Hélio encontrou uma máquina. Ela não faz “bip” nem “plim”; não tem botão de “liga/desliga”; nem acende nenhuma luz. A tal da máquina só escreve letras – e Hélio ainda está aprendendo a juntá-las. Mas o que poderia ser uma decepção, se transforma em uma grande descoberta, pois Hélio percebe que as letras podem virar imagens e as imagens, histórias – de reis e rainhas, fantasmas e vampiros, fadas e duendes… Hélio tinha achado uma verdadeira máquina de contar histórias!