O Menino sem Imaginação

O Menino sem Imaginação Carlos Eduardo Novaes




Resenhas - O Menino sem Imaginação


72 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Kaua.Silva 09/02/2017

livro
bom de mais
comentários(0)comente



Felipe Sampaio 01/10/2016

Resenha: O Menino sem Imaginação, Carlos Eduardo Novaes
Esse livro é um romance que está direcionado para a crítica sobre a guerra entre a televisão e a imaginação. O autor consegue traçar um esteriótipo para o menino que não se afasta muito do nível atual das nossas crianças e até mesmo dos nossos adultos. Viver sem televisão?? Quando falta luz por uma ou duas horas o desespero do 'não sei o que fazer' acaba revelando o tempo desprendido com a televisão ou com coisas que podem de fato consumir todo o tempo livre de qualquer pessoa, limitando a mesma das diversas possibilidades de experiências e coisas novas que movimentam a imaginação.
comentários(0)comente



Mirzão 02/02/2016

Telinha interior o desenvolvimento do imaginar?
O livro “O Menino sem Imaginação” – de Carlos Eduardo Novaes; editora Ática; 12ª edição; publicado em 2006; 151 páginas (uma fantasia infanto-juvenil), apresenta como temática central a “paixão” de Tavinho com a TV. Este menino assiste excessivamente à televisão a ponto do jovenzinho não conseguir imaginar.
Tal ato de assistir àquele aparelhinho era um tipo de refúgio da vida real. Os familiares do menino não dialogavam entre eles, não comiam à mesa quando a TV estava ligada. Aliás, por assim dizer, em todos os horários, a estrela do lar estava ligada.
Tavinho tinha três aparelhos de TV e os quais tinham seus apelidos dados pelo próprio pequeno telespectador. Mas, na família de Tavinho, tinha uma exceção, ou seja, alguém destetava assistir à programação televisiva e substituía seu tempo com outros afazeres.
O clímax mostra o desespero de Tavinho e da grande maioria das pessoas acerca de da das imagens da máquina de entretimento popular.
O livro, nesta edição, apresenta uma entrevista com o Carlos Eduardo a respeito da história desenhado pelo escritor.
O desfecho é de se refletir inúmeras e inúmeras vezes. Leitura recomendada a todos os públicos de leitores.
comentários(0)comente



Anderson668 30/10/2015

Crianças e adultos
Quem depois de velho não gosta de ler um bom livro infantil? Eu mesmo adoro e hoje trago para vocês um livro que super gostei, onde recomendo.
Esse livro de Carlos Eduardo Novais, O menino sem imaginação, traz toda uma crítica de uma sociedade alienada em forma de história infantil. Para quem já leu sobre teoria crítica, indústria cultural, entre outras tantas teorias da comunicação, quando terminar de ler este livro vai compreender que o autor, traz de maneira excepcional a maneira como no Brasil, há uma necessidade inigualável da televisão. A televisão é mais importante que um livro e, para algumas pessoas, mais importante que outras pessoas.
Dividido em 19 capítulos, Carlos traz a história de um menino e sua família, onde todos são viciados em televisão, menos sua irmã e, de maneira mais crítica, seu avô. No desenrolar da história, o Brasil passa por uma pane na transmissão dos programas televisivos, deixando todos na “mão”. O Tavinho, personagem principal da trama, é um menino que não consegue ter imaginação - agora tenta imaginar não ter imaginação, consegue? Ou uma pessoa sem televisão, que não consegue ter imaginação? – Difícil né? Pois é, nesta perspectiva, o autor te prende em uma leitura bastante confortável, trazendo para um outro universo. Quando problematizamos como a sociedade brasileira é dependente de televisão e que não é condicionada a ler, temos uma “sociedade problema”. Dentro destas perspectivas, essa história faz você rir e pensar bastante sobre como devemos utilizar os meios de comunicação moderadamente e, abusar bastante da leitura.
Eu recomendo essa história maravilhosa, que não vou procurar falar mais, só vocês lendo.

site: http://ideaisideologicos.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Horroshow 31/05/2015

Fraco
Resenha por Marina Borges

Eu queria muito ter tido a sorte de ler só livros muito bons, que tivessem acrescentado muito na minha vida e que eu não esqueceria jamais. Pelo menos posso dizer que não esquecerei jamais desse livro. Infelizmente, não é por ele ter acrescentado e ser muito bom. Foi indicado pela minha professora de português da quinta série, em 2005. Eu já gostava de ler e essa professora já tinha indicado livros que eu realmente gostei.

Primeiro, gostaria de dizer que não pretendo elogiar esse livro. Caso eu ainda não conhecesse o mundo da leitura e não fosse apaixonada por livros previamente, com certeza este livro teria me desmotivado. Talvez seja um problema meu, e somente meu, com o livro, já que ouvi alguns elogios e boas referências a este livro ao longo dos anos. Já adianto que não tive nenhum tipo de “revolta” com o livro, até porque nunca fui muito fã de televisão. Também não acho que o autor seja ruim, de maneira nenhuma. A escrita é fluida e muito apropriada para a faixa etária a que este livro se destina. Porém, ao meu ver, a história é falha e contraditória, além de bem exagerada.

(... Leia mais no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2015/01/o-menino-sem-imaginacao-carlos-eduardo.html
comentários(0)comente



Rafael G. 24/04/2015

Perfeito
Como esquecer meu primeiro livro?, perfeito é a palavra.
comentários(0)comente



Mariana 12/07/2014

Resenha O menino sem imaginação
De inicio não fiquei muito atraída pelo livro então não criei nenhuma expectativa. Li por ler. Mas aos poucos o mundo de Tavinho foi me envolvendo.

Eu nunca vi uma estória de um menino sem imaginação e claro que isso me deixou pensando por horas e horas. Como é não ter imaginação? Estamos acostumados com algo tão simples no nosso dia-a-dia que nem conseguimos imaginar a vida sem ela.

A história conta a vida de Tavinho. Um menino sem imaginação. Ele só consegue imaginar coisas que já viu na TV. Mas ele não se importa com sua falta de imaginação. Ele vive feliz assim. Até que um dia um fenômeno acontece e todas as TVs do Brasil saem do ar. Claro que tudo vira uma bagunça, principalmente a vida de Tavinho. Um menino tão acostumado a viver no mundo de desenhos, propagandas, programas, filmes... E por causa disso ele foi se perguntando por que não consegue imaginar.

E fica o mistério: Será que no final das contas ele vai aprender a imaginar ou vai voltar à esperar a TV e viver às custas de suas imagens?

Eu refleti muito com esse livro. Talvez seja por isso que gostei tanto dele. E não é só a história que nos faz refletir e sim as várias imagens dentro do livro. Um livro que parece simples por fora, mas dentro de suas páginas existe um mundo diferente em que você tem que imaginar.

Outro fato curioso é que o autor escreveu a história sem dar nome para cinco personagens que aparecem do inicio ao fim.

A narração é simples em 1ª pessoa. O próprio Tavinho está contando sua história. No final do livro tem uma entrevista com o autor sobre o livro.

site: http://okaymari.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Jéssica R. 24/04/2014

O livro conta à história de Tavinho, um menino que adora assistir suas televisões, isso mesmo, suas televisões. Tavinho trata seus televisores como seres humanos dando a elas nome e personalidade. A mais antiga é a Babá, depois Plim-Plim e Fantástica. O menino se torna tão dependente de seus aparelhos de TV que não consegue criar imagens na “telinha interior”, ele apenas reproduz imagens que já tinha visto na TV. Que triste Tavinho :(

Certo dia Tavinho percebe que seu pior pesadelo se torna realidade, os televisores estavam fora do ar, uma pane formada por uma onda magnética faz o país todo ficar sem televisão, criando um pandemônio no país. As pessoas começam a ficar desesperada sem suas novelas, sem futebol... Manifestações estouram na porta das emissoras de TV e o stresse toma conta de todos. Os personagens são descritos pelos olhos de Tavinho e o que mais me impressionou foi o Mil Caras, um morador de rua que representa a imaginação que o garoto desconhecia.

Bem... O livro fala de como ficamos estagnados na frente da TV, mas podemos juntar a internet ao pacote. Muitas vezes ficamos tanto tempo conectados que esquecemos de passar um tempo conversado com nossa família (sem celular na mão, sem está sentado na frente do PC ou da TV), de parar para jogar conversa fora com um vizinho... O problema do Tavinho não era só a falta de imaginação, mas a falta de contato com sua família e com outras crianças.Quando comecei ler achei que o livro não teria muito efeito sobre mim, me enganei, a cada página era 1 minuto de reflexão. Uma crítica social que vem nos mostrar o quanto a televisão foi e é capaz de alienar o povo brasileiro. Indico para pessoas de todas as idades, é uma leitura rápida, de fácil entendimento e muito bem escrito. Um livro que nos faz refletir sobre nossa relação com as tecnologias em geral, a TV não pode levar a culpa sozinha srsrs

site: http://lilianejessica.blogspot.com.br/2014/04/normal-0-21-normal-0-21-normal-0-21.html#more
comentários(0)comente



Fernanda 13/01/2014

Como não se apaixonar por Tavinho?
Quando eu estava no ensino fundamental, todos os alunos eram obrigados a pegar um livro por semana na biblioteca da escola. Toda vez encontrava esse mesmo livro, mas nunca quis ler. Achava que tinham páginas de mais para ler em uma semana.
Um dia minha professora aconselhou que não escolhêssemos o livro pelo número de páginas e disse que poderíamos renovar para ter mais tempo de ler. Por causa disso, resolvi pegar O menino sem imaginação que parecia sempre me seguir pela biblioteca. É claro, não me arrependi nem um pouco e acabei lendo em menos de uma semana.

Eu amei não só a história em si, que tem um ensinamento bem grande, mas também a forma que foi escrita, os personagens... E vale lembrar de uma coisa bem diferente no livro, o fato de Tavinho e suas TVs serem os únicos cujo o nome é dito no enredo.

Eu super indico esse livro, para qualquer pessoa, de qualquer idade!
comentários(0)comente



Tiago 11/04/2013

Acho que todos gostam de uma leitura infantil. Ela é fácil, graças a linguagem rápida, e extremamente divertida, além de sempre contar com uma grande dose de nostalgia.
Esse é um dos livros que mais li e reli em minha infância. Não era o meu favorito, mas foi se dúvidas extremamente importante. Um livo muito ditádico, me marcou de uma maneira tão forte, que por um tempo me senti como o personagem principal, como um menino sem imaginação, absorvido pela tv, e tive um grande medo disso.
A obra de Carlos Eduardo, é importante para o desenvolvimento de jovens, assim como outras obras do acervo brasileiro, além de estimular a leitura, nos dá valiosas lições, fazendo da ação da leitura, algo extremamente rico.
comentários(0)comente



Helo 21/01/2013

As amarras da televisão
Sobre o enredo: Tavinho é um menino totalmente dependente do mundo da televisão. O garoto não consegue se desgrudar da telinha, tanto que possui três aparelhos no próprio quarto; chegou a dar nomes á eles. Tavinho esconde da família e das pessoas próximas o fato de não possuir imaginação. Ele não consegue formular na cabeça as cenas mais simples, como a clássica em que Alice, de “Alice no País das Maravilhas”, atravessa um espelho. Essa parece ser uma das razões para o menino ser tão dependente da TV.
É quando, por razões desconhecidas, todos os televisores do país ficam fora do ar sem previsão de retorno. Privado de seu hobby favorito, Tavinho terá que se livrar de sua dependência do mundo da televisão, ao passo em que tenta descobrir uma “cura” para a sua falta de imaginação.

Minha opinião: Eu digo, com toda a convicção, que este livrinho foi um dos que me fez pegar gosto pela leitura. Ganhei-o de uma amiga da minha mãe á muito tempo; acho que eu não devia ter mais de dez anos. E li e reli umas cinco vezes, no mínimo. A história é divertida, inteligente, tem linguagem simples e de fácil compreensão e prende você até as últimas páginas.

O livro é recheado de momentos cômicos. Foram várias ás vezes em que eu fiquei rindo sozinha enquanto lia; Tavinho ás vezes é bastante birrento, o que é, ao mesmo tempo, engraçado e irritante. As cenas de bate-boca entre ele e a irmã mais velha também são divertidas. Até as cenas em que Tavinho dialoga consigo mesmo (a história é narrada por ele) podem te fazer dar boas risadas.

Outro ponto forte são os personagens interessantes e carismáticos, que tornam a história mais rica e divertida. Temos a irmã mais velha de Tavinho (cujo nome nunca ficamos sabendo, assim como os dos pais, da tia e do avô do menino), que mesmo sendo implicante e bancando a “dona da verdade”, o ajuda bastante ao longo do livro. Há também o cego Raiban, amigo do garoto, que mesmo sendo deficiente visual consegue “enxergar” mais longe que muita gente, inclusive o próprio Tavinho. E por último, mas não menos importante, temos o Mil Caras, um maluco que incorpora as mais diversas figuras famosas, divertindo as pessoas. Tavinho demonstra ter verdadeiro pavor dele; o próprio autor comenta que Mil Caras representa a imaginação, que sendo desconhecida por Tavinho, o deixa bastante assustado.

O livro, apesar de ser destinado ao público infantil, faz uma crítica social pesada: o quanto a televisão foi capaz de alienar o povo brasileiro, que se vendo sem a telinha, entra em verdadeiro colapso. Com Tavinho, o autor nos mostra o ponto absurdo em que a situação chegou: uma criança sem qualquer entrosamento com os parentes, totalmente ligado aos televisores, achando que sua vida se resume á eles. A imaginação, tão presente em crianças em sua idade, não parece existir dentro dele. Tudo sendo reprimido pelas amarras da televisão.

Definitivamente, o livro merece ser lido. Não só por crianças, mas também por pessoas de todas as idades e que, ainda, se veem tão dependentes da televisão. Esse livro faz você parar para refletir sobre esse assunto, e pode mudar a sua maneira de enxergar essa situação.
comentários(0)comente



Fimbrethil Call 24/11/2012

Divertido e curioso
Deve ser muito ruim viver sem imaginação, especialmente quando as pessoas não compreendem isso... é o que esse livro mostra.
comentários(0)comente



Gabi 24/08/2012

Quando enfim encontra-se a liberdade...
Atualmente, vemos que a perspectiva do ser criança está cada vez mais alterado. A infancia que vivenciamos e conhecemos está diferente da vivenciada hoje.
As crianças estão cada vez mais vidradas em tv, internet, entre outros.. Mas não conhecem amarelinha, pique-esconde...
Depois de uma pane nacional todas as tvs param de funcionar, e agora o que uma criança vidrada em tv poderá fazer em meio a essa crise?
Leia este livro e você saberá! :)
comentários(0)comente



bruno 29/04/2012

O menino sem imaginação
O menino sem imaginação é um livro interessante,que mistura fantasia e realidade.
O livro conta a história de um menino chamado Tavinho que adora ver televisão(ele tem três televisores no quarto chamados de baba,plim-plim e fantástica).Certo dia as televisões de todo o Brasil param de funcionar por uma anomalia magnética.Apos este acontecimento ele tenta descobrir porque ele não tem imaginação.
No final ele descobre que a sua imaginação não se desenvolveu pois sua vida era baseada apenas nas imagens da televisão.
Eu gostei do livro,e recomendo!!!
comentários(0)comente



Pri Acioly 04/04/2012

Indispensável para qualquer criança!
Numa era onde a tecnologia se apodera cada vez mais das nossas relações sociais e no modo como lidamos com o mundo, esse é um livro que suscita questões relevantes quanto ao desenvolvimento da criança. Até onde a televisão (e as tecnologias em geral) pode contribuir para o imaginário e criatividade da criança e até onde a mesma funcionará como um "bestializador" que inibirá o potencial infantil?
comentários(0)comente



72 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR