A melancolia foi motivo de inspiração para diversos autores durante os séculos. Através de Fernando Pessoa, Moacyr Scliar e Robert Burton, este sentimento, que Freud chamava de a “ausência que dói”, foi desconstruído e reconstruído ao longo dos tempos, ganhando novos significados e atribuições a cada nova descrição. Já na modernidade, a melancolia será debatida, analisada, estudada; passa a fazer parte do cotidiano, como reação das pessoas às grandes transformações que pareciam colocar o mundo de pernas para o ar.
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