O escritor argentino radicado em Nova York Sergio Chejfec desvela uma narrativa atravessada pela constante tensão entre o documental e a ficção, onde Julio Cortázar assombra cada linha. Samich é um personagem solitário que investiga a vida de escritores através das listas telefônicas de Buenos Aires da década de 1930, e imagina a cidade como “uma extensa colônia de escritores, o território temático onde trocam números de telefone, refeições, fotografias e conversas”.
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