Viagem ao Centro da Terra

Viagem ao Centro da Terra Júlio Verne
Júlio Verne (Em Português)
Júlio Verne (Em Português)




Resenhas - Viagem ao Centro da Terra


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Tiago.Guedes 07/07/2023

Aventura incrível
Como é bom ler Júlio Verme e em Viagem ao centro da terra sua magia se da presente em um aventura impressionante e fantástica. Não tem como não se envolver com os personagens Prof. Otto Lidenbrock, Axel e Hans.
Uma história que brinca com nossa imaginação e que por momentos nos faz acreditar que a viagem é possível. Cada detalhe e descoberta no caminho só nos faz devorar cada página, assim como as aventuras vividas.
O toque especial é a escrita da época, como é delicioso ver como Júlio Verne escreve e traz uma beleza a cada detalhe.
Fã de suas obras, vejo esta como mais uma obra prima aos amantes de grandes aventuras, principalmente aquelas que talvez não tanto hoje mas que por muito tempo intrigou a jovem mente humana.
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Fernanda631 05/07/2023

Viagem ao Centro da Terra
Viagem ao Centro da Terra foi escrito por Júlio Verne e com data de publicação em 25 de novembro de 1864.
Esta obra-prima é capaz de transportar os leitores para um incrível mundo desconhecido dentro do nosso próprio planeta.
O professor Lidenbrock descobre um manuscrito do século XII e fica obcecado por decodificá-lo, mas é seu sobrinho e assistente Axel quem acaba conseguindo descobrir a mensagem do pergaminho. Basicamente diz que ao se seguir determinados passos, é possível chegar o centro da terra. Lidenbrock prepara imediatamente essa expedição, enquanto Axel o segue praticamente arrastado.
Os dois empreendem uma jornada até a Islândia, onde contratam o terceiro personagem de nossa história, seu guia e salvador de tudo, Hans, para então começarem a descer até as entranhas do planeta.
O livro é narrado por Axel, em forma de diário de viagem e, chei bem divertido de acompanhar essa história basicamente pelo humor involuntário causado pelo seu desespero ao não querer de forma alguma ir nessa jornada maluca e, também, pela forma com a qual Hans, sempre calado e em segundo plano, é o responsável por manter esses cientistas vivos. O homem é quase um robô e resolve tudo! O professor Lidenbrock está tão obcecado com sua expedição que ignora os perigos e o bom senso, trazendo aquele ar de cientista maluco.
Com o avanço da história, porém, vamos acompanhando a transformação desses personagens. O professor demonstra o quanto ama seu sobrinho, enquanto Axel cria uma determinação em completar sua missão. Hans, porém, continua a ser o verdadeiro Macgyver que resolve tudo.
As descobertas da viagem em si, podem não ser tão extraordinárias e surpreendentes para nós, um público que já cresceu acompanhando histórias baseadas nesse livro, mas para mim elas tiveram um encanto. Gostaria de ver em tela uma adaptação fiel do que é narrado nesse livro. Nem tudo são flores, porém. As várias análises de rochas e outras questões acadêmicas devem ter sido muito interessantes para quem entende do assunto, no meu caso fiquei sem entender muito bem quando eles entravam nessas discussões e segui em frente com a leitura, o que não comprometeu o entendimento da história.
O livro tem grande uso de termos científicos.
Ao enfrentar diversos perigos e uma incrível aventura, os personagens desse livro instigam a criatividade e cativam as pessoas há mais de 150 anos!
Por mais incrível que pareça, alguns especialistas acreditam que a obra foi inspirada em algumas visitas de Verne a Noruega e a alguns países escandinavos.
Realmente é uma leitura imperdível que abrange até os mais refinados gostos em literatura.
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Daniel 04/07/2023

Resenha enigmática para não dar spoilers.
Queria dar nota 4, mas as sequências de eventos antes de encontrar o cabo Saknunssemm me pareceram uma oportunidade perdida na história. Além disso, já no fim, me incomodou a preocupação com a carne seca com biscoitos enquanto surfavam no tunel com a tocha infinita. Sei que vários eventos parecem passar apenas em meros momentos para o leitor, enquanto para as personagens é questão de dias, só que a discussão sobre a última refeição "no olho do furacão" não fez sentido para mim; e mesmo que fizesse, ainda assim eu me perguntei: e a sede?
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Bacabinba 03/07/2023

Eu só lembro do Brando Fisher
Viagem ao centro da terra conta a história do Professor Lindenbrock e seu sobrinho até o que seria o centro do nosso globo terrestre.
Escrito como um diário de Axel Lindenbrock, sobrinho do professor, a história acompanha a viagem até o centro da terra, sendo o final do livro, suas últimas 20 páginas onde realmente atinge seu objetivo.
A história é bastante divertida e técnica, com termos científicos de pedras, faunas e floras, excelente livro para um paleontólogo ou geólogo kk, até mesmo um arqueologo. O ponto de vista de Axel e seus comentários podem até mesmo ser engraçadinhos, suas reclamações e pensamentos, é um protagonista bastante agradável de se ter.
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Amanda 30/06/2023

Cumpre o que promete
O livro é bom,e mistura ciência e aventura com maestria,ou seja, típico de Júlio Verne.É o primeiro livro que li do autor e aprendi muito sobre antropologia e mineralogia além de ficar completamente absorta no universo e nas aventuras dos personagens.
Nessa edição que li,antes da história começar,há uma apresentação sobre as estratégias narrativas utilizadas por Júlio Verne para que o leitor ficasse engajado na leitura,e mesmo tendo lido só esse livro devo dizer que realmente ele foi o cara!!(quem tiver essa liberdade de escolher a edição essa na minha opinião é a ideal já que Walcyr Carrasco,que foi quem adaptou a narrativa original, colocou várias notas informativas sobre os termos científicos citados pelos personagens,o que ajuda muito na compreensão mais detalhada do leitor)
A única coisa que eu senti falta foi a presença mais ativa de uma figura feminina na história (a Graüben poderia ter sido mais explorada,ou uma outra personagem poderia participar da expedição).Apesar disso,na minha opinião valeu super a pena e recomendo pra quem gosta de ficção científica e/ou tem interesse em antropologia, mineralogia ou geologia e quer aprender de uma forma mais leve lendo um livro de ficção.
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Meire 28/06/2023

Viagem ao centro da terra
Gostei da história, meio arrastada por ter uma escrita muito detalhada, mas creio que seria impossível conseguir entender alguma coisa sem todas as descrições, principalmente todo o processo da viagem ao centro da terra.
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@vanessachrisostomo 23/06/2023

Bem legal
Não tava dando nada pelo livro, mas achei bem legal e fácil de criar a imagem do que está acontecendo.
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Maria4181 22/06/2023

A história nos traz a reflexão sobre a curiosidade humana, o desejo de explorar o desconhecido e a busca pelo conhecimento. A linguagem é formal, e de fácil entendimento. A leitura me prendeu na história devido a maneira em que o autor trouxe os acontecimentos dos, recomendo o livro para todos os públicos, principalmente a quem aprecia o gênero de ficção científica.
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Bianca.- 14/06/2023

Viagem ao Centro da Terra
Esse foi um dos livros mais antigos que eu já li, tô começando a achar que eu gosto de livros mais ?velhos?. Ele sempre foi um clássico da ficção científica e por esse motivo resolvi ler.
O protagonista da história é entusiasmado e obstinado, enquanto seu sobrinho é mais centrado e calmo, juntos eles conseguem desvendar um mistério, e a partir dessa descoberta eles partem em busca da verdade e se conseguem realmente ir ao centro da Terra, no caminho eles passam por muitas aventuras, perigos e até mesmo por várias dificuldades.
É um bom livro para as pessoas que gostam desse gênero literário, e a maioria dos clássicos devem ser apreciados corretamente.
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Luiza.Gianotti 11/06/2023

Hans sem defeitos, nunca errou
Pena que meu personagem favorito mal fala... poxa Hans, abre a boca meu anjo. De resto o livro é ok, apesar de achar o narrador chatinho......
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Luciana 08/06/2023

Bom
O pouco carismático Phileas Fogg é um gentleman da "boa sociedade inglesa". Com uma fortuna que não se sabe como se sustenta, ele tem um cotidiano entediante e sem produtividade social: "Na maneira por que procedia, o caprichoso gentleman devia por certo passar a existência sem nada a fazer para si nem para os outros". Talvez por isso, decide apostar com seus colegas membros do Reform Club que certamente conseguiria dar a volta ao mundo em oitenta dias.

O ano é 1872 e, na companhia de seu criado Passepartout e de uma sacola cheia de notas de dinheiro, a viagem começa. Passam por pontos geográficos importantes que são essenciais para a travessia marítima do globo terrestre, e percebemos muitos que eram as colônias inglesas do século XIX: Índia, Singapura e Hong Kong. Adiante, atravessam Yokohama, chegam nos EUA e voltam a Londres. O trajeto é cheio de surpresas e é curioso que a viagem não se limita apenas a barcos, mas também via estradas de ferro, trenó e até elefante.

É relevante notar o período em que se passa a história: o império britânico em expansão com colônias ao redor do mundo. À medida em que eles passam por esses territórios no Oriente, lemos narrativas de povos ditos "selvagens". Um episódio intrigante é a passagem de brâmanes em uma procissão, carregando a estátua da deusa Kali (que se apresenta com um colar de cabeças humanas e faixa de mãos decepadas) e farão uma cerimônia que necessita de sacrifício humano. O protagonista - europeu aterrorizado - sente o desejo de salvar a jovem moça que será morta. A aventura, no fim das contas, apresenta uma das muitas oportunidades de mostrar ao leitor que o gentleman inglês é um herói europeu salvador. O enaltecimento pela coroa inglesa e suas colônias ao longo do livro foi tão forte que até tinha me esquecido que Jules Verne era francês, e não inglês! Como uma latino-americana fruto de um país que também foi colonizado por europeus, digo que senti cansaço em ler essas partes...

Com uma boa quantia em uma sacola, consegue pagar um barco particular em certo momento e resolve custos de transporte que não prejudiquem sua aposta. De tempos em tempos, um percalço diferente, um desafio a enfrentar e alguém para salvar. O tempo corria e... Será que ele conseguiu dar a volta ao mundo em oitenta dias? A resposta fica para quem for acompanhar essa história.
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Kamilla 08/06/2023

Bad Trip
Depois de dar a volta ao mundo com Julio Verne, lamento dizer que detestei a nossa segunda aventura juntos, não consegui me empolgar com a 'Viagem ao Centro da Terra'. Fiquei interessada na introdução do livro, mas o segundo ato me entediou e o terceiro não conseguiu recuperar o meu interesse.

Axel é um narrador muito muito chatinho, os demais personagens foram muito mal trabalhados, e é lógico, o livro se baseia em algumas ideias machistas e alguns estereótipos raciais europeus, mas não é nada que eu não tivesse esperando para a época da escrita, mas como não teve nada que me interessasse o bastante a ponto de compensar essas questões, eu meio que li o livro todo com espírito de implicância rs

A jornada pareceu ser sem fim, e não da melhor maneira, quando eles finalmente chegaram ao que podemos chamar de parte interessante da viagem, mas não demoraram tanto lá quanto eu queria, confesso que fiquei frustrada. É um livro que eu não pretendo reler.
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Victória Silva 08/06/2023

Um clássico empolgante
Clássicos, normalmente, tendem a ser enfadonhos por conta da linguagem ?difícil?. Isso não acontece nessa versão de Viagem ao Centro da Terra.

A tradução é atual é uma delícia de ler - assim como a história.

A aventura vivida pelo professor Lidenbrock, seu sobrinho Axel e o guia Hans é épica. Ao mesmo tempo que é difícil de acreditar é descrita de modo envolvente e curioso.
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