O movimento sensível-ao-interessado revolucionou o modo de agir de nossas igrejas e levou um número incalculável de baby-boomers a Jesus. Contudo, as tendências revelam que hoje as gerações pós-cristãs não respondem ao evangelho como as gerações anteriores. Ao entrarmos numa nova era cultural, quais aspectos de nossos cultos de adoração falam ao coração das gerações emergentes? Como a pregação, a liderança, o evangelismo, a formação espiritual e, acima de tudo, como nós mesmos pensamos nas mudanças pelas quais a “igreja” deve passar?
A igreja emergente não fica só na teoria, mas parte para modos bem práticos de auxílio ao leitor nas circunstâncias de sua igreja local. Não existe “o” jeito certo, nenhum modelo a ser imitado. Há algo melhor! Dan Kimball o chama de “cristianismo clássico”, uma volta renovadora a um ministério missional, focado em Jesus, histórico, natural, mas não de apologética sacra.
Religião e Espiritualidade