Sushi (eBook)

Sushi (eBook) Marian Keyes




Resenhas - Sushi


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Camila 18/12/2012

Sushi
Peguei Sushi para ler principalmente porque tinha adorado Melancia, best seller de Marian Keyes. E também adorei Sushi.
O interessante é que três histórias são contadas paralelamente, feito que a autora repete em É Agora ou Nunca, e que fica muito interessante e envolvente.
Se tem uma ressalva a ser feita, é a de que não acredito que o público masculino vá se interessar... mas nunca se sabe!
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Emanuella 14/12/2012

Achei uma leitura bem leve, divertida. Confesso que achei o ritmo da primeira metada do livro bem lenta. Porém a segunda metada compensa com um turbilhão de acontecimentos. Com certeza lerei outros livros da autora.
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Fabi 10/12/2012

Amei a historia de Ashling, Lisa e Clodagh, três personagens totalmente diferentes mas suas vidas acabaram se cruzando quando Lisa se torna a editora da nova revista, Ashling seu braço direito. Só Clodagh que já era amiga de Ashling desde a infância. Em suma recomendo.
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M! 22/11/2012

Marian Keyes para iniciantes.
O caso de Marian Keyes é bem simples.
Ou se ama, ou odeia!
E eu amo!
Seus livros são ricos em detalhes e cheios de personagens com alma e um humor vibrante.
Esse porém foi o primeiro livro da autora que eu li escrito na terceira pessoa.
Aquela facilidade que ela tem de narrar e criar personagens em primeira pessoa também se reflete nesse livro.

Verdade seja dita, os primeiros capítulos são meio arrastados e cansativos, mas vale a pena fazer esse esforço pois de repente você se vê envolvida na história dessas três mulheres em busca ao caminho para felicidade.

Você ama, inveja, odeia essa três mulheres e acompanha seu dia a dia no momento mais crítico de suas vidas.

É extremamente viciante e estruturado com ótimas piadas e personagens fofos, mesquinhos, apaixonantes e odiosos, porém todos bem compreensíveis.

Amem, leiam!
Eu recomendo.
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Kah 21/11/2012

Sinceramente? Eu não gostei e não achei muito engraçado. Achei que ia super gostar, mas me decepcionei um pouquinho. Achei que apelou demais para com os personagens, tudo muito exagerado, cansativo... Me decepcionei mesmo.
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Carla.Zuqueti 20/11/2012

Muito bom
Gostei muito desse livro. É diferente e não foca na família das irmãs, que se iniciou com Melancia. É atual e ágil. Mas é muito extenso, é preciso ter paciência.
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Nathy 03/11/2012

Sushi
O que se esperar ler em um livro com o título "Sushi" (Sushi for Beginners - título original)?

Adoro o estilo de Marian Keyes, mas o título escolhido para o livro está longe de ser o melhor. Esperava que o foco fosse relacionado à Shushi's, e/ou outras culturas orientais.

O livro tem 574 páginas e o Sushi é mencionado apenas em 5 situações, sendo que a primeira é na página 387.

Já o conteúdo do livro é muito bom. Assim como Melancia e Férias! (outros dois sucessos da autora), o livro é super gostoso de ler. É envolvente, deixando um gostinho de quero mais. Tem uma narrativa com riqueza em detalhes, personagens bem próximos à realidade e um pouco de humor.

São três histórias paralelas que se cruzam.

Lisa - egoísta, arrogante, "se acha", sem muitos amigos. Era editora chefe de uma das revistas mais conceituadas de Londres. Estava concorrendo ao cargo de Editora Chefe da revista Manhattan em New York. Em vez disso foi transferida para Dublin (Irlanda) para começar uma nova revista feminina (Collen), para sua decepção.
Ashling - "Srta. Quebra Galho" - um pouco atrapalhada, bondosa, prevenida e sempre disposta a ajudar ao próximo. Estava buscando uma nova oportunidade de trabalho, quando fez a seleção para a revista Collen e foi contratada. Ela tenta se aproximar de Lisa, sem sucesso. Viveu um romance instável, e por isso tem receio de conhecer novos caras. Quando conheceu Marcus Valentine, um humorista que estava começando a fazer sucesso, as coisas começaram a mudar.
Clodagh - Ambiciosa, consumista, linda, casada com um marido perfeito, mãe de dois diabinhos filhos, mas infeliz. Melhor amiga de Ashling. Cansada de sua vida de dona de casa começa a procurar novas "alegrias", novas motivações, mas percebe (talvez tarde) que era feliz e não sabia.
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Kênia 02/11/2012

Atípico Maryan Keyes
Faz um tempinho que não releio o livro, mas de todos os M.K.s que tive a oportunidade de ler este foi o que menos gostei.
Não me entendam mal, está longe de ser um livro ruim, eu apenas esperava mais de um livro da Marian Keyes.
Por vezes a leitura se tornou arrastada, tamanha a raiva que nutri pela personagem principal. Certo, as personagens de Keyes não são os seres mais amados do universo literário, tem falhas, inúmeras delas, mas nenhuma como Ashling, sua bondade/ingenuidade é de irritar.
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Vanessa 31/10/2012

Adoro o estilo Marian Keyes de fazer a gente dar risada lendo, e apesar de ele ter algumas partes cômicas, esse foi o livro dela que menos me encantou até agora.
Sushi segue o mesmo estilo de Um Bestseller pra Chamar de Meu, narrando a vida de três pessoas diferentes que tem a vida influenciada uma pela outra.
Pro meu gosto a história demora demais até ficar interessante (o que inclusive me fez abandonar esse livro por duas vezes), e o final acaba sem ela nem mesmo ter narrado um pouco da vida nova da Ashling.
Mas, apesar dos pesares, depois dos primeiros capítulos a história fica interessante e dá vontade de ler o dia inteiro. A Ashling é uma personagem muito querida e a gente fica torcendo pra que alguma coisa boa aconteça com ela o tempo todo. Clodagh no começo é aquele tipo que não dá pra amar, nem odiar, mas que acaba sendo a vilã da história, papel que deveria ser de Lisa, que eu nunca consegui odiar (nem amar) e apesar de ela ser um osso duro de roer, no final dá até pra gostar dela.
Enfim, pra quem gosta de Marian Keyes vale a pena a leitura, mas pra quem tá só procurando uma leitura boa, Melancia e um Bestseller pra Chamar de Meu são muito melhores, na minha opinião.
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Willma 26/09/2012

Sushi
Comovente sem ser piegas. Divertido sem ser forçoso, Sushi faz com que você queira ler mais e mais e quando a história acaba dá uma saudade imensa dos personagens. A identificação por vezes é tanta que a gente já começa a entrar na história como se ela acontecesse conosco. Uma história leve, fácil de entender e certamente uma excelente opção de presente para pessoas queridas. Amei e tem lugar cativo na minha estante.
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fabiandthebooks 22/08/2012

Marian Keyes... For beginners!
Sushi, ou Sushi for Beginners no original, foi o primeirssimo livro que lí da autora e tenho que admitir: ao ler a sinopse nunca achei que os livros da irlandesa fossem algo para se dar algum crédito, mesmo eu adorando o genero chick-lit.

Mas, vejam que agradavel a surpresa que tive quando me vi super-empolgada e devorando as páginas como se não houvesse amanhã e entendendo melhor do que se tratava a história em si.

Eu vejo o diferencial da Marian a forma que ela tem de tratar das tragédias na vida das pessoas de forma bem leve, inteligente e pasmem... DIVERTIDA! Como ela mesma diz: "as melhores comédias estão rodeadas pela escuridão". E ela faz disso seu sucesso! =)

Suas personagens também são incriveis e bem construidas, com personalidade definida e nem sempre são aquilo que parecem ser, assim como as pessoas de nosso cotidiano. No caso de Sushi você ama, odeia, ri e chora com todas, as vezes ao mesmo tempo! rss

Recomendo aos homens e mulheres :)
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Laury 03/08/2012

Sushi – Marian Keyes
Apesar de todo o sucesso de Melancia, esse é o primeiro livro da Marian Keyesque leio. Achei ele bem verossímil, me entendem? Mostra os trancos e barrancos da vida, os lados bons, os ruins e os péssimos, em que pessoas não são perfeitas, se confundem e erram (enfase no erram)!

Bem, o livro tem como enfoque principal três mulheres e a busca delas por felicidade, mas também conta várias outras estorias secundárias. Das três eu adorei a Ashling, gostei da Lisa e senti indignação pela Clodagh.

A Lisa para mim é a figura da mulher moderna, vive para trabalhar e não tem tempo para quase nada, além de claro, ficar bonita, porque considera indispensável para o trabalho. Por causa disso ela já começou o livro no meio de um processo de separação e uma decepção por não conseguir seu emprego dos sonhos, sendo mandada para o “fim do mundo”. Como eu disse, gostei dela, só não adorei, porque algumas das atitudes dela não me agradaram, geraram uma certa antipatia, mas ela foi me conquistando e acabei me identificando e admirando. E fiquei muito satisfeita tanto com o final, quanto com o desenvolvimento dela. (Sem contar o momento “levando um homem para a cama” dela, dei altas gargalhadas hehe)

Já a Ashling eu adorei. Por quê? Ela começa o livro com a vida de mal a pior, sem emprego, relativamente arrasada por um relacionamento que terminou e sem expectativa de melhorar. Com o único conforto sendo os amigos Joy e Ted (AMEI eles). Ela também é melhor amiga da Clodagh, mas ela não é bem um consolo. Bem, com muito custo ela consegue um emprego e rala MUITO nele (não é fácil ter a Lisa de chefe), mas eu considero o emprego só um plano de fundo mesmo, o restante merece mais enfoque ( a não ser que pensemos no Jack, uiui). A busca pelo namorado que o diga, desencadeou tudo, e ela passa por alegria, tristeza, indignação, decepção, traição, raiva, depressão (a doença mesmo), contemplação… e tudo isso colabora para que no final ela se torne uma personagem louvável (pelo menos para mim), porque ela passa por MUITA coisa e mesmo que as vezes chegue perto de desistir, ela segue em frente.

Gostei da mãe dela também e adorei a relação da Ashling com o Boo. E ela acabou EXATAMENTE como eu queria e com quem eu queria.

E claro, a Clodagh. Sabe a mulher eternamente insatisfeita? Não chega aos pés dela. E falar que me senti indignada a seu respeito é pouco, mas não achei palavra melhor. Ela é a única que começa “feliz”, ou com tudo para ser. Ela tem o chamado “sonho americano”. Uma casa com cercas brancas, dois filhos, um marido MARAVILHOSO e carinhoso que a idolatra, não trabalha fora, não precisa preocupar com dinheiro, porque o marido é bem sucedido, compra tudo o que quer e faz reforma na casa quando bem entende.

É o que a maioria quer, não? Ok, não é bem o que EU quero para a minha vida, mas isso não é razão para NADA do que ela faz, afinal ELA escolheu essa vida. Resumindo, ela é egoísta, narcisista e acha que tudo que ela quer, ela pode e TEM que ter. E na busca incessante de curar seu tédio (me renego a dizer que era busca pela felicidade) ela simplesmente passa por cima de todo mundo sem medir consequência ou se preocupar se vai magoar alguém.

Bem, eu até que gostei do livro, mas tenho que confessar que quase abandonei. Por quê? Algumas coisas dele são desnecessárias e me deram preguiça de ler, porque eram monótonas e sem uma razão especifica para acontecer. As coisas melhoraram com as intrigas e se tornaram bastante interessantes nas ultimas 100 páginas. E pelo desenrolar das coisas e dos personagens, eu gostei do livro, mas não o colocaria no meu top 10. Entende?



É isso, queridos, espero que tenham gostado da resenha,

Beijos,

Laury
@Maniaca_Livros
http://maniacaporlivros.wordpress.com/2012/08/03/resenha-sushi-marian-keyes/
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Maya 25/07/2012

Achei o livro de uma certa forma, meio fraco. Quer dizer, tem momentos bons,engraçados, mas a estoria em si achei meio fraca, pobre. Poderia ter rendido mais em alguns pontos. O livro demora mto a engrenar. Tem alguns pontos altos, mas não o suficiente pra deixar a leitura agradável.
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Paula Maria 05/06/2012

Uma excelente surpresa
Foi por meio de “Sushi” que conheci Marian Keyes. A princípio, achei que esse era mais um daqueles livros bobinhos usados para descansar a mente entre um livro técnico e outro. Tinha certeza de que logo o abandonaria, talvez antes mesmo da décima página. Me enganei. Envolvente, divertido e dinâmico, quando me dei conta, já estava para lá da página 60!

O livro conta a história de três mulheres. A primeira é Lisa Edwards, editora de uma revista feminina em Londres que, contra a sua vontade, é mandada para Dublin para criar uma nova publicação. Esperta, atenta e ambiciosa, Lisa faz uso de alguns trunfos para ser respeitada: a maldade, o terror, a indiferença e um corpo invejável esculpido à base de fome.

Ashling Kennedy, jornalista que nunca escreveu sequer uma reportagem, é a pobre editora-assistente de Lisa. Mística, a pisciana tem em casa a imagem do Buda, adora ler o horóscopo e lança mão de cartas de tarô ante qualquer dúvida. Conviveu durante muitos anos com a depressão de sua mãe, aprendendo, assim, a manter a bolsa cheia de remédios e produtos para emergências.

Por fim, Clodagh, amiga de Ashling, que tem a vida que todas as mulheres pediram a Deus. É linda, rica, mora em uma casa chique e casada com um cara maravilhoso. Seria tudo perfeito... Se ela não tivesse dois filhos insuportáveis e estivesse com o saco cheio de ser dona-de-casa.

A narrativa é recheada de boas sacadas e a autora é extremamente precisa na descrição dos sentimentos, o que me fez pensar que, no fim das contas, as mulheres são todas iguais. O capítulo 40, em especial, me chamou a atenção, posso dizer, seguramente, que está entre as melhores sequências que já li na vida.

Enfim, virei fã da autora (e da tradutora!). Senti pesar quando terminei o livro. Queria mais! Resolvi, então, deixar o preconceito inicial de lado, e encarar mais uma obra de Marian: “Melancia”. Vamos ver qual é. (Paula Maria Prado)
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