Nas páginas deste livro, Saint-Yves D’Alveydre faz uma análise profunda do Arqueômetro, um instrumento pelo qual as relações das letras e das cores são determinadas cientificamente. O Arqueômetro, como instrumento, é um círculo dividido em zonas concêntricas e em triângulos móveis, uns relativamente aos outros, no qual as letras hebraicas, árabes, sânscritas, assim como uma misteriosa vattan, juntamente com os signos zodiacais e planetários, cores e notas musicais, formam um número infinito de combinações. Por meio desse instrumento de correspondência, arquitetos podem elaborar formas a partir de um nome, de uma cor ou de uma ideia; ao poeta é possível estabelecer relações entre as letras e as cores, exprimindo o ideal perfeito da humanidade. Como diria o próprio autor, o Arqueômetro é uma síntese concreta de todos os conhecimentos da humanidade. A obra trata, ainda, de Sinarquia, um programa de ação e renovação política da realidade social; destaca-se também a referência de Saint-Yves a Agharta, a cidade escondida, na qual, desde tempos imemoriais, os iniciados da Padesa detêm e perpetuam conhecimentos extraordinários. Este é um trabalho dedicado aos estudiosos das antigas tradições.
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