temos um arco desses coadjuvantes que é fechado no meio da história e quando sua participação não tem mais sentido, ele segue caminho diferente do nosso protagonista, isso é um controle perfeito de estrutura feito pela Crispin, uma habilidade que poucos escritores tem, como eu falei antes o livro é bem fechado e conta com um climax que nos entrega uma sensação de finalização para este arco de história além de claro, dar um gancho para o próximo livro.
Posso dizer que “Armadilha do paraíso” é uma das obras de SW mais apreciadas pelos fãs de longa data e também é uma excelente porta de entrada para novos leitores, mais um acerto do pessoal da Aleph que escolheu esse livro como uma de suas publicações e tenho certeza que muitos elementos desse livro vai aparecer no filme que vão lançar do Han Solo em 2018 como sendo o segundo spin off do universo SW, o primeiro conferimos em dezembro desse ano, enfim, espero que tenham gostado da indicação de hoje e que a força esteja sempre com vocês.
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Horroshow 20/07/2016

Resenha por Wallace Santos (Blog Horrorshow)
Este livro foi uma cortesia da Editora Aleph

Armadilha do Paraíso é o primeiro volume da trilogia do Han Solo, escrita por A. C. Crispin, mesma autora de Star Trek – Portal do Tempo. Essa trilogia não faz parte do cânone oficial, recebendo, então, o selo Legends. O intuito principal da trilogia é fornecer uma história de background para Han Solo, o mercenário que todos amamos.

Nesse primeiro volume somos apresentados a um jovem Han Solo que está a bordo de uma nave de contrabandistas. A intenção deles é ir ao planeta Ylesia. Esse planeta (o paraíso do título) é uma refinaria de uma substância ilegal que vão transportar. O planeta é povoado por criaturas que conseguem criar ilusões muito prazerosas para os peregrinos que para lá vão, mantendo-os escravos. Han está a bordo da nave para juntar recursos para custear sua formação como cadete na Academia Imperial. A bordo da nave, cria imediata amizade com Dewlanna, uma Wookie, e ela se torna a única com quem ele se importa.

(...) Leia mais no link abaixo

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2016/06/armadilha-do-paraiso-c-crispin.html
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Rabbit 26/06/2016

PERFEITO !
Se você é um fã de star wars, mesmo não lendo nada do tipo e não sabe por onde começar, esse livro é simplesmente pra você, eu sou muito fã de star wars, porém nunca tinha lido nada do universo expandido, apenas o livro "kenobi" que eu particularmente achei, ruim. Mas este foi o primeiro livro que me fez chorar no final! uma história simplesmente incrível, eu nem gostava tanto do han solo, para comprar um livro dele, comprei por ser star wars mesmo, depois que li o livro virei um fã do personagem. Recomendo
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Igor Ferraz 24/05/2016

Os primeiros tiros do contrabandista mais heroico da galáxia
Han Solo é um dos personagens mais amados de todo o universo Star Wars. O livro em questão é o primeiro ato de uma trilogia que pretende contar o passado desse querido personagem, desde sua infância até o fatídico momento em que ele conhece Luke e Ben Kenobi numa certa cantina em Mos Eisley.
A obra consegue retratar bem o que seria uma versão mais jovem de Han, sem cair na repetição de maneirismos exagerados dos filmes. Os três personagens principais, Han, Bria e Muuurgh, são bem desenvolvidos, cada um tendo características próprias marcantes. Quando o livro ousa oferecer o ponto de vista dos últimos, ele se torna, surpreendentemente, mais interessante, o que só comprova a eficiência na construção dessas novas personas.
O enredo do livro é típico de um aventura conspiratória. Ele também se preocupa em dar background a elementos marcantes da personalidade de Han, como sua descrença em qualquer tipo de religião e sua afeição por Wookiees, ambos aspectos bem explícitos no filme “Uma Nova Esperança”.
No entanto, as formas usadas pela autora, A. C. Crispin, para que a conspiração seja descoberta são muito infantis. Por se tratar de um livro do selo adulto, a apresentação da reviravolta aparenta ser boba, prejudicando toda a condução do enredo. Também soa forçado o começo do romance entre os protagonistas. A paixão é repentina demais, o que leva o leitor a uma descrença quanto ao conteúdo da estória.
É importante ressaltar, porém, que a leitura é rápida e divertida. Alguns elementos do curso da estória incomodam bastante, mas não impedem o aproveitamento da obra.
Como um filme sobre Han já foi anunciado, tendo data de lançamento para 2018, é imprescindível que o leitor saiba que a referida obra é do selo Legends. Não será, portanto, levada em consideração pelo novo universo cânone.

site: https://www.facebook.com/swstoryteller/photos/a.1745926092301982.1073741828.1745775252317066/1829968543897736/?type=3&theater
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