Slightly Dangerous

Slightly Dangerous Mary Balogh




Resenhas - Slightly Dangerous


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Dayane 30/03/2012

Série Perfeita, com Encerramento Divino... Estou apaixonada pelo Duque.
Foram oito livros, dos quais para não ser prolixa resenhei o primeiro e o último. Mas toda a obra é impecável.

Mary Balogh é uma dessas autoras com um dom... o de saber como descrever emoções humanas com acuidade, ao lermos suas descrições, o sentimento é o de estarmos dentro da cabeça das personagens.

Durante os oito livros conhecemos o cotidiano, as aspirações e os desencontros da nata da nobreza inglesa, acima deles só a família real. Entre esses seres tão superiores, encontramos os irmãos Beldwyn, todos filhos de um duque, o mais poderoso da Inglaterra.

Temos Wulfric, o taciturno duque herdeiro. Aidan, o coronel sonhador e sério. Rannulph, o boa vida. Freyha, a rebelde, impetuosa. Allehyne, o brincalhão. E Morgan, a beleza.

Todos irão encontrar um caminho para a felicidade e descobrir nesta trajetória que ela nem sempre está ligada a dinastias e sobrenomes, na verdade ela é bem mais simples, o que torna a vida desta aristocrática família bastante complicada.

Confesso que em todos os livros, o clímax aguardado era ver a explosão temperamental de Freyha, e a frieza eloquente do duque.

Falemos do duque... O livro que conta a história de amor dele, é o último, mesmo sendo ele o mais velho dos irmãos, mas se vocês forem ler a série em ordem (o que eu super recomendo) vão notar que desenvolvemos uma relação com ele, bem antes disso. A cada livro, a autora nos presenteia com passagens deliciosas sobre ele, sua altivez, arrogância e prepotência.

Mas como eu disse anteriormente, a autora sabe como falar sobre as emoções humanas e a cada história contada, ela revela um pouco mais sobre a verdadeira natureza de Wulfric, de maneira que passamos a ansiar desesperadamente por sua felicidade.

Quando ele conhece Christine, ele conhece sua antítese. Uma mulher simples, sem afetações, que vive na zona rural, dá aulas de geografia, ama as crianças, e é... livre. No sentido mais puro da palavra, pois como é desatada dos grilhões da boa educação aristocrática, ela ri quando quer, fala abertamente com quem lhe cai bem e é a alma da festa. Sempre.

Ela imediatamente sente atração por aquele homem pedante e mau-humorado. Fica louca da vida por ver que basta que ele arqueie levemente sua sobrancelha por cima do monóculo para que o mundo gire para atendê-lo! Atrevida como só, ela o desafia, enfrenta seu olhar gelado.

Wulfric, ao contrário do que ela pensa, ao contrário do que o mundo pensa não vê com maus olhos esse furacão chamado Christine. Ele a quer para ele... completamente, insanamente, e se despirá de uma vez por todas da roupagem de duque, para provar para ela, que o homem que sua posição esconde, está disposto a tudo para ganhar o seu amor.

EU ME APAIXONEI POR ELE!!!!!!

"-A seu lado acabaria consumida -afirmou ao mesmo tempo que piscava com força quando sentiu que lhe enchiam os olhos de lágrimas-. Acabaria por me roubar toda a energia, toda a alegria. Apagaria o fogo de minha vitalidade.
- Me dê a oportunidade de avivar as chamas desse fogo -rogou- e de dar asas a sua alegria."

Ele, um duque de suma importância, renegou sua própria pompa para ficar de joelhos por uma professora alegre que ele queria transformar em duquesa, sua duquesa.

MARAVILHOSO!
***************
CarlaC 30/03/2012minha estante
Ao que tudo indica essa série é ótima. Esse mocinho tem tudo para ser o meu número. :)

Mais uma ótima resenha, Dayane! bjs


Dayane 31/03/2012minha estante
Ai Carlinha eu amei essa turma de Beldwyns! O duque... Ai ai ai!


Míriam Pimenta 20/12/2013minha estante
Nunca li nada dessa autora, mas sua resenha me convenceu a ler essa série ^.^


Nath 27/02/2014minha estante
Amei sua resenha, o livro realmente é isso tudo e mais um pouco. O par Wulfric e Christine me lembrou muito a Mr. Darcy e Lizzy Bennet, inclusive quando ele se declara, dizendo que apesar das diferenças e etc e tal e ela reage da mesma forma como a lizzy, com o diferencial que ela já estava apaixonada pelo Duque.


BIOCA 02/10/2014minha estante
Muito boa a sua resenha desde que li o primeiro da Saga Bedwyn com o coronel Aidan( no qual gostei muito) estava ansiosa em ler o do duque! Eu descobri esta autora só agora e ela escreve como uma naturalidade dando muita vivacidade aos seus personagens.


Ilíada 20/02/2015minha estante
Adorei essa série! E adorei esse último livro... só me deu uma tristeza que acabou e não vou mais ver essa família... Adorei a resenha!




Lizzy 05/07/2011

Lembra os livros de Jane Austen com um plus
Quem gosta de Jane Austen certemente encontrará semelhanças incríveis com esse delicioso livro de Mary Balogh, sobretudo Orgulho e Preconceito. Os protagonistas, Wulfric - ou eu diria Mr. Darcy - e Cristine são absolutamente antagônicos e perfeitos um para o outro, mas custam a enxergar isso. Até que o casal compreenda a paixão que une os dois, a autora cria um contexto detalhado e envolvente, em que a Cristine com sua natural vivacidade deixa o gélido duque completamente fascinado e o leitor também, porque eu fiquei encantada com essa história.
Além disso, a heroína é muito divertida, a sua natureza sociável contrapõe-se ao comportamento sisudo do duque, extremamente autoritário e dominante, que faz uso de um irritante monóculo e dá ordens com simples arquear de sobrancelhas, coisa que a heroína dá um jeito de resolver, afinal é difícil resistir aos lindos olhos lupinos do herói.
Essa autora consegue transbordar emoção nos pequenos detalhes como nenhuma outra.
Lindo. Super recomendado.
Sueli 17/11/2014minha estante
Estou louca para conhecer esse duque, Lizzy. Apesar de sisudo ele foi muito bacana com a Eve e com o Aidan... Gostei dela...
Bjks


Franciele 04/01/2017minha estante
ahaha exato! "Vi" Mr. Darcy e Elizabeth várias vezes no livro rs




Fernanda 18/07/2015

Um dos melhores livros da vida!
Falo abertamente que o arrogante e frio Wulfric me intrigou desde a sua primeira aparição. E conforme a saga foi avançando, fiquei mais louca e apaixonada por este personagem misterioso, cheio de segredos, culpas, frustrações e deveres guardados a sete chaves em sua alma. A única emoção que o tal duque é capaz de demonstrar é o aborrecimento, de resto é todo frieza. Mas isso é somente quando se há uma análise superficial e desinteressada a respeito do homem.
Wulfric, como disse Rachel, possui uma capacidade de amar incrível. E não é algo difícil de perceber-se quando é considerado tudo o que ele fez e faz pelos irmãos.
E aí entra a Christine na história toda. Completamente sem noção! Ela lembrou-me até a Freyja, porém sem aquela arrogância, pompa e agressividade. Só as situações nas quais ela se mete no início da estória já é de deitar no chão e rolar de rir! A mulher não consegue se ver livre de situações constrangedoras, e mesmo assim consegue encantar todos a seu redor, sejam homens ou mulheres. Não tem como não amá-la!
Eis que esses opostos se encontram, cheios de preconceito entre si. O duque é o primeiro a sucumbir ao sentimento, porém o orgulho não leva Christine a aceitá-lo. Há um pequeno espaço de tempo no qual os dois permanecem separados, até um casamento onde se reencontram. E aí todos os sentimentos sufocados começam a retornar a superfície. Wulfric decide apostar tudo e tentar provar e conquistar o seu amor e, tenho que dizer aqui, é completamente maravilhoso! Wulf se mostra preocupado, amoroso e até mesmo suplicante. Mas não perde a sua natureza indecifrável e não sucumbe a sentimentalismos.
AMEI ver a família Bedwyn reunida e se fazendo de casamenteira! Amo os Bedwyns reunidos, em especial Freyja e Aidan. Amei a primeira vez que Wulf discute com Christine e esta lança o monóculo do homem longe, realizando o sonho de todos os meros mortais! Melhor ainda só quando Alleyne conta a história aos irmãos! Ah, e também a parte em que Christine analisa Wulf através do monóculo em meio a uma festa e o último da uma GARGALHADA! Gente, impagável! Amaria estar dentro da cabeça de um dos Bedwyns e seus cônjuges para saber o que se passou ali e qual foi a reação imediata e o tamanho do assombro!
Enfim, é um livro de uma sensibilidade incrível e de um senso de humor maravilhoso! Aidan ocupava minha posição de irmão preferido, mas agora está empatado com o Wulf. AMEI! LINDO, MARAVILHOSO E DIVINO! Super recomendo! Mary Balogh é um gênio!
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Taiany Araujo 07/06/2012

Se tem alguém que pode competir com o Mr.Darcy pelo meu amor, esse homem se chama Wulfric.E ele só consegue essa façanha porque ser tão parecido com o primeiro e por sua história de amor também envolver preconceitos e orgulho ou orgulho e preconceito -roubando o titulo da minha queridíssima Jane Austen-.
Depois de ler essa série de 8 livros não tem como não se apaixonar por cada personagem e principalmente por cada criança que aparece.Quando eu li o primeiro livro nem sabia que era uma série,quando li o segundo não fazia ideia de como realmente eram os Bedwyn, mas depois de no 3º livro perceber que a autora já havia ganhado minha admiração, não me surpreendi nada de ter me apaixonado pelo ultimo livro da saga e devotado todo meu carinho ao duque de Bewcastle,até então seu irmão Aidan era meu preferindo mesmo gostando muito do visconde de Ravensberg, Christopher “Kit” Butler, e do Joshua Moore,no entanto,desde o momento que o Wulf apareceu eu sabia que ele me cativaria.
Gostei tanto dessa saga que não me sentiria nada desanimada se a autora escrevesse mais algumas histórias,como por exemplo sobre o Simon,sobre a Lady Muir...mas enquanto ela não faz isso deixa eu me deliciar com esse sabor adocicado que ainda tenho na boca.
Se um homem arrogante e aristocrático se visse apaixonado por mim e eu soubesse no mais intimo do meu ser que também o amava...ah,ninguém ia me segurara.Pena que a mocinha -Christine Derrick-o viu primeiro e antes disso a senhorita Bennet tirou meu eterno ideal do mercado casamenteiro.
Bom,pelo menos segundo essas autoras eu estou muito bem,pois em se dependendo de sorriso e alegria de viver...como uma mulher pode ser tão atrapalhada e encantar tanta gente?Sinceramente eu não sei,mas que ela me encantou ,encantou.rs
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Gisele Melo 12/06/2011

Adorei. Fiquei com muita vontade de ler os outros livros da série.. adoro familias grandes e zuadentas!

O melhor do livro foi ver o Duque se transformando em Wulf, Mary Balogh é sempre tão sensivel em seus textos!

Obrigada a minha querida amiga Lizzy, por mais essa excelente indicação!

Lizzy 12/06/2011minha estante
Ai Gi, fico feliz, porque esse livro também me agradou bastante, essa autora já está entre as minhas favoritas. Bjs




Marii ;) 21/09/2010

Muuuuuuito bom!!!
Li esse livro sem expectativas e simplesmente me encontro com um dos melhores livros de romance que já li!!
Não conhecia Mary Balogh, mas se mostrou como uma autora encantadora, como sua história.

O duque não podia ser real né??? O homem é uma coisa...
A Christina é muito louquinha, morri de rir aqui, minha mãe achava que eu tinha pirado... Gnt, as coisas em que ela se mete...KKKKKKKKKKKKKK

O Wulfric é todo posudo, mas acaba perdidamente apaixonado pela Christina e é lindo ele tentando conquistar ela...(suspiros)

Enfim, mais que recomendado não é? Se prepare para sorrir e suspirar muito querendo um duquezão bonzão desse!! ;)
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Lissa 28/12/2011

Ligeiramente Perigoso e totalmente gostoso de ler!
Mas uma vez eu aqui pra falar de um romance de época (meus preferidos!).
Pra ser sincera eu já tinha adquirido uma afeição pelo Duque de Bewcastle ao ler os outros livros... Sempre com um ar ameaçador, de perigo, mas por trás dessa máscara era apenas o chefe de uma família que tomou posse do título muito novo e, consequentemente, definiu o caráter do Wulfric como uma pessoa fria, insensível.
E, apesar da aparência que tinha frente a todos, suas atitudes demonstravam o quanto amor tinha no coração pela sua família... Só não sabia como expressá-lo devido as circunstâncias.
E aí, chega Christine Derrick, uma viúva, que coloca sua vida e tudo o que programou e tudo o que definia como correto de pernas para o ar, com sua alegria de viver contagiante... Tão contagiante que consegue arrancar uma gargalhada e um sorriso do Wulfric depois de 6 livros(o primeiro livro da série não menciona ao Wulfric) lendo os irmãos declarando que Bewcastle não sorria... nunca.
Tem suas indas e vindas como todo livro desse estilo, com a mocinha em cima do muro enquanto o cara (que não tem nada de mocinho-adoro!) fazendo de tudo para ser merecedor de sua atenção.
Livro com pitada de intriga, inveja, fofoca, cenas queeeentes, boas risadas e muito romance... Taí pra quem curte!(:
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Vania Nunes 10/03/2010

primeiro contato
Primeiro livro que leio dessa autora e, claro, sendo eu, tive que começar a ler a série pelo fim...rsrrsr
História deliciosa, mostrando um personagem bem próximo à verdade, com seus conflitos, sua angústias e seu espírito determinado.
Mary Balogh acaba de tornar-se mais uma de minhas escritoras preferidas.
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Keren.Frann 12/09/2015

Ligeiramente apaixonante
Melhor livro de toda a série, com certeza! Não esperava que fosse diferente, claro. Desde o começo da serie tenho um grande interesse em Wulfric Bedwyn, o duque de Bewcastle. Wulf é um personagem que nos intriga e encanta, apesar de ser frio e sério(ou justamente por isso, lol).

Em Ligeiramente Perigoso, oitavo e ultimo livro da serie Os Bedwyns, todos os irmãos de Wulf estão casados e felizes, cada um morando em suas respetivas residência. Só sobrou Wulfric. Mas ele nunca teve desejo de se casar depois que sofreu uma decepção, anos atrás. MAS agora que todos os seus irmãos arranjaram suas vidas e sua amante morreu, ele começa a se sentir solitário. Tanto que, no impulso, o duque aceita o convite de ir à uma festa campestre.

Lá, ele conhece a viúva Christine Derrick. Uma criatura irritante que já no primeiro encontro lhe derrama limonada no olho. Ela o desafia, aborrece e lhe trata de igual para igual. E o fascina, acima de tudo.

Zomba de sua expressão arrogante, de sombrancelhas arqueadas, e do bendito monóculo. Christine ri com os olhos. Ela é alegre, espontânea, gentil e esbanja felicidade. Completamente o oposto de Wulfric. A impressão que ela tem é que o duque não tem coração e nem alma.

A contragosto, Wulf fica extremamente interessado pela viúva. Ela é a única que não liga para seu título e ainda por cima ri da cara dele. Ninguém nunca riu dele!

Ele logo percebe que ela é inadequada para alta sociedade e carece de boas maneiras. Christine já tentou entrar nos padrões da sociedade, mas desde que o marido morreu, ela vêem evitando os círculos sociais. Ainda tem muitas cicatrizes daquela época.

Mas Wulf não consegue evitar se sentir atraído. E não acha nem um pouco de graça em estar apaixonado.
Christine é encantadora, não tem como não gostar dela. Todos a adoram. Até eu me apaixonei por ela!!

Estava ansiosa para explorar e conhecer os pensamentos de Wulfric. Como já disse, ele é um personagem muito, muito interessante. Meu favorito de toda a série, com certeza.

Christine não seria a duquesa ideal, mas é exatamente a mulher que ele precisa. Ela traria muita alegria e amor para sua vida. Afinal, Wulf também tem o direito de ser feliz!

Mas ele ainda não disso.

Uma história linda e deliciosa de se ler. É comovente o modo como, aos poucos, Christine derrete as barreiras de gelo que o duque mantém seus sentimentos. E em muitas partes me veio lagrimas aos olhos. Mary Maloh arrazou nesse livro. Finalizou a série com chave de ouro!!!
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Camila F 03/11/2013

O duque de Bewcastle na maior parte da sua vida foi somente isso que representa: um duque. Em uma festa campestre tem como acompanhante Christine Derrick, uma viúva simples do campo que com seu jeito vivo e espontâneo faz com que o duque se sinta incrivelmente intrigado.

No começo, os dois se odeiam. Odeiam MESMO, um ama deixar o outro desconfortável, até que as mulheres da festa fazem uma aposta: a mulher que conseguisse ficar uma hora inteira com o frio duque, ganharia. Nisso, os dois começam a se conhecer e a partir dai o duque por alguma razão se vê tentado a mostrar para Christine que além de duque, ele também é Wulfric Bedwyn, uma pessoa.

**

Gostei muito da história nesse livro, não é nada muito diferente do que tem em outros livros, mas é muito gostoso de ler. AMEI a Christine, sua vitalidade é contagiante, amei ela! E Wulfric com o passar da história a gente vai entendendo o porquê dele ser do jeito que é e vai gostando cada vez mais da pessoa que encontramos dentro do duque! Gostei, muito fofo!
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Dany Maria 17/01/2015

3,5 estrelas
Desse eu gostei bem mais do que o outro livro da autora que eu já tinha lido porque a história prendeu desde o começo,ou melhor,desde que a Christiane derramou limonada no olho do mal humorado Wulfric kkkkkkkk,e assim vai se sucedendo o livro,com a mocinha de espírito livre e atrapalhada,e o mocinho arrogante que acha a Christiane o oposto de mulher perfeita para ele,mais adivinha se isso impede de ele se apaixonar por ela?! kkkk

Enfim,para mim o livro até que merecia 4 estrelas,mas com aquele final da revelação sobre a morte de seu ex- marido eu não gostei,tinha que ser justo o ...culpado? Poxa,sem falar que mesmo o livro sendo bom,definitivamente a escrita dessa autora não me cativou,uma pena :/
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LuizaSH 10/02/2015

Maravilhoso!!!
Quando li o primeiro livro da série ("Slightly Married") já fiquei ligada no Wulfric, mas depois de ler o segundo ("Slightly Wicked") eu adorei ele, tanto que mal podia esperar para ler o sexto da série, que trata de sua história. Mas como não queria pular os outros, li todos até finalmente chegar no último, e a espera valeu MUITO a pena. Nos outros, Wulfric também aparece, ainda que pouco, mas nessas pequenas doses o conhecimento sobre sua personalidade vai aumentando, e em sua história se sabe o por quê dele ter se tornado quem é.
Christine é maravilhosa, uma mulher que não se intimida com o todo poderoso e frio Duque, muito menos com seu famoso monóculo, que é um show à parte, hahaha
A história tem um quê de "Orgulho e Preconceito", mas não chega a ser uma cópia, o que eu gostei bastante, já que é um de meus livros favoritos da Jane Austen (se não O favorito) e seria chato ler uma cópia, mas creio que a Balogh conseguiu fazer sua versão, dá pra pegar a fonte de inspiração, mas, aqui, a autora soube deixar com sua cara.
Típico "os opostos se atraem", ai achei demais mesmo, vale a pena, tanto que já li umas 1000 vezes, kkkkk =)
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Janise Martins 20/07/2019

Slightly Dangerous - Ligeiramente Perigoso
Muito bem, lá vamos nós! Agora e finalmente é a vez de Wulfric Bedwyn, o duque de Bewcastle. Que agora está sozinho, pois todos os seus irmãos estão casados e só ficou ele na mansão. No meio dessa solidão por impulso ele aceita participar de uma festa campestre, que dura 2 semanas. Isso é coisa que ele nunca fez. Nessa festa ele conhece a viúva Christine Derrick, uma mulher intrigante, mas no início ao mesmo tempo em que há uma certa irritação entre eles também há uma forte atração.
O que difere os dois é que Christine erradia vida e conquista as pessoas, com exceção dos cunhados, e também não tem muito bons modos. Mas ela foi a única pessoa que riu dele e bateu de frente, ela não o teme, como a maioria. (aí já viu né? O duque tá lascado! Hehehehe)
“Estava rindo dele uma vez mais. Ninguém jamais tinha rido dele. Por curioso que parecesse, era-lhe intrigante que se atrevesse a fazê-lo.”
E acabou a festa campestre e o duque voltou para sua solidão, só que ele não aguentou e foi atrás dela e a pediu em casamento, e ela, negou. E aí o tempo rolou e rolou. Meses depois eles se encontram e nenhum dos dois havia esquecido o outro. Ele insiste, mas ela sabe que ele do jeito que é, nunca daria certo. Então ele faz um convite para que ela, junto com uns amigos passe a páscoa com toda sua família em sua “casinha”. Ela resiste, mas concorda no final. Ele quer provar a ela que ele possui humanidade. Ô dó do meu duque! Mas pense em um cara frio, arrogante e que nunca sorri, que dirá rir? É difícil né? Mas se pensar um pouco mais, o cara é bonito, rico e bom de cama: pra mim fechou! Hehehehe… (tem gente muito exigente!).
Mas os dias que Christine passa lá é muito bom e revelador. Todos os irmãos do duque e suas esposas e filhos estão lá também, assim a gente sabem como eles estão e mata a saudade. Também é um momento em que o duque se abre e mostra a Christine o porquê dele ser do jeito que é, e, também ela se abre a ele e conta coisas que nunca contou a ninguém. Que, aliás, é por isso que ele descobre uma coisa importante na vida dela, uma coisa que fez com ela tivesse sua vida alterada lá atrás. Se a pessoa prestar atenção na leitura já vai desconfiando do que se trata. É o que a gente pode dizer que foi uma “baita sacanagem” que fizeram com ela.
O final é o esperado, o desejado por nós. Christine é perfeita para o duque.
É uma história bonita, saber como Wulfric foi forjado faz a diferença. Na verdade durante toda a série a gente vai vendo o caráter dele e que na verdade debaixo de toda aquela frieza existe um coração. Como ele insiste com ela já era uma forma de demonstrar um pouco mais dele, ela não percebeu isso. Ahhh e as palavras dele… É impossível não gostar dele.
Foi uma série longa, quando cheguei no sétimo livro já estava pelas “tabelas” hehehehe… mas valeu a pena, gostei de ler.
E foi assim.
Bjoo.


site: http://janiselendo.blogspot.com.br/2016/10/ligeiramente-perigoso.html
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Tamires.Aparecida 16/03/2017

Paixão a primeira série da autora
Bom com essa leitura concluo(em parte pois pelo q vi tem mais dois livros só q em inglês tbm da série mas nao sobre os irmãos Bedwyns) a série The Bedwyns e tenho que dizer que não conhecia o trabalho da autora até então e no primeiro livro que li Ligeiramente Casados ja me encantei por sua escrita. Fica bem claro em todos seus livros que trabalha com personagens fortes e sem frescura ao contrário do que se encontra em alguns romances de época, mas o que mais me cativou foi a força das personagens femininas numa época bem dificil para as mulheres, onde praticamente tudo que uma mulher fizesse de fora das regras sociais seria um escandalo, mas acima de tudo a leveza que ela consegue fazer essas mulheres se mostrarem fortes e ao mesmo tempo levando à seus respectivos pares mostrar-se grandes homens diferente de muitos outros que se tinham à época. É uma leitura cativante e leve. Me desperta um desejo de ler a outra livros da autora na esperança de ter leituras tão agradáveis quanto essas. Ameiiii com certeza entrou pra minhas séries favoritas.
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