Resenhas - Sushi

Thammy 21/07/2017

O melhor
Quando a gente lê muitos livros da Marian, a gente começa a ficar irritada com a fórmula dela, principalmente se tem a ver com a família Walsh. Sushi é, na minha opinião, o melhor livro dela, com as personagens mais bacanas. É realmente super divertido e o final feliz pra todo mundo, mais que clichê, é aceitável.

CrisPimentel 15/08/2017

Uma refeição deliciosa
Dos livros da Marian, o mais engraçado!
Gargalhei com os pensamentos da Ashling, não gostei muito da Lisa e detestei a Bronagh, como na vida, tem gente que gostamos e gente que detestamos.
Fiquei triste quaindo acabou, e te falo, se você quiser um romance gostoso com toques de realismo, este é o livro!

Silvia.Souza 27/09/2017

Excelente...
Excelente livro!!! Sou fã da autora e fiquei impressionada com a propriedade com que ela escreveu sobre toda a rotina de uma revista... Os personagens são ótimos e a maravilhosa escrita dela nos prende até o final da história... Super recomendo a leitura...

Vanessa Vieira 12/10/2017

Sushi - Marian Keys
O livro Sushi, da irlandesa Marian Keyes, nos traz a história de três mulheres distintas que acabam tendo suas vidas interligadas em algum momento, resultando em grandes confusões e trapalhadas. Escrito de modo bem detalhado, o enredo oscila entre momentos de agitação e calmaria e proporciona um bom entretenimento sobre o panorama moderno e o universo feminino.

O romance gira em torno de três personagens: a editora Lisa Edwards, sua assistente Ashling Kennedy e a dona de casa Clodagh e nos proporciona uma atmosfera divertida e envolvente. Lisa é uma mulher ambiciosa e incrivelmente sofisticada, que trata seus funcionários com bastante aspereza e se encontra profundamente mal-humorada desde que foi transferida para Dublin ao invés de Nova York. Ashling, sua assistente, é uma pisciana sonhadora e sensível e um pouco ansiosa, que está cansada de sua vida solitária e decide abrir as comportas de seu coração para o humorista Marcus Valentine. Já Clodagh tem a vida que muitas mulheres almejam, tal como ser casada com um marido bonito, ter dois filhos encantadores e uma casa situada no melhor bairro da cidade, mas nada disso lhe satisfaz. Três mulheres diferentes, mas com algo em comum: a eterna busca pela felicidade.


Sushi é uma trama divertida e bem articulada sobre o panorama feminino e todas as suas delícias e dissabores. Com personagens divertidas e multifacetadas e que representam bem o conceito da mulher contemporânea, o livro se mostrou um bom entretenimento e uma leitura bem descolada, apesar de não ter alcançado o mesmo patamar de Melancia. É inegável que Marian Keyes escreve super bem e que consegue nos absorver para dentro de suas histórias, entretanto achei que neste livro a autora se tornou um pouco prolixa, mesmo tendo acertado com maestria no desfecho final. Narrado em terceira pessoa, de uma forma bem cômica e detalhada, Sushi conseguiu me agradar e me fazer dar boas gargalhadas dentro do ônibus, mesmo tendo alguns momentos monótonos.

Lisa é uma mulher independente e segura de si. Em prol da carreira, ela abriu mão até mesmo de seu casamento e pouco a pouco vai se dando conta do que perdeu. No trabalho, ela é uma verdadeira megera e é super dura com os seus funcionários, os explorando o máximo possível. Entretanto, gostei de acompanhar o amadurecimento dela bem como os insights da personagem, que são certeiros e concisos. Não é necessário um fator externo para que Lisa enxergue que ela precisa mudar e sim uma autorreflexão para dentro de si mesma, que acontece paulatinamente.

Ashling foi uma das minhas personagens favoritas e acredito que a afeição se deva por termos muito em comum. Ela é sensível, sonhadora e bastante prática, tanto que é conhecida no trabalho como a "senhorita quebra-galho". No entanto, ela não aguenta mais sua vida solitária e decide se abrir para o amor, mesmo com todos as suas incertezas. E ela vibra, se apaixona e também sangra e tem suas amargas decepções, mas no final alcança a felicidade que sempre almejou. Com uma infância difícil e e um amadurecimento precoce, ela se tornou um ser humano de grande coração, no entanto com alguns traumas e receios.

Em contrapartida, Clodagh foi a personagem que eu mais detestei no enredo de Marian Keyes. Ela é egoísta, invejosa e usurpadora e não faz nada para melhorar sua vida. Não tem amor pelos filhos, pelo marido e muito menos por si própria, além de arrastar a velha ladainha de vítima e coitadinha por quase todo o enredo. Porém, na hora de magoar e ferir as pessoas em detrimento de si mesma, ela não pensa duas vezes e tal como uma cascavel, dá um bote atrás do outro. Ao contrário das demais personagens, ela é a única na trama que não evolui e que permanece na mesma vidinha estagnada de sempre.

Resumidamente, Sushi foi um livro que conseguiu me agradar e que esmiuçou vários estereótipos femininos com graça, leveza e uma dose acentuada de humor. Sim, em alguns momentos a autora foi um tanto prolixa e até mesmo encheu linguiça, mas o resultado final foi bem satisfatório e conseguiu me divertir bastante. As personagens foram bem construídas e têm personalidades bastante distintas, o que tornou a trama atrativa e um tanto expansiva no que concerne ao universo feminino. A capa é bem fofinha e nos traz a gravura de um sushi - um quitute que é bem consumido no livro durante o vai-e-vem dos personagens - e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo ☺

site: 2017/10/resenha-sushi-marian-keyes.html

DANIZINHA 19/12/2017

Sushi
Sushi (Bertrand Brasil; 569 páginas) é o terceiro livro da autora Marian Keyes publicado no Brasil. [O primeiro é Melancia e o segundo é Férias!]. A trama se passa em Dublin, na Irlanda, e são três as personagens principais que se encontram ao longo da história: Lisa Edwards, Ashling Kennedy e Clodagh Kelly, todas elas em busca da felicidade plena ao lado de um companheiro por toda a vida.

A workaholic Lisa é enviada a Dublin para criar uma nova revista feminina. Espumando de ódio pela “promoção” que não era a dos seus sonhos, faz o tipo de chefe autoritária e esnobe. Tem uma equipe reduzida e um orçamento mais ainda. Porém, como sua vida profissional é um sucesso, sua revista também há de ser. Por outro lado, a vida pessoal está em frangalhos. Como Oliver tem a coragem de separar-se dela?

Ashling consegue uma vaga de emprego na revista Garota. Insegura e neurótica, ela tem por hábito consultar o tarô e a esfregar as mãos em Buda antes de sair de casa, além de carregar uma bolsa lotada de remédios para todos os tipos de dores por onde quer que vá. A vida social é intensa na companhia dos amigos Joy e Ted. Depois que conheceu Marcus, ela não sabe ao certo se ele é seu namorado ou não... Se bem que ele a procura sempre, então deve ser...

Clodagh parece ser a mulher mais bem resolvida da trama: é casada com Dylan, tem dois filhos Craig e Molly, e uma casa maravilhosa – a qual tem sido decorada por ela rotineiramente, basta que se sinta enjoada das cores do papel de parede. Porém, em plena crise existencial, não sabe exatamente o quê está faltando. Almeja uma mudança urgente e radical no estilo de vida que leva. Um amante, talvez? Quem sabe...

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Comentários: “Leitura agradável de uma semana full time. Pelo meu momento de vida, fiquei estarrecida ao constatar que a felicidade feminina depende da união com uma pessoa. O que as três personagens tinham em comum era a busca incessante pelo amor ideal. Será que é impossível ser feliz sozinha? Bem, o fato é que, por páginas a fio, não entendia por que o nome Sushi para o título do livro. A descoberta foi tardia, mais próximo do fim, quando Jack Divino tenta conquistar alguém pelo estômago... O meu é que não seria. Odeio sushi! Mas, ele seria uma ótima companhia... kkk”.

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De Marian Keyes, também já li Los Angeles.

site: http://leituradomomento.blogspot.com.br/2014/12/sushi.html

Heloisa Motoki 30/12/2017

Cansativo e demora fazer sentido
Neste livro achei bem cansativo. Começo com muitos personagens, diferentes histórias que chegam a não fazer sentido.

Resisti várias vezes em não abandonar e as histórias passaram a fazer um pouco de sentido depois de mais da metade do livro.

Kiva 04/02/2018

Divertido e surpreendente
O livro é muito legal com bons personagens e uma protagonista boa demais com os outros.

@injoyce_ 02/06/2018

Sushi
Sushi
Narrado por três protagonistas mulheres, o livro se torna hilariante. Porém, cheio de pequenos detalhes em que todas as mulheres se identificam.
Clodag é casada e tem dois filhos.
Leva a vida rotineira de dona de casa e quer sair da rotina. Porém, acaba fazendo loucuras absurdas.
Ash, melhor amiga de Clodag, está embarcando em sua carreira, na revista em que foi contratada. Porém, seu objetivo é encontrar um grande amor.
Lisa é chefe de Ashling e fazia de tudo para subir na vida. Porém, subiu, mas não foi o que esperava.
Essas três mulheres narram o livro sushi, contando suas histórias de vida. Uns com desfecho felizes. Outros nem tanto. Mais elas narram a mais pura realidade, que acontecem diariamente em nossas vidas. Só que narram de uma forma mais louca e descontraída.
Assim como Melancia. Super recomendo Sushi. Acho que Marian não tem livros ruins. É meio difícil no ponto de vista feminino.

Paiva.Massa 08/06/2018

Aqui vai uma dica de leitura maneira!
Esse livro é fantástico. Leitura rápida e simples. Amei o dinamismo da história, as personagens são cativantes e a linguagem muito próxima da fala.
São três mulheres que tem suas vidas entrelaçadas uma com as outras, a narrativa sobre o que fazemos para nossa felicidade nos prende do início ao fim.
O que, na sua vida, te faz feliz? O que você procura fazer para melhorar seu dia a dia?
Sugiro que você leia esse livro! Sorrisos garantidos.

site: https://yvimassa.blogspot.com/2018/02/boa-tarde-aqui-vai-uma-dica-de-leitura.html

Thais.Ruas 22/07/2018

Ah...
Achei o livro bem chatinho, as duas personagens principais tanto a ashling e a lisa não cativam (a lisa pelo contrário, faz a gente ter ódio dela) foi bem difícil terminar, mas chegando no final melhora um pouco e deu pra ir

Talita.Rodrigues 20/08/2018

Sushi
Conta história de três mulheres, cada uma com sua peculiaridade, idade, medo, desejos e claro, romances, que no decorrer da história se encontram de forma muito original. Lisa é uma mulher linda e inteligente, que está acostumada com a agitação de uma cidade grande, decidiu ter uma carreira de sucesso e abdicou de ser mãe. Sua vida muda drasticamente quando é transferida de Londres para Dublin, e é interessante ir descobrindo como isso vai se desenrolando. E confesso que fiquei tentada a fazer sua dieta do alfabeto, alguém já tentou?

? ? As revelações são como os ônibus, não são? ? perguntou maravilhada. ? Não passa nenhuma durante horas e, de repente, passam três de uma vez.?
Do outro lado temos Ashling e Clodagh. A primeira com problemas de relacionamento e a segunda casada e com dois filhos, e aquele ditado de ?a grama do vizinho é sempre mais verde? define bem a relação das duas.

Ashling é insegura e supersticiosa, alguém realmente precavida que carrega em sua bolsa até um kit de primeiros socorros. Clodagh não está satisfeita com sua vida de dona de casa, mas nem sabe por onde começar, pois a única coisa que sabe fazer é ser esposa e mãe. Elas são amigas desde os tempos de escola, mas acontece algo que abala essa amizade.

Platina23 30/01/2017

Segue aqui algumas opiniões sobre Sushi. Mais um livro da Marian Keyes.

Diferente de seus romances anteriores, nesse livro teremos três personagens principais, todas mulheres. Cada uma com seus dramas, aventuras e personalidades. São elas: Lisa, Asheling e Clodagh.

Lisa era uma importante editora de uma revista em Londres. Mas o verbo usado foi "era" porque agora ela foi jogada para Dublin, na Irlanda, para tentar salvar os negócios do conglomerado por lá, no lançamento de uma nova revista chamada "Garota". Lisa, que esperava receber um cargo em Nova Iorque, acredita que tudo não passa de um pesadelo causado pela fome (para manter a forma sem se exercitar ela opta por não comer). E agora? Como alguém que viveu a vida adulta em uma cidade movimentada, agitada e mal humorada como Londres vai se adaptar a pacata e comum Dublin?

Enquanto isso, já em Dublin, temos nossas outras duas protagonistas. Ashling é uma doce e muito passiva mulher em seus 30 e poucos anos. Ela trabalhava na antiga revista feminina da cidade, antes dela começar os cortes prestes a fechar de vez. Agora ela é designada para esta nova revista e está nas mãos de Lisa, que se mostra uma carrasca sem dó ou princípios para se destacar, roubando ideias de Ashling e humilhando a equipe inteira.

Já Clodagh é uma dona de casa na mesma faixa de idade que Ashling. Ela tem dois filhos lindos com pouca diferença de idade e um marido trabalhador e atencioso. Muito bom, não? Pois Clodagh acha que falta alguma coisa em sua vida. Ela sempre tem inveja de Ashling por ter uma suposta vida agitada e cheia de liberdade por ser solteira e não ter filhos, acha o marido entediante e não tem mais atração por ele. Sera que realmente falta alguma coisa nessa vida? E, se sim, o que poderia ser?

Como podem ver, cada uma delas tem inveja da outra por motivos diversos e as três estão insatisfeitas com as vidas que levam (Lisa estando mais triste e decepcionada com o rumo de sua carreira do que insatisfeita). E é sobre isso que o livro vai discutir, sobre essa insatisfação, a tristeza de você se decepcionar e até sobre depressão. O tema da depressão é muito bem tratado principalmente na parte da Ashling, porque ela viu a mãe com depressão a vida toda e agora ela tem sintomas de depressão então é como se víssemos a evolução de todos os problemas que ela vai acumulando dentro de si e como isso prejudica a saúde.

O livro peca um pouco por cair em alguns clichês do final, mas não tiro o valor dele de ter feito toda uma discussão sobre depressão assim como em Férias há uma discussão sobre drogas e em Melancia algo sobre maternidade e abandono paterno. O que me incomodou nesse livro foi a Clodagh, única personagem do livro que não evoluiu nada e acabou virando vilã/anti-heroína em determinado ponto por estar entediada com a vida que tinha (eu a achei mimada até o fim, e foi essa péssima personalidade que a levou a fazer o q fez e levar td mundo pra baixo com ela).

De modo geral eu gostei do livro. Da Lisa com seu jeito meio Miranda Priestly no começo, mas ela tem uma história muito legal sobre os bastidores de revistas e como funciona uma redação. Da Ashling mega doce e tímida, que tem um histórico pesado e muitos problemas. E da Clodagh eu não gostei, mas achei necessário o livro ter alguém assim, nem todo mundo é perfeito e ela chega bem longe disso. Não acredito que tenha muito mais a se falar além de uma leitura rápida e divertida, gostosa em algumas partes e bem estressante em outras. Como eu adoro chik-lit não posso ser um parâmetro muito bom pras outras pessoas, então quem tiver algo a acrescentar pode comentar aqui ou no Skoob. Do mais é só lendo pra se descobrir ;)

site: http://livrosenipon.blogspot.com/2017/01/resenha-sushi-marian-keyes.html

Vitor Gomes 05/09/2018

Leitura leve e divertida
É um livro um pouco longo que conta a vida de três mulheres. A maior parte da história se passa no âmbito de uma revista de moda. Gostei bastante, a linguagem é simples e dá pra ler rapidinho, como outros livros da Marian. Tenha em mente que a autora dá muitas voltas antes de chegar a algum lugar, contando sobre os altos e baixos da vida dessas mulheres. O livro não é muito descritivo e tem vários diálogos, o que facilita bastante a leitura. É ótimo pra quem quer se distrair e talvez até aprender um pouco com a personalidade das personagens. Eu gostei bastante e recomendo!

Janaina Alves 01/03/2019

Divertido!
Dei algumas boas risadas com este aqui. Recomendo

Livros17 18/02/2020

O livro conta a estória de 3 mulheres: Lisa, a chefe megera poderosa; Ashling a braço direito que tem sempre uma solução para todas as emergências em sua bolsa e Clodagh a mulher dona de casa e mãe de duas crianças. As 3 personagens se interligam uma na vida da outra, sendo Ashling e Clodagh amigas de infância e Lisa a chefe de Ashling.

Lisa é demitida do seu emprego em Londres e se vê obrigada a partir para Dublin mudar todo o seu estilo de vida e rotina para ser a chefe de uma nova revista que irá lançar entitulada de GAROTA. Ashling consegue uma vaga para essa nova redação e Clodagh está cansada da vida de Maria e fica fazendo infinitas reformas na casa para ocupar sua mente.
A partir daí a estória se desenrola.

Entre muitos casos amorosos, corações partidos e até mesmo traições, este livro é bom para quem gosta daquela comédia romantica típica de sessão da tarde.