John Constantine / Hellblazer: Infernal, Vol. 5

John Constantine / Hellblazer: Infernal, Vol. 5



Resenhas - John Constantine / Hellblazer - Infernal, Volume 5


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Kayque 11/03/2022

Fraco, mas bom
Esse arco do Ennis traz um John perturbado após o término do seu namoro. Porém, o melhor é ver como o inominável retrata a dura situação de moradores de rua e que nem todos tem as mesmas chances, podendo ter finais tão trágicos quanto suas vidas. O retorno dos vampiros foi ótimo e me deixou querendo por mais deles.

A história da Kit foi a mais fraca, confesso, mas é uma personagem muito querida e foi bom saber o que ela tava fazendo. Me deixou na vontade por saber mais.
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Marcos.Santos 11/04/2021

Outra Hq de encher os olhos, ver o sofrimento do John, pelo que ele vem passando atingir o leitor, e tbm as conclusões da história são muito bem construída. O mais incrível em ler Constantine, é que mesmo um personagem que apenas aparece em duas páginas do quadrinho, consegue causar um impacto gigante!!!
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Fred 24/09/2020

O mais fraco até aqui
A história principal começa nos mostrando Constantine vivendo nas ruas movido a álcool e auto flagelo, devido as merdas que fez no passado. Nesse interim é mostrado a vida de quem mora nas ruas. John conhece Davy, um sujeito que chegou na cidade em busca de trabalho e acabou se vendo sem opções a não ser se prostituir pra conseguir alguma comida.
Numa noite dividindo o mesmo buraco que Davy, é que John reencontra seu "amigo" vampiro pronto pra provar seu sangue. Mal sabia o vampiro que uma das maiores desgraças de John o levaria a morte real.

Em Amor Impuro, acompanhado de um novo colega de rua, John conta uma de suas histórias do passado onde uma namorada de um amigo o seduz para ter acesso aos seus livros de magia e assim invocar um demônio.
O final é de matar..rs

Em A Terrinha, é contado a volta de Kathy (ex de John) para sua cidade. A história é basicamente uma noitada no bar com seus amigos regado a muita bebida alcoólica.
Esse pra mim foi o ponto baixo do encadernado.

Em O Melhor Momento, John encontra-se mais bêbado que nunca e afastado da cidade, acaba desmaiando num morro próximo a restos mortais de um piloto de caça que jaz alí desde a 2ª Guerra.
Nessa pausa é contada a história de como piloto com o avião cravejado de balas, caiu ali.
John acorda descobre os restos do avião e do piloto e percebe que se ele tivesse conseguido levar o avião um pouco mais além, teria tido a chance de chegar a cidade e quem sabe se salvar. Isso faz com que John caia em si e resolve sair dessa vida que ele mesmo se penitenciou.

Em Confessionário, John reencontra um ex padre que tentou abusar dele na adolescência.
Dentro de uma igreja, John ouve a história do ex padre e os motivos que o fizeram ser a pessoa doentia tornou.
Aqui Garth Ennis termina nos deixando curiosos sobre uma revelação feita por um dos mestres do inferno, uma revelação sobre Jesus Cristo capaz de fazer com que padres tirem suas próprias vidas.
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Israel145 02/03/2020

A melhor fase do personagem chega ao ápice nessas últimas edições. Garth Ennis no auge da criatividade monta o enredo para o espetacular desfecho da sua fase a frente de Hellblazer.
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Marieliton M. B. 05/12/2015

De mago a mendigo
Se você acha que o Constantine já chegou ao fundo do poço, essa edição de Hellblazer vai mostrar o contrário. Quem diria que uma decepção amorosa fosse capaz de deixar o mago encapuzado tão desolado ao ponto de se tornar um mendigo? Sim, um mendigo!

Durante esse período, Constantine tenta esquecer o mal que causa ao deixar pessoas se aproximarem dele. Sua última “vítima”, a Kit, deixou marcas profundas no mago autoconfiante e canastrão.

Mas a vida é cheia de reviravoltas, e a de Constatine não foge à regra. Depois de um inusitado encontro com o Rei dos Vampiros, Constantine começar a se recobrar que não adianta ele se afastar do mal, pois ele sempre arruma um jeito de ferrar com a própria vida, não importa o momento ou circunstância.

O ápice deste volume de Infernal se encontra na última história, Confessionário, onde John reencontra um antigo contraventor de sua juventude. Nela Garth Ennis destila sua ironia contra a religião, algo bem presente na sua obra prima Preacher.

Aliás, por falar em Preacher, é engraçado que a cada edição que leio da coleção Infernal, encontro várias referências na história que foram depois aproveitadas em Preacher. Ennis deve ter feito durante sua passagem por Hellblazer, um laboratório para as suas ideias. E o mundo em que Constantine vive é um lugar perfeito pra isso. Aproveitando o ensejo, leiam Preacher, vale muito a pena. 8)
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