Um ensaio provocativo que desmonta alguns dos mitos mais caros em torno da Semana de 22.
Para a grande maioria de nós, o modernismo brasileiro nasceu em fevereiro de 1922 no Theatro Municipal de São Paulo, causando a impressão de que um Brasil mais genuíno, vital e estimulante teria vindo à luz naquele evento. Este livro propõe uma releitura da entronização da Semana de 22 no imaginário artístico e ideológico do Brasil. Com iguais doses de erudição e humor, agudeza interpretativa e fluência argumentativa, o autor desmonta mitos em torno de Mário, Oswald e demais participantes de um dos eventos culturais mais influentes (ou não?) do século XX. De quebra, oferece um passeio informativo através da recepção historiográfica da Semana ao longo dos últimos cem anos.
Ensaios / Não-ficção