Suzy, Led Zeppelin e Eu

Suzy, Led Zeppelin e Eu Martin Millar


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Suzy, Led Zeppelin e Eu





Glasgow, 1972. Todos os garotos legais da cidade estão na fila para comprar ingressos para o show do Led Zeppelin. No céu, um zepelim vai se aproximando. Os seus passageiros – Jimi Hendrix, Janis Joplin e Hank Williams – acreditam que vale a pena deixar o paraíso para assistir a um show da maior banda de rock do mundo. Até as fadas são fãs. Enquanto isso, os jovens (e nerds) Martin e Greg têm uma imaginação fértil. Quando não estão combatendo as Monstruosas Hordas de Xotha, estão competindo pela atenção da popular (leia-se: inalcançável) Suzy. Mas ela não vai abrir mão de Zed, o garoto mais cobiçado da escola, para ficar com algum dos dois nerds, não é mesmo? Mesmo assim, com o Led Zeppelin a caminho, a sensação é de que tudo pode acontecer.

Este é um livro que vai conquistar todos que já foram adolescentes um dia, e que já enfrentaram o dilema de se verem apaixonados pela garota inatingível. Mais do que isso, é um livro de memórias que consegue transmitir, de modo emocionante, a sensação de assistir ao show da sua banda favorita. Sabe aquele show inesquecível, o melhor da vida? Os sentimentos misturados – ansiedade, alívio, satisfação plena… Impossível não se relacionar com isso. Martin Millar acertou em cheio!

Suzy, Led Zeppelin e Eu leva os leitores a uma viagem pela angustiante e atrapalhada juventude de Martin, quando o Led Zeppelin foi tocar em Glasgow e abalou as estruturas do mundo de Millar; mas também passeia pela sua vida adulta, não menos angustiante e atrapalhada, quando ele aprende algo que não pode ser questionado: o amor pode machucar o seu coração, mas o Led Zeppelin nunca vai decepcioná-lo.



Literatura Estrangeira / Romance

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Sobrevoando o imaginário adolescente
on 3/12/16


Meu primeiro Martin Millar. Não digo que foi surpresa, porque na orelha do livro tem um comentário do Neil Gaiman dizendo: "sou fã do seu trabalho a quase 20 anos", e se o Gaiman disse que é bom, quem sou eu para duvidar! O Millar pode ser considerado uma espécie de Nick Hornby sem fama - pelo menos aqui no Brasil- tem uma escrita de capítulos e parágrafos curtos e texto bem fluído. Mas o plot do livro é esse momento mágico que passamos na adolescência, que nós prendemos a algo que par... leia mais

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Priscila Galli
cadastrou em:
24/04/2015 15:03:23