Trata da análise fílmica da produção cinematográfica “Nunca te vi… Sempre te amei” através de uma perspectiva bibliofílica. Conceitua três vertentes variáveis da forma de colecionar livros, apontando suas principais características e diferenças – a bibliofilia, onde também aborda a questão do livro raro e de preferências para a coleção; a bibliomania e o colecionismo. Traz de forma concisa a biografia dos personagens verídicos da história – Helene Hanff e a Marks & Co., Livreiros. Analisa o texto fílmico entrelaçando a história com a temática da paixão pelos livros. Apresenta trechos de filmes pinçados sob o aspecto bibliofílico contido nas passagens, revelando os atributos pelo prisma da bibliofilia a que foram conferidos cada sequência. Aponta as preferências para coleção de livros da bibliófila em questão – Helene Hanff. Conclui atestando que a imagem trazida pela personagem principal realmente atende a questões intrínsecas à bibliofilia e enfatiza o papel do bibliófilo como um preservador de memória através dos livros que coleciona.