Mulher-Maravilha: Pele

Mulher-Maravilha: Pele



Resenhas - Mulher-Maravilha: Pele


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Luciano Luíz 29/12/2021

MULHER-MARAVILHA vol. 05, PELE, é o penúltimo volume dessa fase caprichada em OS NOVOS 52. Após derrotar Ares, o Deus da Guerra, Diana acaba adquirindo status de Deusa da Guerra, mesmo ela não reivindicando nada disso. Porém, o Olimpo está em cacos, os Deuses lutam entre si pelo poder e claro há o tal do bastardo de Zeus que quer a todo e qualquer custo subir ao trono independente do que venha a ocorrer. Além disso, ainda há o bebê que Diana tem de proteger, porém, não é tão simples fazer coisas assim.
A arte é limpa com cores bem aplicadas. Mas o melhor aqui é a história que anda muito bem. O único grande problema é que a editora Panini imprime uma tiragem pequena de demais e fica difícil encontrar o volume 6 (OSSOS) que finaliza essa primeira fase dos Novos 52. O que vem depois ocupa 3 volumes, até hoje a editora não trouxe.
Até acha no Mercado Livre, mas por preços absurdos...
Enfim, quadrinhos no Brasil é bem complicado quando se trata de volumes encadernados. Ou você lê quando é publicado em mensais ou fica procurando o que é liberado com poucos exemplares e isso se sair depois.
O título da princesa amazona foi um dos mais interessantes da fase dos Novos 52 (nem dá pra acreditar que isso tem tantos anos, pois parece que foi ontem), porém, complica pra quem quer ler agora ou mesmo quem acompanha desde o início do lançamento dos encadernados.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/
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Pizza Fernandes 17/12/2022

Esse volume definitivamente é o ponto alto da fase de Brian Azzarello escrevendo Mulher Maravilha e provavelmente foi onde percebi que essa era minha série favorita da personagem. O relacionamento de Diana com sua nova família é muito bem explorado, tem muitos personagens interessantes e algumas das cenas de ação que mais me empolgaram em uma HQ.
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Keell 20/03/2020

Tá cada vez melhor
Esperando que o final da história seja tão boa quanto as demais edições estão sendo.
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Suellen.Lima 20/04/2020

Interessante
Tenho que admitir que esse volume me surpreendeu. Já estava sem esperanças kkkk. A primeira história contando a origem do Primogênito repete algumas informações já reveladas anteriormente e de um modo geral achei meio entediante, MAS os desenhos do Cliff Chiang estão incríveis e fazem toda a diferença. Nas histórias seguintes outro desenhista assume a arte, mas não consegue manter o nível do Chiang. Nessas histórias, tanto os desenhos quanto o roteiro decepcionaram. Chegava a ser engraçado as atitudes burras da Diana, vc simplesmente sabia o que ia acontecer antes mesmo rolar algo. Poxa, Azzarello, a Diana é boazinha mas não é idiota não cara. Ela costumava ter a sabedoria de Atena, caramba! Órion também segue um insuportável, mas felizmente ele não está presente em todo o encadernado. Por fim, a história que realmente fez o encadernado valer a pena trouxe Chiang mais uma vez na arte, com sequências de ação empolgantes e finalmente fez o Primogênito mostrar a que veio. Diana assumiu um destino que não me agrada, mas pela primeira vez estou curiosa para ver o que o destino reserva para ela no famigerado Novos 52.
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Lucas Muzel 17/06/2024

Guerra de gangsters, só que com deuses gregos
Azzarello cria um tipo de trama política envolvendo os deuses do Olimpo. Todos têm comportamentos humanos e nada magnânimos. Cada um deles parece ter o seus próprios interesses, e motivações não tão simples para atuarem. A edição 23.2 é dedicada ao tal Primogênito. E parte da sua motivação lembra muito a do Kratos do jogo God of War.
A protagonista da história se comporta sempre com esperança no melhor da humanidade e nos outros. Chega até mesmo a dar um voto de confiança para a deusa da intriga. Está relutante em assumir o seu novo cargo de deusa da guerra. Nessa época de Novos 52, quem mata um deus assume as funções dele. Quem matar o regente do Olimpo também assume o cargo de chefia.
Toda a abordagem é muito diferente das tramoias políticas das histórias clássicas da portadora do laço da verdade. Eu a considero como uma competente série longa do selo DC Black Label, sem conexão real com o cânone da DC Comics.
A arte do Cliff Chiang é excelente. Tem aquele estilo que parece minimalista, mas esconde muito esmero e talento.
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