Oito grandes reportagens sobre crimes da melhor revista jornalística do mundo
Fundada pelos jornalistas Harold Ross e Jane Grant em 1925, a New Yorker é uma instituição norte-americana. Desde a sua fundação, a New Yorker se destacou pelo espaço que dava para os novos talentos literários, a sensibilidade fina com que analisava as notícias contemporâneas, e o rigoroso processo de checagem de dados, que até hoje é reconhecido como um dos melhores da imprensa mundial. John Hersey, Hannah Arendt, Dorothy Parker, Philip Roth, J.D. Salinger, John Updike, John Cheever e Jonathan Safran Foer são alguns dos nomes da longa lista de autores consagrados que contribuíram com contos, ensaios críticos, ou reportagens.
Um trabalho, porém, é crucial para entender a gênese do livro Os piores crimes da revista New Yorker. Em 1965, quando Truman Capote iniciou a série de artigos na revista que viriam a se tornar o livro “A Sangue Frio”, deu-se início a um novo gênero literário; o chamado “crime real”, que nas décadas seguintes se consolidaria como um dos mais populares gêneros literários da nossa era.
O livro Os piores crimes da revista New Yorker é uma seleção dos melhores artigos publicados nas últimas décadas, tratando de crimes reais, suas consequências, e o que eles podem jogar de luz sobre nossos sistemas legais, nossa sociedade, e nossa humanidade.
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