Tragam de volta nossos poetas mortos para que façam coro com aqueles que ainda cospem seus versos imundos e dissonantes no mundo dos vivos. Vamos dar as mãos em volta da fogueira de letras e sonetos sujos, cantar a vida e suas dores, contar os mortos e nossos amores. Venham de mãos dadas com o vento, buscando o alimento de suas vidas vazias. Tragam Augusto, Álvares, Byron, Josés, Marias e Antônios. Que venham Florbela, Hilda, Flávias e Joanas. Vamos morrer em poesias e prosas, e viver de nossas linhas mal escritas.
Venham deitar e escrever À Sombra do Corvo...
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