Como se não houvesse amanhã

Como se não houvesse amanhã Henrique Rodrigues




Resenhas - Como se não houvesse amanhã


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Tawan_space 21/10/2023

Como uma fã de legião urbana fiquei um tanto quanto decepcionada, alguns contos não tinha nada a ver com a música, como se o autor nem tivesse se dado o trabalho de ouvir antes de escrever.
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Nayana 19/03/2022

Nostalgia
O livro se trata de um aglomerado de contos, escritos por diversos autores e organizado pelo Henrique Rodrigues. Livro nacional e com uma ideia genial: escrito somente por fãs da banda Legião Urbana e cada conto inspirado por alguma música da banda!

Fiz uma imersão lendo em que ouvia as músicas da Legião Urbana e foi uma experiência bem legal.

Tenho preferências por alguns dos contos, o que acabou não tendo relação com as músicas que mais gosto. Não gostei de alguns contos, mas não achei nenhum ruim. Acho que nem sempre ficou tão óbvio a relação da música e do conto, mas ela sempre aparecia de alguma forma e o que mais gostei foi que frases das músicas aparecem como trechos em muitos contos, mas de uma forma natural.. Me arrancou sorrisos!

Achei a leitura interessante principalmente por me trazer uma certa nostalgia, há muito tempo não ouvia.. Eu nunca fui fã de carteirinha da banda, mas sempre gostei! Me traz uma recordação gostosa dos CDs da minha irmã (essa sim muito mais fã que eu! - inclusive o livro é dela!).
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Alysson Reis 01/08/2021

bom mas....
Alguns contos bons outros confusos. O de será é o melhor de todos.Se for fa recomendo para ler algo diferente de apenas biografia.
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Denise.Martins 12/07/2020

Como se não houvesse amanhã
Org. Henrique Rodrigues, os primeiros contos me remeteram a minha adolescência o que foi muito bom. Os contos são de fácil leitura, e pouco rebuscados, em poucos percebi citações sutis das músicas que conheço da Banda Legião Urbana. Recomendo que leiam sem a intenção de encontrar a grandeza literária das músicas da Banda para não se decepcionarem, o livro não chega nem perto da riqueza poetica das poucas músicas que conheço da Banda Legião Urbana. O livro é regular, não encontrei nenhum conto inesquecível.
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Gustavo.Torres 11/06/2020

A capa e a decepção
O livro não é bom, infelizmente!
São contos de escritores que, ou não conhecem legião urbana, ou preferiram não associar os contos às poesias de Renato Russo e Cia.
De todo o livro, eu, particularmente, gostei apenas de 2 (dois) contos: Tempo Perdido de Tatiana Salen Levy e Faroeste Caboclo de Carlos Fialho.
Tirando esses dois contos, o livro é decepcionante.
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kleberaugusto 11/01/2020

Altos e Baixos...
Apesar da ótima ideia - contos baseados nas canções da banda Legião Urbana - "Como se Não Houvesse Amanhã" soa irregular e panfletista.

Organizado pelo escritor Henrique Rodrigues, os contos pouco tem a ver com a temática das canções, de onde - geralmente - só resgatam alguns trechos para fazer parte do texto.

Algumas exceções são os contos das canções Será, Eduardo e Mônica e Giz - meus favoritos. Gostei muito de Faroeste Caboclo, que desvirtua a história original de uma maneira interessante.

Para os fãs da Banda, mas tem que aceitar as criatividades alheias.

#somos o que lemos
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Dandara.Andrade 23/06/2018

Decepção
Comprei o livro extremamente empolgada, como uma enorme fã da legião urbana.

Li primeiramente o conto "Será". Achei bem ruim, transformaram a mensagem que o livro passa em um simples drama adolescente!

Depois, fui para "Faroeste Cabloco", pois nas resenhas que li, elogiaram muito. Foi uma decepção maior ainda! O João de Santo Cristo que criaram foi ridículo, totalmente diferente. Maria Lúcia e Jeremias são personagens muito diferentesdo que é retratado na música, e isso me deixou bem triste. Pablo é único personagem que mereceu meu respeito, foi o mais próximo da música que conseguiram, e imagino que seja pelo fato de não ter tanto destaque na história.

O resto dos contos, preferi nem ler. Talvez exista algum bom, talvez.
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Sebo du Carlitos 30/10/2016

Disponível no Sebo du Carlitos
www.seboducarlitos.46graus.com
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Andreia.Borges 22/09/2016

Ótimo livro de contos
Eu adorei esse livro de contos inspirados em músicas da Legião urbana. São muito bem escritos. Não li nenhum ruim. Aconselho a ler ouvindo a música que inspirou a história. Vou fazer resenha no meu blog em breve.
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Aninha 11/05/2015

Um outro olhar
"Como se não houvesse amanhã" é um livro bem diverso.
Tem contos com linguagem bem simples, outros com linguagem mais sofisticada. Alguns remetem ipsis litteris as músicas, outros viajam longe e conta histórias completamente diferente da temática da música escolhida. Alguns ainda se prendem a apenas uma elemento da música, e com ele se desenvolvem.
Confesso que ler um livro, que tem como intuito contar histórias sobre músicas já famosas e consolidadas em nosso cotidiano cultural, é bem estranho, isso por dois motivos: primeiro porque muitas vezes a música foi usada como tema de algum período histórico-cultural e ficou marcada no ideário coletivo com uma determinada interpretação; depois porque cada pessoa, individualmente, tem um apresso e uma identificação com cada música, que único. Por isso é complexo ver uma outra pessoa, que não o autor da música (e muitas vezes, até quando é o próprio autor da música fica estranho) falando seu ponto de vista sobre ela. Essa proposta apresenta uma desconstrução, e uma reconstrução reflexiva sobre o que se pensava a respeito de uma determinada música.
Nem todos os contos me agradaram. Alguns eu não gostei mesmo. Outros me deixaram intrigada, e tive que ler mais de uma vez. Outros ainda, me deixaram emocionada e me trouxeram reflexões profundas.
Acredito que esse é um projeto ousado, e creio também, que foi árduo e dificultoso, pensando-se que o organizador também se identifica com a obra do Legião Urbana, também deve ter ficado um tanto aflito em escolher contos de autores tão diversos.
A leitura deste livro é válida! Prometo, a quem ler, que o livro chama a atenção, pois diversas vezes fui abordada por pessoas na rua e no metrô me perguntando sobre o livro, e só isso já é muito interessante (saber que existem muitas pessoas que ficaram curiosa a respeito).
Enfim, achei o livro bom, talvez uma continuação fosse bem legal. E ouso propor uma continuação baseada em escritores amadores, uma coisa bem underground mesmo rsrsrs.
O que posso dizer mais é um obrigada, pela oportunidade de ter uma visão mais abrangente sobre um dos movimentos poéticos-musicais mais importantes da história cultural brasileira.
Henrique Rodrigues 20/07/2015minha estante
Obrigado pela generosa leitura, Aninha. Fizemos uma segunda antologia, mas inspirada em canções dos Beatles, chamada "O livro branco", pela mesma editora. Em breve faremos uma a partir das canções de Noel Rosa. Grande abraço.




Tiago sem H - @brigadaparalela 21/12/2014

A homenagem à banda Legião Urbana proposta pelo escritor Henrique Rodrigues irá reunir 20 contos inspirados em músicas da banda e escritos cada um por um autor diferente e como as músicas, irá abordar diversos temas do cotidiano: amor, revolta, perda, indignação e morte.

Vale a pena ou a galinha inteira? Descobri Legião Urbana tarde, lá em meados de 1999 por intermédio de uma amiga de colégio. Começou com Pais e Filhos e foi se alastrando como fogo em palha e no final tinha em meu repertório particular uns 85% das músicas da banda de Brasília.

Sendo que ouvia, imaginava uma série de TV ou até mesmo um livro em que eu pudesse ver aquelas histórias até então cantadas, sendo reproduzidas nas telas ou em páginas. Então veio Faroeste Caboclo no cinema e a propaganda do Dia dos Namorados com Eduardo e Mônica, sendo o primeiro uma decepção enorme e o segundo deixando um gostinho de quero mais.

Quando coloquei as mãos em Como Se Não Houvesse Amanhã, vi o tão esperado sonho de adolescência se tornando realidade. E já havia até elaborado um plano para aproveitar a leitura. O plano era: ouvir a música e ler o conto, então vieram os problemas logo no primeiro conto.

Muitos dos contos não condiziam com as músicas, sendo que um ou outro apenas citava o nome da música e fora isso, era muito diferente do que eu esperava. À medida que passava por contos de músicas que eu não gostava muito, tudo bem! Mas o coração foi batendo mais acelerado à medida que ia me aproximando daquelas músicas que eu havia elegido em outrora como minhas preferidas, afinal, o medo de que elas fossem violadas era enorme.

Então veio Por Enquanto e seu texto abordando a morte. Que conto bonito minha gente! O tipo de texto que mexe com tua emoção. Eduardo e Mônica foi outro conto que conseguiu se destacar, mostrando um futuro para o casal que combina mais do que feijão com arroz. Pais e Filhos, a música que me introduziu ao universo da Legião, também não decepcionou e fazendo o papel que um conto/livro tende a ter: deixar um pedaço dele no leitor. Meninos e Meninas foi outro conto que soube explorar a música de forma bem inteligente e coerente.

Dos 20 contos que a obra abrange, devo ter gostado uns 4 ou 5 se me lembro (e foram eles que salvaram o livro inteiro), o que é um número extremamente baixo perante o total. Tenho noção de que Como Se Não Houvesse Amanhã tem seus contos inspirados nas músicas da banda, logo, não eram obrigados a terem o mesmo enredo das mesmas e talvez esperar o contrário, tenha sido o motivo que o livro não tenha me tocado da forma que eu esperava.

site: http://brigadaparalela.blogspot.com.br/2014/12/bora-ler-07-como-se-nao-houvesse-amanha.html
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Andre 06/03/2013


Realmente existem livros que não deviam acabar...que poderíamos ler pra sempre...toda vez que precisássemos de algum sentimento bom...de palavras sinceras e que mostram realidade e sonho ao mesmo tempo!

Embora cada conto deste livro leve o título de uma música, a temática e a narrativa não são limitados pelas letras.
O casal de “Eduardo e Mônica” se divorcia, acreditem! Quem pensaria em separar os dois?
“Será” torna-se o drama de uma menina na adolescência, e “Pais e Filhos” é uma reflexão sobre como essa relação muda na medida em que a vida adulta vai chegando.
Até João do Santo Cristo, o protagonista sofredor de “Faroeste Caboclo”, ganha um enredo menos trágico e mais atual... e sinceramente, acabei gostando muito da nova versão.
Um dos textos que mais gostei foi o de "Há tempos", escrito por um catarinense...falando da Br101 e do drama de famílias que moram nas margens da perigosa rodovia.
O trecho da foto é desse conto muito especial!

Ao contrário do que possa parecer, Como Se Não Houvesse Amanhã não é um livro apenas para fãs da Legião Urbana. Qualquer um que odeie declaradamente as músicas da banda poderia ler o livro e, ainda sim, envolver-se nas histórias sobre solidão, perda e amor que o compõem. Em grande parte das histórias, é até mesmo possível que o mais fiel dos fãs se esqueça de que está lendo um conto baseado em uma música, tamanho o envolvimento que os autores propiciam.

Um grande presente de aniversário...de irmão mesmo!
Henrique Rodrigues 21/02/2014minha estante
Obrigado pela leitura atenta, André. Você captou bem a intenção e o espírito da antologia. Abraço.




Mariana 17/01/2013

Mediano
Um livro que tanto superestimei, e que no final acabou não atingido todas as minhas expectativas. Não foi uma leitura perdida, mas eu esperava mais.

Uns contos realmente me prenderam, como "Tempo Perdido". Mas ao receber de presente o livro de uma amiga, esperava ler contos fiéis às obras da minha banda preferida, não histórias soltas com um trecho ou outro das canções que intitulavam os capítulos (e algumas vezes, até de outras).

Porém, acredito que minha amiga tenha acertado na escolha do livro: foi gratificante ter o pensamento pessoal sobre o que Renato Russo e sua banda deixaram para os escritores e a todos nós. Levou a criatividade dos primeiros ao além, tanto que acabaram transformando belas músicas em histórias clichês (na maioria dos casos).
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Aldemi Sousa 26/12/2012

Fraco
Promete muito e entregue quase nada.!!!
Vanessa1599 21/09/2015minha estante
zzz




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