Aqui está Millôr Fernandes diante de Shakespeare. O humor, a poesia, o sarcasmo e o drama do amor de Catarina e Petrúquio não estão apenas intactos e fiéis ao texto original. Estão vivos porque escritos com a língua viva que é empregada pelo humorista, teatrólogo e jornalista Millôr Fernandes. Millôr/Shakespeare: há uma fórmula melhor que esta para se exemplificar um clássico?