O Diário de Bridget Jones

O Diário de Bridget Jones Helen Fielding




Resenhas - O Diário de Bridget Jones


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mibautista 21/06/2024

Mais um caótico.
Confesso que nunca curti muito esse lance de livro em forma de diário, mas esse em particular eu adorei. Bridget é muito caótica, espontânea e representa quase 80% da população feminina após os 30. Foi uma leitura muito divertida.
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dhiani 17/06/2024

Pouco Mark Darcy
Não sei se continuarei lendo os próximos livros, achei meio chatinho para falar a verdade, prefiro os filmes.
Teve muito de Daniel e de trambiques da mãe de Bridget mas quase nada dr Darcy, fiquei decepcionada.
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Hollywoodajoy 25/05/2024

Leitura muito leve e fluida
a bridget e bem doidinha, pude me ver em várias inseguranças dela e pensar mds menina para de ser burra ou em outros momentos falar boa garota e assim q se faz, gostei bastante!!
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Matheus Fonseca 19/05/2024

Divertido.
Foi a primeira vez que li um livro em forma de diário então custei um pouco engajar na leitura.

Bridget é uma personagem gente como a gente. Não cheguei aos 30 e também já me senti algumas vezes como ela se sentiu. Mas, confesso que senti falta de um desenvolvimento de personagem, achei que haveria.

É um livro muito divertido, vai render boas risadas e até mesmo reflexões.
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Julinho 11/05/2024

Se você procurar Jane Austen em "O diário de Bridget Jones" você vai se decepcionar. Eu acho que é mais um livro recheado de referências, nas que não funciona bem como uma adaptação moderna de "Orgulho e preconceito", pois personagens que fazem referência ao romance de Austen são meio mal caracterizados e aproveitados (Mark Darcy e Daniel).

Por outro lado, acho que o livro é um herdeiro de Austen, no sentido em que o "diário" é um romance de costumes inglês dos anos 90/2000, satirizando comportamentos, personas e hábitos com bom humor e leveza (há uma infinidade de referências a hábitos, personalidades e etc, tipicamente londrinos(. Talvez, seja meio grosseiro e sem o acabamento e técnica de Austen, mas me diverti o lendo.
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Ana.oliveira21 05/05/2024

Muito anos 2000
Tirando algumas problemáticas da época eu amei, a personalidade dela me lembra muito a minha em várias coisas, muito caótica eu li pois minha amiga disse que me parecia com ela, eu gostei kskskskks ri demais e me tirou de uma possível ressaca literária em que eu poderia ter me enfiado.
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DayanePrincipessa 01/05/2024

Final Fake
É um livro cômico, mas só que do tipo “rindo de nervoso” kkkkk porque creio que a maioria das mulheres se identificam com os problemas e paranóias da Bridget.
Ao mesmo tempo que é engraçado, assusta saber o quanto é perigosa a carência, pois pode nos levar a nos envolvermos com alguém errado ao criar uma fantasia sobre a falsa personalidade daquela pessoa. É como receber um folheto de viagem para um lugar incrível, paradisíaco, e ao chegar lá constatar que é um lixão.
Acho que a idealização é uma das piores coisas que existem, pois nos impede de conhecer quem a pessoa verdadeiramente é, sendo assim, um empecilho para o amor verdadeiro, pois penso que o que nos faz amar alguém é ver naquela pessoa algo digno de ser amado, a sua essência.
O personagem da Bridget é preocupante, pois além da exposição das fraquezas comuns a muitas mulheres, retrata também um comportamento altamente auto-destrutivo devido ao excesso de álcool, cigarros, dietas e relacionamentos amorosos com estranhos.
Coloquei no título da minha resenha que o final é fake, porque o personagem do Darcy, que foi descrito como um homem culto, refinado, de boa índole, se apaixona por ela, faz de tudo para ajudar a mãe dela, sendo que só tinha visto a Bridget algumas vezes na vida, o que não seria o suficiente para o desenvolvimento de um amor tão dedicado.
Teve um momento que o Darcy diz assim para Bridget: “as outras garotas que conheço são tão superficiais”, kkkkkkkkkkkk disse ele para a moça cuja vida era beber, fumar, se pesar e pensar em homens…kkkkkkkkkk
Se fosse na vida real acredito que dificilmente um homem como ele se apaixonaria por ela e faria tudo o que fez pela família dela.
Caso ela não buscasse algum tipo de ajuda o final verdadeiro dela seria:
obesidade, desemprego, alcoolismo, câncer de pulmão, suicídio, abandono na gravidez.
Acho perigoso esse tipo de livro que romantiza atitudes erradas, pois as pessoas mais vulneráveis mentalmente podem ler e achar que irão ter um final maravilhoso igual mesmo fazendo tudo de errado na vida.

Sobre a Bridget também queria dizer que achei ela um pouco má, como na vez que todos ficaram preocupados com o amigo Tom pensando que ele poderia ter se suicidado e ela ficou pensando em se vangloriar em cima da tragédia. Entendo que somos humanos e estamos sujeitos a todo tipo de pensamento mau, porém quando a pessoa escreve ou fala o pensamento dela, aquilo passa a ser quem ela é…

É uma leitura que vale a pena para saber o que não se deve fazer kkkk.

Lido em 03/04/2024
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Capitu.Jamaittes 16/04/2024

Tenho uma relação afetiva com esse livro, foi um dos primeiros de comédia romântica que li. Depois de mais de 10 anos, ainda me arrancou algumas gargalhadas, principalmente a mãe de Bridget. Tem problemáticas? Claro! mas qual livro da década de 2000 não tem?
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Pietra 12/04/2024

Bridget Jones tem trinta e poucos anos, mora sozinha, trabalha em uma editora, é viciada em fumar e conta quantas calorias cada alimento tem. Ah, e ela lida diariamente com o sofrimento que é estar solteira.

58,5 kg, 14 bebidas alcoólicas, 22 cigarros e 5424 calorias. É assim que ela começa a contar como foi seu dia. Sua obsessão, misturada com seus pensamentos, se repete em todas as entradas do seu diário por um ano. É como um lembrete para quem está lendo não esquecer que essa é uma das suas principais características. Quem é Bridget sem controlar seu peso?

Quando em um momento ela decide tomar uma atitude e parar com os registros, cria-se uma sensação de desenvolvimento que rapidamente acaba e ela volta a ser a velha Bridget. Mas é importante ser você mesmo, não?

Ao longo de todo o livro O Diário de Bridget Jones, de Helen Fielding, não existe desenvolvimento ou jornada interior da protagonista.

O arco da mãe de Bridget, que acontece em paralelo, chega ao fim da história mal resolvido. O romance com Mark Darcy, que mal aparece, é sem graça. São abordados temas interessantes e ainda atuais, como o machismo contra mulheres solteiras e casadas, mas que são deixados de lado.

O livro pode arrancar risadas com as confusões da personagem e algumas piadas britânicas típicas dos anos 90 que seriam censuradas hoje, mas ele é estático. A única graça é a referência à Orgulho e Preconceito de Jane Austen que aparece em alguns momentos, como é explícito entre Mark Darcy e Mr. Darcy.

Por ter assistido à adaptação cinematográfica antes, fiquei bem decepcionada com o livro. É impossível não comparar os dois. O filme adaptou certas cenas, excluiu outras e adicionou novas. Tudo na medida para deixar a história e o romance interessantes.

Diferente do livro, Bridget amadurece e ganha confiança conforme as coisas seguem determinado rumo, mostrando que ela é muito mais do que um número na balança ou quantidades de calorias.

Poderia até justificar que o livro é de 1996 e está ultrapassado, mas o filme foi lançado 5 anos depois. Tem algumas questões comuns da época, mas, na minha opinião, se tornou uma comédia romântica clássica.

Editora Paralela • Tradução de Beatriz Horta.

site: https://instagram.com/copodeliteratura
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Marta 05/04/2024

“É uma verdade conhecida universalmente: No momento em que uma área da sua vida começa a dar certo, outra parte desaba espetacularmente em pedaços.”
Primeiro acho interessante falar porque li esse livro? Vinha de leituras “pesadas” com tanto sofrimento e pensei “agora preciso de algo bem leve” foi aí que resolvi ler O diário de Bridget Jones. O livro apresenta uma leitura sem compromisso, bem light e atendeu perfeitamente ao que desejava no momento. A história é realmente em forma de diário e acompanha a vida de uma mulher de 30 anos em seu dia a dia por um ano. Representa o retrato da mulher moderna solteira na faixa dos trinta anos com todas as suas aflições, compulsões e promessas. Com a virada do ano se aproximando, Bridget faz o que a maioria das pessoas faz: promessas de ano novo que não serão cumpridas. Parar de fumar, emagrecer, entre outras são as metas que Bridget começa a quebrar no momento em que recebe a oportunidade, mas, persistente, transforma seu diário em uma forma de controlar suas novas promessas. Bridget possui como meta mais importante o emagrecimento. A narrativa é leve e humorística, o que faz a leitura ser rápida. Com todas as confusões presentes na vida dela, descobre que seu amado, na verdade, pretende se casar com outra pessoa. Os encontros e desencontros entre Bridget e Mark são irônicos e engraçados, como se o destino estivesse os passando a perna. A leitura é “mamão com açúcar”. Apesar de sua representação cinematográfica ter conquistado milhares de pessoas com seus personagens hiper-caricaturados, ela não é um retrato fiel do livro, que por vezes é repetitivo e desinteressante, mas por outras vezes é hilário e bom para descontrair. Serviu bem ao propósito do momento. Recomendo para quem gosta de leituras leves e com um ligeiro toque de comédia.
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litera.liza 29/03/2024

Fofo
Toda vez que paro pra lembrar dessa história eu me pergunto como sobrevivemos aos anos 90/00. Bridget Jones era considerada uma mulher gorda, totalmente fora de padrão. Vocês já viram o filme?
Me identifiquei muito com a personagem, pois, sofri muito por ser uma adolescente fora do padrão. Hoje, vejo fotos minhas da época e dá vontade de chorar com tamanha distorção de imagem - minha, e da "sociedade".
Bridget Jones só reforça a loucura que era essa época.
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Melissa 27/03/2024

Típica comédia romântica
Ótimo para ler antes de dormir, típica comédia romântica, parecido com aquelas séries que você assiste só para relaxar. Recomendo para quem está cansado kkk
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André 24/03/2024

Bonzinho
Comecei sem gostar, já pensando em abandoná-lo, li mais um pouco e pah! Gostei. Bem gosto de lê, envolvente, nada engraçado. Mas é bom
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Taciane 23/03/2024

Diferente das minhas expectativas
Sempre quis ler esse livro, pelo fato de o filme apresentar uma garota gorda (mais ou menos) pra uma adolescente gorda que não se sentia representada no cinema.
Depois muito tempo resolvi ler e me decepcionei com o fato da Bridget se achar gigante pesando 59kg (sei que o livro é ambientado nos anos 90, mas é triste mesmo assim), mas ainda me identifico com as inseguranças e medos da personagem.
Um livro bom tirando os poréns, vamos ver o que me espera no segundo.
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