Este Lado do Paraíso

Este Lado do Paraíso F. Scott Fitzgerald




Resenhas - Este Lado do Paraíso


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Lusiana 22/04/2022

Auto conhecimento
Em minha opinião o livro fala sobre crescimento pessoal. Sobre amadurecimento e desenrolar de ideias.
Muitas ideias na verdade. O personagem discute sobre tudo. O livro o cheio de pensamentos que, na maioria das vezes fazem total sentido com a época em que o livro retrata.
É muito interessante ver como cada relacionamento de Amory deixa uma marca em sua vida e todos tem sua importância.
O livro deixa um gosto de quero mais. Na verdade eu queria saber se a opinião de Amory iria mudar com os acontecimentos posteriores que hoje eu sei, mas que claro, na época ele não sabia.
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Manuela 23/02/2014

"Eu me conheço, mas isso é tudo"
Amory Blaine, protagonista do livro "Este lado do paraíso" de F. Scott Fitzgerald, é chato. O que implica dizer que, provavelmente, e se estiverem certos a maioria dos críticos literários que discorreram sobre a obra, seu autor também. Isso por que, segundo dizem, Blaine seria uma versão, por vezes fiel, do próprio Fitzgerald: egocêntrico, intelectalóide, "superior".

Várias coisas justificam a alto estima exarcebada perceptível no protagonista do primeiro livro de Fitzgerald. Uma criação diferenciada, exclusivamente materna - o que significa dizer que em boa parte do seu desenvolvimento, ou, ao menos na fase primordial de desenvolvimento de caráter, não havia influência externa - traduzida, no caso, numa educação exclusivista, superior, intelectualizada e cujos conceitos prévios via as demais classes como pequenas/menores.

Conhecer a personalidade em formação de Blaine é estafante e quase degradante. Este último, porque consigo identificar, no decorrer da própria história, resquícios de pessoas que conheço e com quem convivo o que me levou a questionar, continuamente, sobre a própria existência humana. A classe dos intelectuais pode ser, por vezes, babaca.

Blaine é um próprio personagem dentro dele mesmo. É uma construção da mãe, mas tenta não ser quando percebe que isso o faz perder a popularidade - ou a distancia dela. É uma construção das relações no colégio, mas nem sempre consegue manter uma mascara que foge da sua essência. Se traduz em diversas relações, com os colegas de Pricenton, com seus amores, com o reverendo Darcy, a própria mãe, em diferentes momentos, e com a guerra.

Este lado do paraíso é cansativo, mas sobre o qual se recai certa indulgência. Retrata um período, uma realidade, uma personalidade que alimentava diferentes pessoas ao tempo, cujo período se banhava de um pretenso progresso, e que continua acometer nossos jovens.
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Gustavo.Guedes 23/02/2021

Juventude
Este Lado do Paraíso, é basicamente, para mim, um resumo do que é ser jovem. Acomapanhamos Amory desde a sua infância e vemos o quão mimado e bem educado ele sempre foi; vemos todas as suas paixões e decepções amorosas, que vão aumentando de intensidade uma de cada vez; e apesar de ser uma pessoa de personalidade tão forte, dele mesmo não se achar uma pessoa boa, de não ser sentimental, temos empatia por todos os acontecimentos que fazem mal a ele.

Simplesmente um romance sensacional, me deu vontade de cursar a faculdade, fez com que eu me sentisse num ambiente pré e pós 1ª Guerra e me deu vontade de ler todos escritores que foram citados.
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Fogui 26/04/2015

This Side Of Paradise
Este Lado do Paraíso
F. Scott Fitzgerald
Carlos Eugênio Marcondes de Moura
Abril
2004

Quando leio um livro de F. Scott Fitzgerald sempre me sinto órfã de uma geração e de um período rico e ao mesmo tempo extremamente conturbado. (mesmo que está geração seja dos meus avós)

Os Estados Unidos da América de Fitzgerald apenas engatinhava para ser tornar o centro do mundo, quando foi lançado "Este Lado do Paraíso", mal sabia o autor que antes o país passaria pela maior crise economia de sua História.

O livro conta a estória do jovem Amory Blaine. Garoto rico, bonito, inteligente e arrogante. Um chato e irritantemente encantador. Ele é fruto do que os intelectuais chamam de "geração perdida" americana.

Geração está que estava encantada com o progresso e suas máquinas. Mas ao mesmo tempo inconformada e inquieta com a situação do país e a austeridade dos mais velhos...

Quer ler a resenha completa e muito mais, visite o blog Momentos da Fogui:

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2015/04/este-lado-do-paraiso-f-scott-fitzgerald.html
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Dayana.Montagnano 19/07/2022

Um livro interessante
O primeiro romance publicado de Fitzgerald reflete bem a juventude pré primeira guerra mundial com seus dramas, anseios, frivolidades e a angústia pelo que esperar do futuro. Foi escrito em 1920, é uma leitura pesada e com muitas palavras formais que não usamos mais, mas recomendo a leitura.
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laradays 06/04/2022

decepcionante
botei muita expectativa e não é nem um pouco envolvente.
não consegui me prender a nenhum personagem e nem sei se entendi o objetivo do livro
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lu ð¿ 07/02/2023

VII – 
clássico é clássico e tem motivo pra isso…embora Este Lado do Paraíso não seja o maior livro do Fitzgerald (ou talvez DA Fitzgerald??) quando um livro ta de graça tenham certeza de que eu vou comprar… nao botava muito fé nessa livro possivelmente pq nunca botei fé em nenhum livro clássico, mas confesso que aos poucos o livro foi me interessando. o emory como todo bom protagonista é um rico fudido que percebe que a decáda de 20 veio para fuder com todo independente de status financeiro e mostrando que é gente como a gente passa o livro inteiro reclamando da pobreza, de mulher, e da guerra. como é bomzudo.
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Profe Ariely 09/02/2023

O primeiro romance de Fitzgerald publicado em 1920. Seria meu primeiro livro lido dele, se não tivesse me empolgado um pouquinho com o conto extraordinário de Benjamin Button. Esta obra é ao mesmo tempo de fácil entendimento e leitura, mas também complexa por tantas passagens e reflexões a respeito da vida dos jovens daquela época. Sem dúvida uma brilhante autobiografia, nada disfarçada do artista, que reflete e nos faz refletir sobre os perigos da ânsia por crescimento perante a sociedade em detrimento do crescimento pessoal.
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its_akami 05/04/2022

foi uma leitura razoável, se trata de um livro meio biográfico. O protagonista é meio chato, não tive empatia com ele em momento algum só fui lendo o livro para conhecer os ouros elementos da narrativa, se fosse só pelo protagonista não teria cegado ao fim
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Luiz.Goulart 15/01/2022

ESTE LADO DO PARAÍSO
Romance de estreia de F. Scott Fitzgerald. A obra fez enorme sucesso ao ser publicado em 1920 e retrata uma geração jovem desiludida. O personagem principal é um jovem bem-nascido cercado de privilégios, mas com uma obsessão por prestígio. O livro tem forte tom autobiográfico com a fina ironia, marca registrada de Fitzgerald. Já havia lido dele o livro de contos O Diamante do Tamanho do Ritz e a edição que reúne 24 dos seus melhores contos. A melhor leitura foi a do seu romance O Grande Gatsby, adaptada para o cinema duas vezes (com Robert Redford e Leonardo Di Caprio no papel-título).

site: https://www.blogger.com/blog/post/edit/32639542/7429641334650984826
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Wilton 21/09/2014

Mal do Século
O livro não é centrado na ação, mas na época. Contém um certo determinismo: Amory, vivendo no pós guerra, no início do século XX, não poderia ser diferente. Não adiantava lutar, seu destino estava traçado. Seria sempre um indivíduo incoerente, sem crenças e sem futuro.
O autor foi feliz e deu-nos mais que uma história; deu-nos o retrato de uma época.
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Michele.GaviAo 27/02/2021

Um livro confuso como a vida, uma jornada em busca de saber quem você é e em busca do amor.
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Julia.Margarida 08/07/2020

Este lado do paraíso
Sem dúvida uma Visão romântica e idealista de Amory Blaine.
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Morgana 16/03/2018

Por incrível que pareça este foi meu primeiro contato com a escrita de Scott Fitzgerald e também a obra percussora de sua carreira literária. Este trabalho é de cunho autobiográfico (momento que descobri só no final, na nota do autor) com inserções de alguns detalhes pelo menos não divulgados. Não se passa num momento histórico específico, mas concentra-se na década de 1920, nos Estados Unidos, momento que se vivia numa época de muita prosperidade e modernização.

A narrativa é profunda e vibrante, porém rebuscada, mas para mim a leitura não fluía com a normalidade devida, o escritor clássico durante a obra altera muito o modo como contar a história, desde cartas, poemas, peças de teatro... refletindo a imaturidade e a insensatez dos jovens numa época de grandes vislumbres do ideal americano.

O trabalho é voltado para o protagonista Amory Blaine, um jovem com grandes aspirações literárias e muitos sonhos. Acompanhamos desde a sua infância, conhecemos um pouco da sua família (mãe, governanta, um suposto pai) e até entendemos o porquê da suas atitudes e características esnobes.

Confesso que do início para o meio do livro me perguntei qual era a opção sexual do protagonista, muita coisa ficou ambígua e as emoções vividas refletiam principalmente a ser homoafetivo. Estou ficando doida? Alguém aí, também achou?

Na segunda parte da obra, Amory deslancha e se transforma num sonhador, poeta, romântico que encara a vida com um olhar crítico. Acompanhamos seu período universitário, bem como todas as futilidades de festas, namoros, clubes e até conhecemos alguns personagens secundários cheios de si, mimados e donos da verdade como ele.

É difícil se apegar a este personagem tão odiado, e o título da obra nos leva a incompreensão de qual lado do paraíso que se trata, já que o fracasso esteja embutido na própria vida de Amory juntamente com os seus ideais cultivados por pura hipocrisia. Retrato de uma juventude que goza sem culpa os bens materiais por ele gerado. E por que não dizer tão atual?

Da Editora Cosac, edição de bolso. A leitura não é fácil e o gosto pode variar por leitor para leitor, mas vale como experiência de clássico para qualquer um!
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Morgana 06/07/2024

Resenha feita em 2013 ?
Por incrível que pareça este foi meu primeiro contato com a escrita de Scott Fitzgerald e também a obra percussora de sua carreira literária. Este trabalho é de cunho autobiográfico (momento que descobri só no final, na nota do autor) com inserções de alguns detalhes pelo menos não divulgados.


Não se passa num momento histórico específico, mas concentra-se na década de 1920, nos Estados Unidos, momento que se vivia numa época de muita prosperidade e modernização.

A narrativa é profunda e vibrante, porém rebuscada, mas para mim a leitura não fluía com a normalidade devida, o escritor clássico durante a obra altera muito o modo como contar a história, desde cartas, poemas, peças de teatro... refletindo a imaturidade e a insensatez dos jovens numa época de grandes vislumbres do ideal americano.

O trabalho é voltado para o protagonista Amory Blaine, um jovem com grandes aspirações literárias e muitos sonhos. Acompanhamos desde a sua infância, conhecemos um pouco da sua família (mãe, governanta, um suposto pai) e até entendemos o porquê da suas atitudes e características esnobes.

Mais detalhes da resenha no insta @universodeutopia
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