A autora se propôs a viver literalmente a vida de um prostituta para escrever a respeito, meio que numa crise de inspiração segundo palavras da própria que no começo do livro dá uma entrevista bem tosca, que até agora fico na dúvida se foi a autora mesmo (que é uma pessoa esclarecida) ou outra moça não alfabetizada. Ela argumenta que não se pode falar sobre a fome sem nunca ter passado fome. Eu particularmente pensava antes de ler o livro e continuo pensando que já tem gente demais pas...
leia mais