"O grande continente africano despertou na sofisticada aristocrata dinamarquesa a sibila da natureza, capaz de esquecer o dia da semana e a hora do dia, mas que redescobriu o sentimento que a punha em contato com coisas como a direção dos ventos, as fases da lua ou a captação dos humores do mundo [.] Nunca poderá ser por demais enfatizado o papel que a fazenda africana representou na alma desta nobre europeia, cultivada e dolorosamente presa nas malhas da tradição familiar, para a libertação não só de suas criadoras como de sua libertação tout court."
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