Para Élie Faure, a Renascença é um momento trágico, em que a unidade gótica desmorona. Mas os grandes indivíduos que emergem desses escombros recolhem a herança das multidões medievais para transmiti-la ao futuro. São eles os mediadores entre o passado e o futuro, que está além do mundo moderno do presente. Ao preparar a segunda edição da Arte renascentista, Élie Faure atribui a Napoleão, artista da ação como os grandes pintores foram os heróis da arte, o mesmo papel unificador.
Artes / História