O título lembra em parte o nome do filme de Steven Spielberg, produzido em 1993: sobre este tema fala de ditadura, perseguição política e paz entre os povos. Aborda a questão das drogas, racismo, terrorismo, romance, sexo, solidão, dor de cotovelo, entre outros... Quando o revolucionário Trotsky discutia política com seus companheiros, na época da Revolução Russa de 1917, visando a derrubada do Czar, tomava chá. Chá mantém a pessoa lúcida. Então Chá é a verdadeira bebida do revolucionário. Tomar o poder com lucidez. Neste contexto, quem consome drogas e tomar o poder bem doidão vai governar como? (...) Doidão rima com revolução: nada mais do que isso. Porque na prática não vai dar certo. (...) Só no mundo da imaginação.
|...| O livro trata da própria vida que se desvela entre as linhas através de reflexões sobre esperança, política, romance, drogas, liberdade, conflitos sociais. Bem sabemos que a existência possui uma multiplicidade impossível de ser resumida e, por aqui, encontramos os diversos personagens, as diversas personas que somos todos os dias enquanto tentamos alcançar a expectativa de uma felicidade.
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