Primeiro, sobre a forma. Ou melhor, sobre a boa mentira. Essa invenção do tejo de reinventar uma pessoa que já existe é um tanto genial. Na verdade, é mesmo uma boa metáfora sobre o que é ler um poeta/escritor: a gente está sempre recriando ele mesmo. Então foi interessante ler a leitura de Tejo do Limeira, e pensar sobre isso.
Segundo, sobre a mentira mal sucedida. É engraçado como algumas das intenções do Tejo parecem falhar miseravelmente. Um dos objetivos do livro é ridiculariza...
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