O Conquistador: Os Ossos das Colinas

O Conquistador: Os Ossos das Colinas Conn Iggulden




Resenhas - Os Ossos das Colinas


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Núbia Cortinhas 19/02/2023

Surpreendente, emocionante, simplesmente visceral!!
Tem como dar 1.000 estrelas??? 
Terminei a leitura em choque, pois foi emoção em cima de emoções o tempo todo e em cada capítulo!!
Pensei que não fosse me surpreender mas esse terceiro volume, para mim, foi o mais emocionante e o mais visceral; já é o meu favorito, aqui temos o auge de todo o carisma dos personagens que a essa altura já temos os nossos queridinhos. E as batalhas e os dilemas, o que dizer??
    Mesmo sabendo algumas versões da história real e do mito, foi surpreendente ler O Conquistador: Os Ossos das Colinas; Conn Iggulden tem o meu respeito desde o primeiro volume dessa série que já é a minha favorita e predileta.
   Ahh! E você poderá se pegar roendo as unhas, ficar sem fôlego por estar sem respirar, os olhos poderão arder por ficarem sem piscar e poderá acordar no meio da madrugada para ler só um capítulo. E falo sério! Pois aqui se encerra um ciclo, no próximo volume uma nova etapa se iniciará. Que venha O Império da Prata!
Cleber 19/02/2023minha estante
Depois das suas resenhas fiquei super curioso para ler essa série também :)


Núbia Cortinhas 20/02/2023minha estante
Cleber, você não vai se arrepender. É uma série muito bem escrita, personagens fortes e as notas históricas no final do livro são sensacionais - o autor explica o que foi ficção e o que foi real na saga do respectivo volume, além de sugerir livros históricos para quem quiser pesquisar mais sobre o assunto.


CPF1964 20/02/2023minha estante
Parabéns pelo post, Núbia. Não existe nada melhor que esta sensação.


CPF1964 20/02/2023minha estante
Eu estou tentando comprar o livro da Taylor Caldwell. Depois irei retomar a leitura.


Núbia Cortinhas 22/02/2023minha estante
Obrigada, Cassius. Ah! Retome sim. Essa saga é muito empolgante, é o tipo de coleção pra guardar e ir passando de geração em geração


Jaganshi 01/11/2023minha estante
É OFICIAL VOU INVESTIR NESSA LEITURA (OLHAR LÁ HEIN ~~ ME EMPOLGO DEMAIS)




Vitor Dilly 21/08/2022

Irado ?????
Após 10 mil anos, o milenar estilo de vida nômade das tribos de cavaleiros dos planaltos abertos do mar de capim da Ásia Central estava sendo ameaçado pelo avanço das cidades muradas espalhadas a leste, oeste, norte e sul.

Um dia, um homem chamado Temujin reuniu os cãs das tribos em guerra dos naimanes, buryates, oirates, merkites, keraites, oigures, taichutes, ongutes e tongutes, tornou-se Guncã, cã dos cãs, formou a nação da Mongólia e tentou repelir este avanço.

Liderando irmãos generais e aliados montados em cavalos selvagens, lutou como um lobo selvagem de dentes de ferro, contra cruzados russos, coreanos de Koryo, inimigos tártaros, e os chineses do Reino de Xixia e do Império Jin.

E não parou por aí, pois ainda fez frente contra milhares de nômades turcomanos, árabes verdadeiros, guerreiros berberes, beduínos dos desertos distantes, guerreiros de pele escura de Peshawar, turcos, persas e afegãos, liderados pelo filho do xá árabe Jelaudin, e o príncipe rajá indiano de Peshawar, montados em enormes elefantes de batalha.

Ainda cuidou das esposas, dos filhos e netos.

Seu nome entrou para história.
Genghis Khan.
E este é o desfecho da sua saga.
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tcflu 18/04/2022

Ótimo, como sempre.
Nesse livro é que dá pra ver DE VERDADE o quão "cruel" era Gêngis Khan em uma guerra kkk o homem pegava pesado d+.
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Tonhaum 10/07/2020

Os mongóis montados em seus pôneis, com seus poderosos arcos, eram implacáveis no campo de batalha. Esse terceiro livro da saga de Gêngis Khan, mostra a guerra contra os árabes de uma maneira incrível, narrada em terceira pessoa, que faz o leitor ver tudo como se estivesse na guerra. Recomendo 100% aos que gostam de batalhas antigas.
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leobupi 04/05/2021

Iggulden é incrivel
No fim do segundo livro Gengis Khan envia cada um de seus filhos com um general para os quatro cantos da Ásia para expandir as fronteiras da tribo mongol, conquistar, saquear e estuprar aquilo que estiver pela frente
Este livro começa três anos depois, os exercitos recebem cartas para que retornem ao grande Khan, pois irão marchar juntos sobre um novo exercito ainda maior que todos os outros: O mundo arabe.
Agora com seus filhos como generais, Gengis Khan possui 8 Tumans para essa batalha, durante o livro existem perseguições, traições, estrategias mirabolantes, reviravoltas de tirar o folego e nas ultimas paginas uma grande novidade que irá mudar os rumos do imperio mongol.
O livro é tão bem escrito que dá para sentir o caos da batalha e, praticamente, ver os exercitos marchando. Conn Iggulden redefiniu a forma como os romances são escritos para sempre
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Biblioteca Álvaro Guerra 11/10/2020

Temujin dos lobos, o menino que nasceu das planícies da Ásia Central, apresentado ao público em O lobo das planícies e Os senhores do arco, tornou-se Gêngis Khan, o poderoso líder de uma nação fruto da união de tribos rivais, e guerreiro vitorioso na longa guerra contra os jin. Agora o inimigo surge do oeste das planícies da Mongólia. Suas caravanas são expulsas, seus emissários são mortos ou mutilados e suas tentativas de negociação, repelidas. Assim, Gêngis e seus exércitos, liderados por seus filhos e irmãos, embarcam em uma grande viagem através dos atuais Irã e Iraque e pela costa do Mediterrâneo. Conquistando cidade após cidade, um império após outro, por meio da guerra, do medo e da persuasão, o poder mongol domina toda a região. O grande cã construiu um império maior do que qualquer outro homem. Durante essas campanhas, seus filhos e irmãos disputavam o favoritismo, o direito de liderar o mais bem-sucedido de seus exércitos e de realizar as maiores conquistas, para ser escolhido como sucessor. Gêngis já provou ser um grande guerreiro. Agora, seu desafio é mostrar-se um governante e líder excepcional para seu povo, alguém que possa coordenar sua sucessão sem sobressaltos. Sua estratégia – descobrir novos territórios, cobrar tributos dos povos conquistados e devastar as cidades que resistem – é uma forma de dispersar as rivalidades entre os herdeiros e ajudar a definir aquele que será o próximo cã.Das terras férteis dos jin até as áridas rochas do Afeganistão, mesclando ficção e acurada pesquisa histórica, Iggulden tece um épico fascinante sobre o conquistador mais enigmático da história, aqueles que o temiam, aqueles que o desafiaram e aqueles cujos ossos deixou para trás.
Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788501085528
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Albarus Andreos 04/09/2013

O Caminho da Guerra
Gêngis Khan enviou seus generais para os quatro cantos da Ásia. De norte a sul, de oeste a leste, hordas mongóis assolam terras e cidades, matando, estuprando e fazendo escravos; aprendendo costumes, conhecendo novas táticas de combate e armamento e, acima de tudo, se divertindo com cada choro e cada cabana incendiada. Em os Ossos das Colinas, terceiro volume da saga O Conquistador (Editora Record, 2010), cada um dos filhos do grande cã é agora um general; acompanhados por outros generais, preceptores experientes na guerra, treinam dia após dia a lida de um conquistador: como fazer do genocídio uma arte. Então, três anos depois, cada um deles recebe uma carta de Gêngis ordenando a volta. Era hora de se unirem para formar a grande Horda e serem de novo liderados pelo Senhor do Mar de Capim. O Oriente se tornava pequeno demais para os mongóis e os massacres costumeiros deveriam esperar. Todos sabiam que uma grande Guerra viria, mais além, no oeste. O mundo árabe: o novo alvo.

Não que isso tenha sido simples ou fácil de lidar. Cada um dos filhos-generais, depois de tanto tempo, já sente o prazer de cuidar de seus homens e vencer as próprias batalhas. Tornaram-se homens duros e obstinados como o pai. No oriente, o império jin estava a beira do colapso. Era questão de tempo para que toda a China caísse sob os mongóis, mas as ordens de Gêngis eram claras; deveriam voltar. No norte, os russos, com suas armaduras pesadas e cavalos cobertos de aço caem sob as armaduras mais leves e a guerra ao estilo mongol, feita das costas dos cavalos. Para os mongóis, que com seus arcos compostos sentam-se invertidos nas selas e deixam os perseguidores engolirem as flechas de peito aberto, vencer é sempre o único final possível. No sul, a Índia ainda se preserva incólume, mas é no oeste que parece haver algo errado.

Gêngis, em alguma medida, está aprendendo a necessidade de haver cidades (explico: o povo mongol sempre viveu nas planícies, em cabanas chamadas iurtas, feitas de feltro de pelos de cabra e peles). É claro que não é tão divertido quanto queimá-las e espetar seus habitantes com flechas, mas as maravilhas que vê acabam por abalar suas convicções a ponto de ele pensar que seria bom ver o que conquistou permanecer após sua morte na forma de cidades muradas e altivas. Se no início era só cavalgar e carregar tudo nos lombos dos cavalos, a ideia de ter uma capital para o que conquistou começa a ser atraente. E quem herdará tudo?

Jochi, feroz, correto e destemido, o mais velho, não é o favorito de Gêngis. Paira sobre ele a suspeita de não ser filho legítimo, por causa de um estupro que sua primeira mulher sofreu. Já Chagatai, o segundo, é invejoso, tão cruel quanto o pai, mas igualmente capaz e destemido, contudo não cansa de criar armadilhas para o irmão mais velho em quem vê uma ameaça para sua ambição desmedida de se tornar cã. Sua invídia invariavelmente lhe arruma confusões e Gêngis, invariavelmente, releva suas piores consequências, o que enfurece mais e mais Jochi e começa a causar desconforto dentre os próprios generais mongóis e mesmo dentre as tropas. Se Chagatai é um problema para o povo, Jochi, por causa disso, é um problema para o próprio Gêngis Khan. Há ainda Ogedai, o terceiro filho, um jovem alto e forte como o pai, mas ainda imaturo e ávido demais para mostrar sua força. Nem de longe acha que pode se tornar o grande cã, sucedendo o pai. O caçula é Tolui, mas este está ainda preocupado demais brigando com os meninos de sua idade dentre as iurtas, fazendo guerra de lama.

O motivo de Gêngis se voltar para o oeste e deixar os jin em paz por algum tempo, é a ofensa que nem de longe pode ser relevada, cometida pelos árabes de Khwarezm. Ao receber uma comitiva diplomática mongol, enviada com o intuito de realizar comércio, simplesmente mostram sua inclinação à amizade mandando de volta ao cã as cabeças decepadas dos emissários e não há necessidade de dizer mais nada. Assim, oitenta mil guerreiros mongóis e mais uma infinidade de mulheres, crianças e rebanhos mudam para as áreas desérticas e quentes ao oeste, atrás de uma vingança que Gêngis Khan cobraria com juros altíssimos. O que um mongol faz é a guerra. Dar ainda um motivo de tal magnitude é o mesmo que besuntar-se com mel e correr para as abelhas.

Gêngis se defronta então com as muralhas de Bukhara e Samarkand, as mais importantes cidades do reino árabe, após ir matando e saqueando o que lhe aparece pela frente. Como fizera ante as cidades jin, manda que montem as catapultas para submeter as muralhas e espera que os que vivem lá dentro morram de fome ou se rendam, para morrerem dignamente pela espada. Mas os exércitos do xá marcham do sul para auxiliar sua cidade: duzentos mil lanceiros a pé, elefantes e a cavalaria pesada formada pelos mais queridos filhos da nobreza muçulmana. É hora de cada um dos generais mongóis mostrar de que tipo de material são feitos seus guerreiros.

O grande exército árabe mancha para libertar sua cidade. Nada pode obstruir seu avanço e os filhos do deserto querem deixar isso claro aos invasores. Nada que fizerem vai fazer a grande horda árabe desviar-se de seu caminho abençoado por Alá. Assim, as batalhas são brilhantemente descritas por Conn Iggulden. Vemos as táticas de cada um dos generais sob o comando do grande cã, solapando as beiradas do grande contingente que se move morosamente. Vemos a arrogância árabe ser fatiada pouco a pouco enquanto acha que pode mandar seus cavaleiros contra os velozes arqueiros montados mongóis. Vemos como aos poucos Gêngis Khan mostra o quê um mongol faz diante da maior das agruras da guerra. Cada soldado obedece e serve. Cada flecha é disparada de arcos treinados desde quando os meninos mal sabiam falar e cada homem aprende a montar antes mesmo de saber andar. O resultado é espantoso.

É um momento de absoluto terror quando as famílias mongóis acampadas são atacadas pelo séquito do xá em fuga, sem os guerreiros do cã para protege-las; vemos que mesmo uma criança ou uma mulher mongol não são crianças e mulheres comuns, mas guerreiros, tais quais seus homens. Mas as cimitarras árabes são de aço e o ódio comanda os braços morenos dos árabes.

Se há uma falha no texto de Iggulden, na minha opinião, nesse mar de parágrafos e páginas deslumbrantemente escritas, está no fato de que esse ataque às famílias, quando ocorre, não é lá muito convenientemente abordado pelo escritor. Seria de se esperar que o massacre atingisse a alma de qualquer povo. Isso poderia abalá-los fundo e embora se diga que só tornou os homens mais ferozes e as flechas mais certeiras ainda, seria de se esperar que o abalo psicológico até mesmo quanto ao futuro, fosse melhor apresentado. O povo mongol, quando viu-se sem metade de suas fêmeas e crias, deveria ter-se tornado mais sombrio e maligno. Afinal, parte da nação morrera ali, sem ajuda, a parte mais tenra e alegre, o próprio amanhã encarnado. A lógica diz que o crescimento da nação seria afligido despois dessa catástrofe, mas a narrativa de Iggulden passa por essa tragédia sem maiores aprofundamentos, detendo-se nas batalhas repletas de sangue, fezes e tripas expostas.

Depois da ruína árabe, acompanhamos a fuga do príncipe Jelaudin, filho do xá derrotado e doente, fugindo com seu pai e seus irmãos da perseguição. Vemos como vai arregimentando outros compatriotas e fiéis muçulmanos pelo caminho até deparar-se com os califas indianos do sul, subitamente convertidos ao corão que, finalmente, lhe rendem as homenagens devidas e lhe cedem homens e armas. Jelaudin se torna um homem santo, um enviado de Deus para convocar a Jihad sobe os infiéis. Está pronto para tentar uma vingança e extirpar os invasores de suas belas terras. Com o auxílio dos Hassassin, uma seita terrível de homens que servem à morte, faz de tudo para deter Gêngis Khan. Assistir aos esforços, as frustrações e as vitórias de Jelaudin é um grande brinde desse livro.

Dá para ver o quanto Conn Iggulden se baseia em relatos históricos reais para descrever suas passagens. Contudo, parece faltar em alguns momentos uma adaptação literária mais condizente com o restante da obra. A passagem em que Jelaudin e seu exército são emboscados no rio, onde as barcaças de transporte prometidas não estão disponíveis, mereceria um romanceamento melhor, uma explicação inventada por Iggulden para melhor digerirmos o que nem mesmo a história real parece ter explicado. É também papel do romancista criar literatura sobre o que não está nos anais históricos, senão a ficção histórica se torna apenas história. É um momento arrebatador que poderia ser melhor aproveitado.

Outro nome digno de nota é o de Tsubodai, o mais competente e respeitado general mongol. O estrategista que consegue sobrepujar os exércitos do xá. Como o mais fiel dos servidores de Gêngis Khan e aquele que fora o mais íntimo de Jochi, o filho revoltoso do grande cã, é quem recebe a missão mais difícil de todas. Vemos o dilema do general que cavalga com seu tuman para as terras ancestrais, milhares de quilômetros além, para cumprir uma amarga e deplorável empreitada. Vemos os momentos dramáticos desse general ao se defrontar com aquele que lhe fora o mais querido dos companheiros e seu antigo pupilo. A ele dá sua palavra e a ele tem que faltar com ela.

Os Ossos das Colinas é tão bom quanto os outros livros da série O Conquistador até aqui. No final, temos a escolha do sucessor de Gêngis Khan e temos o derradeiro momento de um dos mais poderosos homens que já caminharam sobre a terra. Um líder feroz, pai de um nação, um homem marcado pela barbárie. Dramático, forte e terrivelmente impiedoso; o homem que um dia assombrou o mundo com sua implacável crueldade, que formou um país a partir de tribos nômades, unidas pela sede de vida e de sangue, e que deixou tanto chineses quanto árabes de joelhos perante a história. Ótimo livro!

site: www.meninadabahia.com.br
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Marcos 09/07/2010

O melhor da série
Fiz resenha sobre o primeiro livro, escrevendo que minha impressão não tinha sido das melhores. A série progride e esse terceiro livro é o melhor dela até agora. Estratégias incríveis, perseguições emocionantes, inimigos espertos, desfechos inesperados. Difícil comentar mais sem dar spoiler, mas espere aquilo que tornou Iggulden um autor diferenciado no gênero romance histórico.

Já tinha lido "Genghis Khan", de John Man. Indico, por sinal, embora seja a biografia, não um romance histórico. Posso, então, comparar e dizer que Genghis foi narrado à altura de sua grandeza também na obra de Iggulden. Ainda que o final tenha decepcionado alguns, é o final histórico, com uma devida adaptação romanceada. Espero que a série continue tão boa com Ogedai e Kublai.
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Michelle.Cristina 28/02/2020

O escritor consegue prender a atenção. Super recomendo
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Fred 21/09/2017

Impressionante.
Fantástica essa série.
É justo dizer que não perde em nada para os livros de Cornwell, principalmente “Cronicas de Arthur”, a melhor em minha opinião. E olha que já li quase todos os livros dele.

Despertou ainda mais o interesse sobre o famoso Gengis e suas conquistas.



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Daniel432 16/11/2010

Realmente Conn Iggulden é um bom escritor!!

A exemplo da série de livros sobre Júlio César (O Imperador), esta série sobre Gêngis Khan é fantástica!! O fato do autor relatar ao final de cada livro a verdade histórica e justificar suas escolhas e adaptações mostra aos leitores a quão acurada foi a pesquisa para a elaboração do livro.

Isso tudo, sem contar que o autor possui uma capacidade enorme de prender a atenção do leitor, de faze-lo querer ler mais algumas páginas antes de ir dormir e, depois, mais algumas páginas e quando percebemos já passou há muito a hora de dormir.

Simplesmente sensacional!! Claro que recomendo a leitura desta série quanto da anterior.
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Abelardo Alves 15/12/2010

Espetacular!
O melhor de uma série que vale cada página, cada palavra!
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