O controle inflacionário adotado com a implantação do Plano Real em meados de 1994 trouxe uma série de benefícios ao País: aumentou a confiança dos investidores externos, pôs fim às constantes mudanças de moedas e desvalorizações forçadas e, principalmente, permitiu às pessoas que pensassem a médio e a longo prazo quanto ao uso do seu dinheiro. Para expor esses e outros fatores advindos da mudança de comportamento quanto ao planejamento financeiro, os organizadores, todos pesquisadores da área de finanças e autores de livros publicados na área específica de finanças pessoais, desenvolveram esta obra em três partes. A Parte I aborda a profissão de planejador financeiro pessoal, discorrendo sobre a função, para quem deseja desenvolver-se na área, e sobre como escolher um profissional, para quem busca auxílio no campo de planejamento financeiro pessoal e familiar. Essa primeira parte ainda relata sobre certificações em finanças para que o planejador obtenha uma posição de destaque e ainda engloba a ética da profissão, algo que deve permear a atuação de qualquer profissional, principalmente a de um planejador financeiro pessoal. A Parte II trata do planejamento financeiro pessoal e familiar, o que envolve como elaborar e por que elaborar. Já a Parte III se dedica a explorar em detalhes técnicos um planejamento financeiro pessoal, Relações com Investidores (RI) e Governança Corporativa. Por fim, o livro se encerra com constatações, oportunidades e desafios para as finanças pessoais no Brasil, principalmente para os planejadores financeiros pessoais. Obra recomendada para os interessados na prática do planejamento financeiro pessoal. Incluem-se estudantes de graduação e pós-graduação, profissionais já formados, mas que não atuam como planejadores financeiros, e até mesmo planejadores financeiros pessoais que já trabalham na área. Além disso, a obra pode ser também uma referência para candidatos à certificação CFP.