Fascínio! É a única palavra que me vem a mente quando me recordo da leitura de Dorian Gray. Como tudo na vida, o que nos é proibido, é gostoso, tentadoramente irresístivel. E Henry Wotton vem desmistificar para Dorian Gray, o pecado em toda a sua glória. Todos os desejos reprimidos, pensamentos ocultados sob o véu do medo e da moralidade, Henry expulsa com ideias totalmente insanas. Para ele, o que vale realmente é o agora, enquanto, somos jovens e belos, e possuímos o mundo a nossos p...
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