Menino de Engenho

Menino de Engenho José Lins do Rego
José Lins do Rego




Resenhas - Menino de Engenho


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Sílvia 05/01/2011

Esse foi o primeiro livro com uma temática adulta pela qual eu me apaixonei. Possui uma estória muito bem trabalhada, que se confundi com os nossos medos e angustias. VALE A PENA LER.
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Igor 13/12/2010

Muito Bom!
Realmente, eu me surpreendi com este livro.
Sempre achei literatura brasileira extremamente chato, porém minha perspectiva mudou ao ler "Menino de Engenho" (e pretendo ler o ciclo de cana-de-açúcar todo)
É uma leitura ótima, linguagem simples e fácil!

Muito Recomendado!
Ariano 16/05/2017minha estante
que caba ignorante com a literatura brasileira




Eduardo 05/12/2010

resenha pendente
Seu Lula, na visão do narrador, aparece como "velhinho simpático". outra figura a citar: negro passarinho.
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Bruno 22/10/2010

Perca da Inocência
Esse livro mostra a gradual degradação da inocência de uma criança, desdo primeiro capítulo (bastante forte por sinal) até os últimos ( nesse nem se fala, perdido totalmente, inocência: 0 (zero)). Mas fora isso mostra uma realidade antiga do nordeste brasileiro e é excelentemente escrito, rico em vocábulos e bem gostoso de ler.
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José Martino Escritor 18/07/2010

Sobre Menino de Engenho
Menino de Engenho é a primeira obra do ciclo da cana-de-açúcar e também a mais importante (o passar dos anos não significou necessariamente um amadurecimento ou uma evolução em sua obra). Quase toda a obra do autor é vazada através da memória, uma busca pelos tempos “idos e vividos”.
A narrativa de Zélins é espontânea e leve, dando a impressão de pouca elaboração e um quase desprezo com a preocupação estilística. Nada mais errôneo. Esta seria a única maneira adequada de se narrar a história contada pelo menino Carlinhos, sem ferir a verossimilhança.
Neste romance, Zélins retrata o interior paraibano com sua cultura da cana-de-açúcar e a vida nos engenhos.
José Lins do Rego escrevia em cadernos escolares e, na capa de Menino de Engenho, havia o seguinte nome com as primeiras palavras riscadas: “Memórias de um Menino de Engenho”.
Menino de Engenho foi imediatamente aclamado pela crítica como um grande romance. Gastão Cruls cita a maneira sem pretensão como o livro foi narrado, “sem arrebiques de estilo e a despreocupação dos adjetivos, sem torneio de períodos e a balofa retórica da nossa falsa literatura”. O grande êxito de Menino de Engenho está em sua capacidade de ser verdadeiro e a obra nasce diretamente da vida. O seu estilo beira à oralidade. Mas uma oralidade eivada de lirismo. José Lins do Rego conta-nos o que viu e viveu no sertão nordestino.
Segundo José Aderaldo Castelo, este romance está impregnado de ternura e intensidade humana.
Conta-se que antes de escrever Menino de Engenho, José Lins desejava apenas escrever a biografia de seu avô, o velho José Lins, um representativo senhor de engenho.
Joana 26/08/2010minha estante
Adorei sua resenha! Você demonstra entender o que está falando, fato reforçado pela menção a outros críticos! Você descreve a narrativa de José Lins e outros fatos marcantes da obra muito bem! Meus parabéns!


José Adélcio Jr 04/11/2011minha estante
Li sua resenha e ficou muito boa. Este livro me trás uma certa nostalgia, lembra a minha pre-adolescência, este livro junto ao fogo morto foram livros que marcaram essa fase de minha vida. Excelente livro, recomendo.


Margô 28/07/2020minha estante
Boa resenha. É bom acrescentar que as primeiras obras de Zé Lins, ele realmente não primava pelo estilo ou uma escrita mais cuidadosa, por ser da sua essência, "apressado


Margô 28/07/2020minha estante
(continuando)... apressado em concluir os seus escritos. Imagine que, as obras do Ciclo da Cana-de-acúcar de açúcar, não demandavam mais de um mês para serem entregues à editora...rsss. E o livro Menino do Engenho, pra não fugir da regra, foi escrito em 20 dias...
É isso.




Tomás Quirino 19/06/2010

Li este livro quando tinha 14 anos para uma prova de português na escola. Lembro que achei a história legal, mas nada de espetacular. Simples e fácil de ler, e até divertido em certos momentos.

Talvez porque eu seja extremamente urbano, ou porque naquela época eu ainda não havia cultivado o hábito de ler por prazer, a história não ficou retida na minha memória. Preciso, algum dia, ler este livro novamente, com novos olhos, e aí sim tirar novas conclusões. Por ora, 3 estrelas.
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Everton 08/06/2010

Menino de Engenho é um livro super gostoso de ler, e que descreve com incríveis detalhes o modo de vida da época, os engenhos, a escravidão, enfim, lugares e situações que a maioria de nós não teve oportunidade de vivenciar.

Em contrapartida, senti falta de um enredo mais elaborado, com uma ligação maior entre um capítulo e outro.

De maneira geral gostei bastante do livro. Vale a pena a leitura!
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Kika 23/08/2010minha estante
Muito bom, apresentei uma pequena peça teatral na escola com base nesse livro, muito interessante!




Juci 03/11/2009

Extasiou-me a história do "Menino de Engenho" e quero embrenhar-me mais e mais no livro. Parece que estou lá. Menino de Engenho começa de uma maneira triste e com uma riqueza sintática que impressiona. Um garoto de 4 anos que teve a mãe assassinada pelo próprio pai. Carlinhos (esta criança) não entende e nem quer saber motivos, sente só desejo de agarrar-se a mãe e ficar com seu pai. Seu pai é preso e Carlinhos é levado (na sua primeira viagem de trem) a fazenda do seu avô. E é aí que começa uma nova vida nova para este garotinho. O livro é de muito bom gosto gramatical, 'narracionista' e descritivo. Uma das coisas interessantes que achei foi o fato do fervor à religiosidade, comum em obras 'sertanejas', ser renegada à 2º plano... E o interessante como isto vai influenciar diretamente no comportamento deste jovenzinho na 2ª obra (Doidinho).
Um livro escrito em primeira pessoa (Carlinhos é o prório narrador) que dentre medos e liberdades mostra a realidade de uma cultura que, embora tão perto espacialmente, me está um pouco longe culturalmente.
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Mara Vanessa Torres 23/07/2009

Interior Nordestino
Se você é daqueles que adoram uma rede, um pé na terra e rapadura feita na hora, "Menino de Engenho" te remeterá à todas essas imagens.

Não recomendado para cosmopolitas radicais. (:
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Sudan 10/05/2009

Menino de Engenho
Jose Lins Deixou Registrado Para Sempre a Vida no Interior Nordestino, a Rotina dos Engenhos, Estabelecendo um Dialogo Entre a Paisagem e o Homem, Aproximando a Secura da Terra ao Coracao Encharcado de Sentimentos de um Menino.
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Ci=^.^= 10/05/2009

gosto desse livro porque ele ambienta um período de nossa história muito interessante: o declínio do engenho com unidade politico-economica vital.
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Bárbara 20/02/2009

Uma história simples sobre esse menino que acaba no engenho de seu avô e relata os acontecimentos deste universo.

"Menino perdido, menino de engenho."
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Camille Ramos 15/02/2009

Regionalismo
É um livro agradável. O enredo me envolveu e não se tornou cansativo.
É um dos poucos livros que li na escola (como trabalho escolar), que gostaria de pegar e ler novamente.

Tem um caráter regionalista muito forte. Toda a questão da libertinagem, enfim, da vida no interior do Nordeste, torna-o diferente. Não consigo defini-lo.

É agradável. Recomendo.
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Carol 12/07/2009minha estante
É difícil defini-lo mesmo,mas você fez um ótimo trabalho ao caracterizá-lo com a palavra "agradável".É neste caminho!




Lector69 11/02/2009

Memória e literatura em Zé Lins
Menino de Engenho foi a primeira obra que li, o primeiro e fundamental livro que me abriu as porteiras da leitura. Estrada prévia para a obra-prima Fogo Morto, este romance faz parte do ciclo da cana-de-açúcar e é considerado um dos retratos mais pungentes da vida de um menino, criado no Engenho pelo avô e tios. Um romance de formação do interior, de vivência e descoberta da sexualidade, de uma visão fundamental entre natureza interior e exterior. Quem viveu ou passou um tempo em alguma cidade do interior ou fazenda, se sente tocado pela narração simples, coesa e perspicaz do José Lins do Rego. Vale como iniciação à obra do mais representativo escritor e romancista paraibano. Seguem-se depois Doidinho e Banguê.
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Romulo Fabricio 24/01/2009

Vestibular
Li para o vestibular, mas gostei do enredo.
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