Em um estudo de fôlego literalmente homérico, Hector Benoit se propõe a reorganizar as folhas espalhadas pelos ventos de séculos de interpretação da obra platônica, recontando o percurso dos diálogos platônicos na ordem em que foram postos fenomenologicamente em um determinado tempo pelo próprio autor, revelando de maneira elegantíssima o projeto conceitual que está plasticamente escondido por trás da obra de Platão.
Filosofia