Viagem ao Oriente é um livro para se ler numa sentada só. Na intenção de não fazer uma resenha, digo apenas que se trata de um romance místico; a narração de uma jornada excêntrica em primeira pessoa, que permeia os limites do fantástico. Pode-se comparar a leitura a um tipo de meditação, uma viagem interior. É cativante, alucinante, bem pessoal. Como esse sujeito escrevia bem…
E dos seus belos escritos “emoldurados” nessa obra, separei três fragmentos – em especial – que me fizeram quase desistir de escrever sobre esse livro, tamanha a excelência do conteúdo. A magnitude e a profundidade de tais partes me deixaram perturbado: certeza de que a leitura valeu a pena.
Ficção