Auto da Barca do Inferno

Auto da Barca do Inferno Gil Vicente
Laudo Ferreira




Resenhas - Auto da Barca do Inferno


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Gabi 04/08/2020

Auto da barca do inferno
eu adorei esse livro e o jeito em como as críticas são construídas através de humor e sarcasmo
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Lucas.Pasqualini 02/08/2020

Crítica social foda
Muito bem feito e preciso nas criticas à sociedade e à igreja.
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lelebarrosalves 31/07/2020

Auto da barca do inferno é uma obra extremamente popular e muito requisitada nos vestibulares.

É o primeiro livro da trilogia de Gil Vicente.

Na estória tem-se duas barcas, uma chamada de Barca da Glória (tripulação inicial: anjo) e a outra chamada de Barca do Inferno (tripulação inicial: diabo).

Cada personagem conversa com os respectivos tripulantes para decidirem qual será seu destino final.
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Amandinha 24/07/2020

.
Resolvi ler o livro porque errei uma questão sobre ele numa prova
Quem diria que eu ia gostar mesmo do livro (ainda mais com todas as rimas e tal), mas achei bem interessante, ficava tentando adivinhar quem ia pra qual barca...
Vale a pena dar uma lida nele
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Ferreiro 25/06/2020

Fantástico
Como uma mescla de comédia e tragédia, o autor consegue transmitir uma ambientação prazerosa de se ler.
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Matheus 23/06/2020

Arcaico
Um português arcaico de difícil entendimento. Um pouco complicado.
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Malu.Vilalta 23/06/2020

Divertido, mas a linguagem (galego) um pouco cansativa. Tive que pensar um pouco mais em algumas frases.
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FabioFilgueira 20/06/2020

Obra clássica e de fácil leitura
O Auto da Barca do Inferno é mais um dos clássicos que sempre ouvimos falar mas que pouco sabemos.
Escrita em versos pelo português Gil Vincente, narra de forma bem humorada, quiça satírica, a escolha de diversos personagens a subirem em uma das duas barcas que levam ao céu ou ao inferno.
Trata-se da primeira obra de uma trilogia com mais de 500 anos, escrita, por isso, em um português antigo, o que não impede o entendimento.
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muffim_triste 18/06/2020

Crítica maravilhosa
Auto da barca do inferno foi um livro muito rápido de ler, apesar dos termos mais rebuscados. Ele conta a história de um grupo de pessoas que morreram e que estão em um porto que funciona como um limbo: você pode pegar a barca do paraíso ou a do inferno. Entre esse grupo de pessoas há pecadores de diferentes tipos, inclusive muitos que trabalhavam a serviço de Deus. O livro termina com uma crítica incrível: não importa o cargo que exerçemos durante a vida, quanto dinheiro tínhamos ou de qual classe social éramos; o que conta no final são nossas ações.
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Rodrigo 18/06/2020

No início eu não entendia muito bem o livro, mas no final parecia que eu tava no início.
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@Matcholo 18/06/2020

Extremamente desafiador e muito interessante. Diferente do que muitos pensam, a leitura é rápida (fiz em um dia) poucas páginas e a edição ainda é de bolso. Porém é desafiador no sentido de entender tudo que o texto traz uma vez que é carregado de gírias e expressões da época e que essa expressões mudam de acordo com o personagem que está em cena, tem português, espanhol e até latim na comédia, recomendo o texto integral (caso dessa edição) para quem quer ler algo diferente ou fora do padrão, ou para quem gosta de se sentir desafiado pela leitura, para quem não gosta muito desse role sugiro procurar versões adaptadas, porém ao meu ver elas a obra perder um pouco do seu brilho.
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IncrívelMatheus 12/06/2020

Ótimo.
Gil Vicente, um dos maiores nomes do humanismo, faz uma crítica à sociedade portuguesa da época, e aos dogmas da igreja.
Apesar da idade, este livro pode ser muito bem compreendido nos dias atuais e nos faz pensar sobre nossas próprias ações.
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Bruno.Dellatorre 05/06/2020

Sinceramente...
A ideia do livro é criativa. Os supostos símbolos também. As críticas implícitas, idem.
O problema é que esse livro envelheceu muito mal.
A linguagem é infernal. Péssima. Excessivamente arcaica. O que não quer dizer que o livro seja ruim, ou que isso seja culpa do autor. Não é. É um livro velho, de 1517, escrito em português de Portugal, então é compreensível que a leitura seja difícil.
E essa dificuldade atrapalhou muito minha experiência. Não consegui gostar do livro e nem achar graça em nenhum momento.
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Bruno.Dellatorre 05/06/2020

Sinceramente...
A ideia do livro é criativa. Os supostos símbolos também. As críticas implícitas, idem.
O problema é que esse livro envelheceu muito mal.
A linguagem é infernal. Péssima. Excessivamente arcaica. O que não quer dizer que o livro seja ruim, ou que isso seja culpa do autor. Não é. É um livro velho, de 1517, escrito em português de Portugal, então é compreensível que a leitura seja difícil.
E essa dificuldade atrapalhou muito minha experiência. Não consegui gostar do livro e nem achar graça em nenhum momento.
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