"Naqueles tempos, era só uma oiticica, dominando o descampado.E bem de junto à grota, um velho trapiazeiro. Por ali se cruzavam os caminhos que iam da vila do Coité ao Serrote do Machado e da Fazenda Taimbé no rumo dos cafundós do sertão."
Nos moldes da geração de 30, com um inconfundível toque regionalista, seja na linguagem, nos temas, nas pelejas de família, na empafía dos coronéis, nos pleitos resolvidos à bala, na mística das botijas, o autor nos fala de um lugar onde o drama humano é mesmo o mais importante. Mas o homem, como as árvores, não existe sem raízes, por isso nasceu Trapiá.
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