O BELO ANTONIO

O BELO ANTONIO VITALIANO BRANCATI


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O BELO ANTONIO





Brancati caracteriza-se por seu o moralismo profundo, amargo e desesperado. É um incessante observador da preguiça, da incapacidade de agir e da debilidade moral da sociedade burguesa siciliana que, de certa forma, reflete a situação da burguesia italiana como um todo.

Em O belo Antonio, o autor junta o sarcasmo à hilaridade ao utilizar a metáfora do belo Antonio, o jovem impotente que representa o limite encarnado do supremo ideal do fascismo e da sociedade burguesa meridional, no sexo, na impotência moral, militar e política do regime, em sua falência, na derrota italiana, com a consciência desolada pela inutilidade dos esforços para mudar o mundo.

Drama

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