É o retrato de uma época, do esplendor de Paris e Viena e da desgraça que se seguiu no pós-guerra: a perseguição e o extermínio dos judeus. Gustav Klimt, um dos maiores pintores de todos os tempos, era considerado um rebelde no final do século XIX, em Viena, quando pintou a sedutora aristocrata Adele Bloch-Bauer. Este livro é também a história da família Bloch-Bauer, de banqueiros judeus e todo o sofrimento desse povo. A dama dourada revela a saga desse quadro conhecido como O retrato de Adele Bloch-Bauer. A jornalista Anne-Marie O’Connor descreve como foi confiscado pelos nazistas e a disputa internacional entre o governo austríaco e a sobrinha de Adele anos depois.
• Narrado como ficção, a jornalista Anne-Marie O’Connor (The Washington Post) utiliza-se de uma linguagem elegante e, ao mesmo tempo, fiel aos fatos.