Resenhas - Kirai de Isasete 2nd

Karize.Candido 04/06/2023

Um ótimo pai
O que achei:
O volume 2 é maravilhoso, mas cheio de perrengues da vida adulta. Temos um novo bebê na história, o pai com medo de não ser suficientemente bom para os filhos, uma mãe preocupada com o pai e uma irmã mais velha preocupada com seus pais. O foco maior do volume 2 é sobre o reaparecimento do pai da Shizuku. Então tem muitas emoções, boas e ruins, memórias do passado voltam. Achei bom, uma pegada diferente de só felicidade na vida de um casal.

Experiência de leitura:
A experiência foi ótima, li tudo sem pausa nenhuma, a história me envolveu muito,por mais que esse volume não seja só alegria, mas me trouxe uma experiência boa porque tem muito amor envolvido.

Recomendo?
Sim, recomendo. Ele é um ABO maravilhoso onde o foco não é muito em apenas hot, e sim na família principal.

kseokcherry 21/12/2022

fofo e legal
como continuação do primeiro vol., a história continua legal e interessante, me prendendo do início ao fim. Foi legal ver q o Naoto consegue, dps de mto tempo enfrentar aql q abusou dele.

Maria22510 01/07/2022

Gostei
Realmente gostei muito da leitura, foi super rápido de ler e bem gostosinho. Esse volume é bem melhor que o primeiro, tanto na ilustração quanto na narrativa.

primrose 22/03/2022

Tão bom quanto o primeiro
Nessa continuação Naoto e Hazuki continuam tão apaixonados como sempre e agora eles acabaram de ter mais uma criança, o Minato. Ele é tão fofo quanto Shizuku, queria poder entrar no mangá só para abraçar ambos e apertar suas bochechas.

Hazuki de início parece não saber muito como agir como um pai com as crianças. Ele sempre acha que tá fazendo tudo errado com o Minato e tem vergonha de se aproximar das amigas da filha e de falar com os professores dela. Mas com o tempo e ajuda de Naoto e da Shizuku, ele vai melhorando e ficando mais seguro sobre isso.

Só que nem tudo são flores e um dos embustes que machucou o Naoto no passado brota da pqp. Ele é filho de um CEO de uma empresa que vai fazer uma colaboração com a empresa da mãe do Hazuki.

Pense na raiva que esse desgraçado desse embuste me dá. Ele tem a pachorra de, depois de toda a merda que ele fez, seguir o Naoto, quando ele está sozinho com as crianças, e ainda confrontar e provocar o Naoto sobre ser um dos genitores da Shizuku (porque pai esse fudido nunca vai ser).

Mas felizmente Hazuki e a mãe dele põe esse nojento no lugar (só faltou ele ir para cadeia, mas infelizmente não rolou) e o Naoto também lacra ele.

E no final, quando as coisas já estão mais tranquilas, o Hazuki pede o Naoto em casamento. Fiquei tão boiol.a sério, pq foi fofo demais e eles merecem tudo de bom mesmo.

Novamente, eu amei muito, recomendo a leitura.

Maria Gabriela 15/11/2021

"Kirai de Isasete 2", assim como sua primeira temporada, ganhou meu coração do início ao fim. Assim como o início de sua história, o amor de Naoto e Hazuki floresce progressiva e continuamente enquanto constroem um lar cada vez maior com sua pequena família e as pessoas que lhes são queridas. O começo apresenta tantas coisas que é preciso separar e associar uma a uma: uma vida doméstica acolhedora e calorosa, celebrada com a primeira mudança definitiva de residência a um local mais amplo, uma competição escolar de pais e responsáveis, e novos personagens. A vida de Naoto, Hazuki e seus dois filhos é o conforto que eu preciso diariamente para minha alma e rever a presença da Jun (mãe de Daiki, colega e amigo de Shizuku) apenas alimentou a felicidade que eu sentia ao ler. E ainda devo dar palco ao Kyosuke, amigo de Hazuki, e ao Daiki. Como eles são PRECIOSINHOS! Melhores personagens secundários e quem negar, não terá direitos na minha vida.

Uma coisa que gostei muito da amizade entre Naoto e Jun é como o autor a fez parecer natural e completamente dinâmica, como se eles nascessem para compor a dupla "mulher empoderada e estressada, e homem tímido e calmo". A amizade deles começou de forma inusitada na primeira temporada, mas de uma forma tão verdadeira, de duas pessoas que sabem o que é enfrentar o mundo por seus segundos gêneros, que é impossível de não se divertir vendo a dualidade gritante que carregam. A forma como Hijiki ainda retrata a aceitação de Hazuki como pai de Shizuku também me deixou relativamente feliz: é visível que ela considera esse homem como o pai dela, mas que não é preciso chamá-lo de "pai" para anunciar ao mundo isso; mostra claramente que nenhuma das partes força um ao outro a se chamarem de títulos. E não podemos esquecer que, além de não romantizar assuntos tão problemáticos do omegaverse (e que quase ou nem existem na história, graças a Deus, amém), o ciúmes que o Naoto sentiu ao ver como o Hazuki é popular não é tóxico ou sufocante. Não é um ciúmes doentio e tóxico, quase sufocante, apenas uma breve insegurança que é sanada com DIÁLOGO (e uma fornicação, oh céus).

Os novos personagens me chamaram muito a atenção, uma vez que retratam o mesmo dilema que o casal principal enfrentou no início do relacionamento: um ômega julgado pela sociedade e que tem pavor de alfas, mas que, ao contrário de Naoto, os repele com violência e palavras duras. Fiquei realmente intrigada com essa adição, mas Hijiki acertou novamente ao retratar tudo com os pés fincados firmemente no chão. E Gostei ainda mais que a relação desse novo casal não se iniciou rapidamente com um romance, o que não faria sentido nenhum, mas com um convite de se conhecerem melhor e ver se algo irá rolar futuramente (passinhos de bebê em direção ao futuro~). Não é forçado, não é problemático e mostra as inseguranças e arranjos para tudo se resolver, a minha alma traumatizada agradece!

Agora, o que realmente me deixou mal e com muita raiva foi o abusador do Naoto dar as caras e ainda se achar no DIREITO de se aproximar dele. Moleque, não vem com esse papo na minha frente, não. Que personagem mais desprezível. Nem o estereótipo ele é, é a pura definição de babaca. O que eu não passei de raiva só de lembrar que é um omegaverse, eu passei vendo esse infeliz na tela. A cara de pretencioso dele chegou a me dar um nojo verdadeiro, o que só foi alimentado com todas as falas problemáticas e erradas que saiam da boca dele. Nada que um socão não resolvesse, aliás, obrigado Hazuki por fazer isso por mim. A única coisa boa que rendeu com a presença dele foi a destruição garantida que ele e os outros abusadores irão receber (Hijiki, lança o spoiler deles na cadeia, é só isso que eu peço).

A segunda temporada prometeu e entregou tudo, resultando em um final fechado. Creio que a única coisa que realmente me fez sentir raiva foi a presença do infeliz que citei acima e nem me dei o trabalho de decorar o nome. De resto, apenas elogios. Não houve mil problematizações apresentadas e nenhuma resolvida, não houve romantização de nenhum assunto, tudo o que foi apresentado foi resolvido e solucionado com os pés fincados na razão, os dois novos personagens que poderão a vir se tornarem um novo casal irão começar de uma maneira calma e sem pressa, e todo o amor incondicional que Hazuki e Naoto nutrem por seus filhos é tão precioso que, admito, eu chorei um pouco conforme lia.

Amandiita022 16/05/2021

Virou meu Fav
Simplesmente perfeito tuuudooooo

Jeny 03/05/2021

Tão perfeitoo
Amo tanto esse mangá, família linda e maravilhosa, só tem fofura nela! A sofrência bate pq acabou, tudo que é bom acaba né?
Recomendo muito~

KaoruHatake 13/01/2021

O ruim desse mangá é não ter continuação. Familia mais linda e fofa ????