Código Vermelho

Código Vermelho Ana Cristina Vargas




Resenhas -


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Gilda.Lima 23/12/2020

Não queria dar spoiler, no início não estava gostando do livro por não entender muita coisa, é o primeiro livro da autora que leio, porém conforme fui lendo pesquisei alguns fatos históricos e os nomes e as datas bateram, então meio que descobri quem é o personagem do livro, ele realmente existiu!!! Após desencarnado, um membro da Igreja Católica considerado um "mito", se vê torturado por fantasmas do passado. José Antonio, espírito que dita a história para a autora, o conhece enquanto este conta a história, onde foi padre, bispo, arcebispo, até que virou Papa. Era um pala diferente, não italiano, com ideias inovadoras e com uma vida sexual camuflada pela batina. Pesquisando aqui e ali, pude deduzir que esse Papa é o João Paulo II, os dados batem, como trechos da história e datas, e foi surpreende descobrir isso!
Elisabete Guede Meireles 28/05/2021minha estante
Olá! Estou lendo esse livro e confesso que também estou não estou gostando muito do início,mas como amo livros espíritas continuarei lendo. O mais incrível desses livros, é que todos os personagens existiram mesmo!




Any 06/11/2020

Código Vermelho
“Diz a lei que tudo que emitimos retorna a nós.”
O livro conta a história de um religioso que já desencarnado não consegue ter paz após a sua morte. A sua consciência o pune com a lembrança de tudo aquilo que ele fez ou deixou de fazer em vida. Tudo aquilo que fazemos nos é devolvido em algum momento. A aparência é uma ilusão tanto para o bem como para o mal. Ele era um “santo” escolhido, aclamado e admirado pelo povo. Um defensor da moral e dos bons costumes, mas longe dos holofotes era apenas um pecador.
“Não acredite nas palavras pura e simplesmente. Observe as ações. Proteja-se.”
As suas atitudes levaram o povo à morte e ao sofrimento, mas a sua imagem permaneceu inalterável. Apesar de todo sofrimento no plano espiritual, ele permanece preso as suas “verdades”. Ao final da leitura, nos damos conta de que o passado se reflete no presente, os ditos religiosos influenciam as pessoas, explorando as suas fragilidades aparentemente com humildade. Os “santos” se aproveitam da carência humana e se apresentam como pai e mãe de todos. Foi assim anos atrás e continua sendo assim até os dias atuais. Continuamos vendo “heróis” ocupando cargos importantes, vivendo uma vida de luxo enquanto o povo fica entregue a miséria.



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Riva 11/04/2022

Mito x Homem
Logo no início desconfiei quem era o Santo e fiz minhas pesquisas e passei a ter certeza.
Era criança quando ele foi eleito Papa, então, não entendia muita coisa, mas, mesmo assim, discordava de muitas coisas, porém o achava muito carismático e tinha uma certa simpatia por ele.
Agora, ao ver o ?mito despido? confesso que a simpatia caiu por terra.
O mito usava de truques para manipular o povo (quase todo mito faz isso) e exigia que os católicos cumprissem com o que era imposto pela Igreja Católica. Nunca de preocupou quais seriam as consequências das suas palavras. Ele tinha um único objetivo e este objetivo foi cumprido.
Já o homem fazia questão de esquecer os ensinamentos da Igreja e vivia livre, leve e solto.
Infelizmente, ele não é o único que prega uma coisa e faz outra; ou que usa o cargo para atingir uma satisfação pessoal.
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cid 15/11/2023

O sofrimento e a evolução
Gostei bastante deste livro. Nenhuma novidade, sempre gostei dos escritos da Ana Cristina Vargas. Demorei um pouco para identificar o espirito socorrido, mas achei ousado o livro. Vou ficar com o ensino:
"Os bons espíritos não tem nenhum prazer no sofrimento. Não é o sofrimento que gera evolução, é o aprendizado. O sofrimento é a consequência do não aprendizado.
Riva 16/11/2023minha estante
Eu identifiquei cara, mas embora não haja uma recomendação de ordem de leitura, eu li o Bispo primeiro e não identifiquei ninguém.
Agora, que é uma informação ousada isso é.


cid 17/11/2023minha estante
Estou pensando em reler O Bispo, e Escravo da ilusão.




Lilian 19/10/2020

Ouso questionar o livro inteiro.
"Código vermelho"

A autora dedica o livro " aos que ousam questionar" e foi o que insistentemente fiz a leitura inteira e formei opinião própria, e entendi para quem a referência do livro é dirigida pela autora principalmente pesquisando sobre ela e encontrando em suas redes sociais aberta militância política ao qual tenta usando a espiritualidade nesse livro impor suas ideias e pensamentos. Inclusive, encontra-se em suas redes sociais deboche e irônia contrária a sua ideologia política.

A história em sí trata-se de um religioso que sentindo-se ameaçado em perder a boa vida que tinha pelo estilo e poder de governo que havia se instalado em seu país, ingressa na política e fica famoso. Aos olhos de todos torna-se um herói por ajudar a derrubar aquele tipo de governo de seu país que era o governo comunista.
Embora mito e herói tenham o mesmo significado, a palavra herói era e é a escolhida pelo povo que o seguia e o lembra até hoje; mas a autora escolhe colocar a palavra "mito" pra colocar na capa do livro, o livro é de 2019, onde "mito" é a palavra mais ovacionada a uma certa pessoa que também abertamente milita contra o comunismo no Brasil. Eles estão se infiltrando em todos os lugares, agora até usando a espiritualidade pra militar.

O religioso defendia a moral e os bons costumes publicamente e na surdina não honrava nada que pregava segundo a autora no livro. Levou muitas pessoas ao erro e a morte com seus pensamentos assim como outros que seguem a mesma linha religiosa há mais de mil anos.
Seus atos tiveram impacto em muitas vidas, mas no livro apenas os impactos negativos ao meu ver foram apontados já que hoje o país que se libertou do tipo de governo que ao pesquisar na internet era o comunista que nada de bom acrescentou para a humanidade e o religioso era o Papa João Paulo II. Em alguns países que tem o comunismo no poder, e não é o conto de fadas prometido, causando violência e morte para qualquer um que ousa se levantar quando está inteiramente firmado no coração da nação, é praticamente impossível lutar contra ele dentro do país.

O personagem principal, que é o religioso Papa João Paulo II, foi seguido, foi herói, ovacionado, e sofreu atentado que o deixou a um passo da morte e comoveu multidões.
A autora indiretamente questiona: Coincidência ou não? Olha a suposta verdade desse espírito hoje na erraticidade...

Segundo a autora, ele desencarnado sofre no astral quando a sua própria consciência o acusa de tudo que fez na terra. E como nenhum tratamento em tão pouco tempo já que desencarnou em 2005 não está surtindo efeito, segundo a autora será levado a reencarnar compulsoriamente.
Pra mim uma clara posição política da autora usando tal como o suposto personagem, segundo ela usou a religião para levar terceiros ao seu lado político. Fez o mesmo usando o tema " na visão da espiritualidade".
Nos dias de hoje temos um papa que beija pés e mãos de ditadores comunistas/socialistas, que levaram seu país a fome e a miséria do povo, enquanto eles vivem no luxo e no poder absoluto.
Eu, particularmente, não acredito nessa psicografia, e duvido de todas que ela possa dizer que foi ditado por espíritos.
Elenai 03/06/2021minha estante
Sua "resenha" também é um julgamento. Tu mostra que acredita que piamente que o Brasil foi comunista sendo que o comunismo nunca foi implantado no Brasil, pura falta de reflexão. Sinal que só "questiona" aquilo que está fora do que vc acredita ser verdade.

Caríssima, todos os livros ditos psicografados tem escrita do autor, não é tudo que foi ditado por espíritos. Ou tu acha que o Robson Pinheiro (um espírita que vai de encontro com seus conceitos) escreve tudo ditado e não tem nada dele mesmo nas obras?




ClAudia.Kelma 19/01/2024

O início não é interessante. Foi uma leitura espaçada. Aos poucos a história vai ficando mais atrativa.
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