Na história de Israel, a colheita representava um tempo de grande regozijo pela provisão de Deus, que permitia ao povo alimentar-se, quitar dívidas, festejar. Assim, a colheita era celebrada como um tempo de realização e restauração.
Com base nessa alegoria do dia da colheita, o autor enfatiza que, assim como nos tempos bíblicos o trigo era colhido, trilhado e espalhado em uma eira, e a palha e as ervas daninhas eram destruídas pelo fogo, a vida cristã passa por um processo de purificação, a fim de um dia podermos encontrar-nos face a face com o Senhor. Nesse dia, o joio (os ímpios) será definitivamente separado do trigo (os justos). E em seguida haverá uma grande festa, um grande banquete, para os salvos.
Leia este livro, e descubra como Deus está preparando o Seu “trigo” para ser ajuntado em Seu “celeiro” na grande colheita que haverá no fim do mundo.